Agricultor familiar e filiado ao PT desde 1987, Beto Faro acumulou larga experiência na militância sindical. Presidiu o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bujaru, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri-PA) e a Central Única dos Trabalhadores do Pará.
Destacou-se na luta pela consolidação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e de outras políticas públicas para a população rural.
Elegeu-se deputado federal em 2006, mas chegou a assumir o mandato no final da legislatura anterior, em janeiro de 2007, quando ainda era suplente.
Na Câmara dos Deputados, foi vice-líder do PT e vice-presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Em 2010, foi o mais votado entre os candidatos do PT, alcançando a reeleição com 169.504 votos.
No governo Lula, ocupou o cargo de Superintendente Regional do INCRA no Pará entre 2003 e 2004. Iniciou a nova legislatura como membro titular da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e suplente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, além de ser novamente vice-líder da bancada petista.
Reeleito deputado federal em 2015 e em 2018. Nas eleições de 2022 ele se candidatou ao Senado tendo sido eleito e inicia em 2023 um mandato de oito anos como senador pelo PT do Pará.
Gleisi Helena Hoffmann nasceu em Curitiba, Paraná, em 6 de setembro de 1965. É mãe de João Augusto e Gabriela Sofia. Gleisi iniciou sua caminhada política ainda na adolescência, participando de grêmios estudantis, e integrou a União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas. Em 2018 foi eleita para uma cadeira na Câmara dos Deputados com 212.513 votos, terceira maior votação do Estado do Paraná.
Fez parte da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas e filiou-se em 1989 ao Partido dos Trabalhadores (PT). É formada em Direito e tem especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira.
Sua experiência profissional concentra-se na gestão pública e na vida política. Gleisi já foi secretária de Estado no Mato Grosso do Sul e secretária de Gestão Pública no município de Londrina, no Paraná. Também integrou, em 2002, a equipe de transição de governo do presidente Lula, ao lado da então ministra Dilma Rousseff.
Com a vitória de Lula à Presidência da República, em 2002, foi convidada ao cargo de Diretora Financeira da Itaipu Binacional, onde aprimorou os seus conhecimentos em gestão pública.
Gleisi Hoffmann implementou diferentes medidas de caráter estruturante na empresa. Introduziu o conceito de gestão integrada de todos os sistemas financeiros de Itaipu; promoveu a adoção do pregão eletrônico nos lados brasileiro e paraguaio; e, em todos os momentos, valorizou a economicidade e modicidade das tarifas.
Gleisi fortaleceu as relações com o lado paraguaio da administração, o que culminou com a inclusão – por Notas Reversais entre os dois países – dos aspectos de meio ambiente e de responsabilidade social no perfil da empresa.
Teve, assim, papel decisivo na ampliação da missão da Itaipu Binacional, que incorporou a seu papel de geradora de energia também a dimensão de importante propulsora de desenvolvimento econômico.
Durante esse período, contribuiu para o desenvolvimento de vários projetos de cunho social, como o Projeto Casa Abrigo de Foz do Iguaçu. Por iniciativa de Gleisi, a Itaipu Binacional em parceria com a ONG Casa Família Maria Porta do Céu, implementou a Casa Abrigo para mulheres e seus dependentes vítimas de violência doméstica e em risco de morte.
Ela também foi idealizadora de outros programas, como o Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), cujo foco principal é apoiar as ações e articular a rede de proteção à criança e ao adolescente na região fronteira Brasil/Paraguai, combatendo a prostituição infantil.
Ainda sob a gestão de Gleisi foi criado o Programa Saúde na Fronteira, para integrar as ações de saúde, principalmente os aspectos preventivos como vacinação infantil entre os dois países.
Gleisi Hoffmann também coordenou o Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça em Itaipu Binacional, que tem o objetivo de promover a igualdade de oportunidade entre homens e mulheres no âmbito das organizações públicas e privadas, e eliminar todas as formas de discriminação no acesso, como remuneração, ascensão e permanência no emprego.
Em 2010, Gleisi Hoffmann tornou-se a primeira mulher eleita para ocupar uma vaga no Senado pelo Paraná, com mais de 3 milhões de votos. Em junho de 2011, a presidenta Dilma Rousseff convidou-a a assumir a chefia da Casa Civil da Presidência da República, função que desempenhou até fevereiro de 2014, quando, então, retornou para sua vaga no Senado Federal.
Os direitos das mulheres estão entre as prioridades do mandato de Gleisi Hoffmann no Senado. Entre as matérias apresentadas por ela estão a proposta que viabiliza a aposentadoria das donas de casa, a reserva de 50% das vagas nos parlamentos para as mulheres e a que assegura a abertura de processo contra agressores de mulheres, sem necessidade que a vítima preste queixa. Mas o projeto mais comentado de Gleisi, aprovado em 2013, é o que extinguiu o pagamento de 14º e 15º salários aos senadores e deputados federais.
Ao longo de 2016, Gleisi presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Em fevereiro de 2017, foi eleita por unanimidade pela Bancada do PT para a função de líder dos senadores da legenda na Casa.
Em junho de 2017, foi eleita Presidenta Nacional do Partido dos Trabalhadores, sendo reeleita para o cargo durante o Processo de Eleição Direta (PED) de 2020.
Gleisi Hoffmann foi reeleita deputada federal pelo PT-PR nas eleições de 2022.
Odair Cunha (MG)
Odair Cunha tem 41 anos, é formado em Direito e deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais. Viveu sua infância e adolescência no Sul de Minas, no município de Boa Esperança. Iniciou sua militância política em 1999 e foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2002. Desde então dedica-se a trabalhar pelo desenvolvimento dos municípios mineiros, assim como por mais inclusão social e oportunidade para todos.
A sua trajetória política é marcada por uma expressiva ascensão, fruto do reconhecimento pelo trabalho que desempenhou em Minas Gerais nos 12 anos de parlamento, período no qual ocupou importante funções. Atuou como Terceiro-Secretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados; foi vice-líder do Governo na Câmara e no Congresso Nacional; presidente da Comissão Especial destinada a debater a gestão do Funcafé; membro titular das Comissões Especiais da Reforma Tributária e de Políticas Públicas para a Juventude, relator da Medida Provisória que criou o Programa Bolsa Família, entre outras atribuições.
Em 2013, Odair Cunha foi eleito presidente estadual do Partido dos Trabalhadores. No ano seguinte, teve a importante missão de ser um dos coordenadores da campanha vitoriosa de Fernando Pimentel ao Governo de Minas Gerais. Momento também em que Odair Cunha foi reeleito para o 4° mandato de deputado federal, com 201.782 votos, sendo o segundo deputado mais votado pelo partido no estado e quarto mais votado de Minas Gerais.
Em 2015, a convite do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, Odair se licenciou da Câmara dos Deputados para assumir a Secretaria de Estado de Governo (Segov), uma das mais importantes secretarias da administração estadual. Odair foi titular da pasta até o início de abril de 2018.
Como secretário, Odair Cunha foi responsável por articular e coordenar a ação política do Governo com prefeitos, Assembleia Legislativa e Congresso Nacional, além de participar efetivamente, junto ao governador Fernando Pimentel, da tomada de importantes decisões que envolvem o funcionalismo público e órgãos do Estado. Odair fez parte do Conselho Técnico-Administrativo da Empresa de Assistência e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (EMATER), do Conselho Curador da Fundação João Pinheiro (FJP), da Câmara de Orçamento e Finanças, além de participar de Comissões.
Ao lado do governador Fernando Pimentel, Odair atuou em diversas conquistas e avanços para o estado, como: a criação dos Fóruns Regionais de Governo; criação do SAMU Macro Sul; implantação do primeiro curso de Medicina da UEMG; aumento do efetivo das polícias civil e militar; entre outras.
Camila Moreno é graduada em Letras pela Universidade de Brasília (UnB) e mestranda em Literatura pela mesma universidade. É filiada ao PT desde os seus 16 anos. No movimento estudantil foi Vice-presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (2007 – 2009) e Diretora de Assistência Estudantil da União Nacional dos Estudantes (2011 – 2013). Foi Coordenadora Geral de Direitos Humanos do Ministério da Educação no Governo Dilma.
Carlos Guimarães é biólogo, formado pela Universidade Estadual do Norte do Paraná, onde se destacou como líder estudantil e na promoção de políticas públicas para a coleta e tratamento de resíduos sólidos. Após concluir sua graduação, trabalhou como professor na rede pública de São Paulo e participou ativamente de movimentos sociais, como a CNTE e a CUT. Atuou como coordenador da área socioambiental na Assessoria Técnica Independente dos atingidos no caso do rompimento da Barragem do Fundão. Atualmente, faz parte da Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores na Secretaria Nacional de Desenvolvimento Econômico.
Economista formado pela Universidade de São Paulo e especialista em Engenharia de Transportes, Carlos Zarattini (PT/SP) está no seu 5º mandato na Câmara dos Deputados e ocupa o cargo de vice-líder do governo Lula. Em 2022, o parlamentar foi reeleito com 147.349 mil votos.
Foi vereador, deputado estadual e secretário de Transporte em São Paulo. É filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1987 e sua trajetória é marcada por lutas e vitórias em defesa da Democracia, Soberania Nacional e de Leis que ajudaram a reduzir o custo de vida das famílias brasileiras.
Militante sindical, Zarattini teve relevante participação na luta por direitos dos gráficos e dos metroviários em São Paulo. Foi eleito secretário-geral do Sindicato dos Metroviários por duas vezes e participou da luta por significativas conquistas da sua categoria como o adicional de periculosidade elétrica, a redução da jornada de trabalho para 36 horas e reajustes salariais.
Como vereador, foi autor e aprovou o projeto de Lei que instituiu o Bilhete Único na Capital Paulista, proposta que completou 20 anos e até hoje ajuda a reduzir os gastos dos moradores da periferia com transporte. Atuou como secretário dos Transportes e das Subprefeituras na Prefeitura de São Paulo deixando um legado de boas conquistas como a reestruturação do sistema de transporte público da cidade, criou o sistema de escolar gratuito, o chamado ‘Vai e Volta’, regulamentou o sistema de fretamento de táxis e ampliou os quadros operativos da Companhia de Engenharia de Tráfego.
Enquanto deputado estadual, aprovou o Projeto de Lei 404/1999, que estipulou o limite máximo de 35 alunos por sala de aula. Já como deputado federal é sinônimo de luta, trabalho e compromisso com o povo. Sua experiência parlamentar, capacidade de diálogo e articulação fazem dele uma referência no Parlamento. Foi eleito por 11 vezes um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso.Em 2017, foi eleito líder da bancada do PT na Câmara e nos anos de 2019 e 2020 foi designado líder da Minoria no Congresso Nacional.
Zarattini relatou importantes projetos de lei para o combate à corrupção, como é o caso do PL nº 6826/2010, que originou a Lei Anticorrupção 12.846/2013, e o PL nº 10887/18 que alterava a Lei de Improbidade Administrativa. Aprovada na Câmara e no Senado, a nova LIA (Lei nº 14.230/2021) garante o combate à corrupção na Administração Pública e dá maior segurança jurídica aos gestores. Ele ainda é autor do PL nº 1202/2007 sobre regularização do Lobby que já foi aprovado na Câmara e agora tramita no Senado Federal.
Para baixar o custo de vida das famílias de baixa renda, Zarattini apresentou e aprovou a Lei da Tarifa Social de Energia Elétrica (12.212/10), que beneficia mais de 11 milhões de brasileiros, e da Lei do Auxílio Gás (1.234/21), que garante desconto de, no mínimo, 50% para os mais pobres na compra do botijão de gás a cada dois meses, uma proposta que beneficia mais de 5 milhões de famílias.
Foi autor de emenda na Lei 14.071/20 que ampliou para 40 o número de pontos na Carteira Nacional de Habitação para efeitos da suspensão do direito de dirigir para motoristas profissionais.É autor do importante projeto de lei 3.422/21 que visa prorrogar por mais de 50 anos a Lei de Cotas nas Universidades.
Em 1 de fevereiro de 2023, Zarattini assumiu pela 5ª vez o cargo de deputado federal. O norte do seu novo mandato será contribuir com o governo do presidente Lula na recondução do Brasil ao crescimento econômico, com geração de emprego e renda e respeito aos direitos sociais e aprovar Leis que garantam moradias populares, alimentação mais saudável para população e encabeçar lutas antirracistas.
Iniciou a sua trajetória no movimento estudantil ainda secundarista. Foi conselheira municipal de juventude de São Luís. Ex- coordenadora Estadual dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio que depois passou a ser Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Foi chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social. Logo depois foi chefe de gabinete da secretaria de Assuntos Institucionais. Ex- Coordenadora Estadual do Serviço Travessia do Governo do Estado do Maranhão. Ex- secretária adjunta de Governo do Estado do Ma. Ex- coordenadora da escola ambiental no MA. Foi coordenadora do Sistema Estadual de Produção e Abastecimento. Fez parte da Transição do GT de meio ambiente do Governo do Presidente Lula. Atualmente sou membra da Executiva Nacional do PT. Suplente de Deputada Estadual no MA. Sou graduada em Direito e estudante de jornalismo.
Gleide Andrade é graduada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Foi coordenadora nacional da Campanha pela Reforma Política promovida pelo partido. Ex-secretária de Finanças do PT de Minas Gerais, ocupou cargos na administração democrática popular da prefeitura de Belo Horizonte (gestões Patrus Ananias e Fernando Pimentel). Membro da Comissão Executiva Nacional do PT, ela foi secretária nacional de Organização e atualmente ocupa a função de secretária nacional de Finanças e Planejamento. É ativista e militante do Partido dos Trabalhadores desde 1986.
Henrique Fontana Júnior nasceu no dia 18 de janeiro de 1960, em Porto Alegre (RS). Formado em Administração de Empresas e em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), inicia o quinto mandato como deputado federal, reeleito em 2014 com 128.981 votos.
Na legislatura 2011-2015 foi líder do Governo Dilma na Câmara Federal, relatora da Comissão Especial da Reforma Política, presidente da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção e vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro.
Também ocupou a carga do líder do governo na Câmara, entre 2008 e 2010, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Henrique Fontana foi eleito vereador da capital gaúcha em 1992, ano em que Tarso Genro sucedeu Olívio Dutra na Prefeitura. Em 1996 foi reeleito vereador e tornou-se secretário municipal da Saúde na gestão de Raul Pont. Candidato a deputado federal pela primeira vez em 1998, teve votação expressiva e ingressou na bancada do PT na Câmara Federal.
Em seu primeiro mandato, destacou-se como debatedor de temas nacionais e articulador do governo do Rio Grande do Sul junto ao governo federal e ao Congresso Nacional.
Foi membro da Comissão de Seguridade Social e entre os projetos apresentados por ele na Câmara estão as propostas de realização de um plebiscito para decidir o ingresso ou não do Brasil na Alca; de ampliação dos recursos para a saúde, com a correção da tabela do SUS; de criação de uma CPI para investigar irregularidades nos planos de saúde; de regulamentação da publicidade de medicamentos; e outro sobre a redução de danos entre usuários de drogas injetáveis.
Em 2002, foi reeleito deputado federal. Com a vitória do presidente Lula, Henrique passou a mostrar habilidade já na vice-liderança da bancada do PT e, posteriormente, na liderança do Partido, durante a crise de 2005, função que ocupou até o início de 2007.
A desenvoltura do líder chamou a atenção do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que o escolheu entre os parlamentares mais destacados do Congresso. Em 2008 e 2009, foi eleito pelos parlamentares como o deputado mais destacado do Congresso Nacional. Pela sua atuação, recebeu também prêmios do site Congresso em Foco (especializado em cobertura política).
Na reeleição de Lula em 2006, Henrique ampliou sua votação e foi eleito para o terceiro mandato federal. Como Líder do Governo na Câmara, entre 2008 e 2010, teve papel destacado em votações de projetos importantes para o desenvolvimento do país, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa Minha Vida, bem como nos debates sobre o pré- sal. Na eleição de 2010, foi mais uma vez reconduzida à Câmara dos Deputados, após obter mais de 130 mil votos. Foi reeleito deputado federal em 2014 e 2018, não disputando a eleição de 2022 para nenhuma carga.
Atualmente exerce a função de secretário-geral nacional do PT, em substituição ao deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), nomeado ministro do Desenvolvimento Agrário pelo presidente Lula em 2023.
Nascido em Campinas (SP), Humberto Sérgio Costa Lima mudou-se com a família aos seis anos de idade para Recife (PE). Aos 17 anos, ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, após tornar-se médico, formou-se no Jornalismo.
Neste período de vida estudantil, o País vivia sob a ditadura militar, e Humberto mudou-se definitivamente da política, atuando no movimento que criou o Partido dos Trabalhadores em Pernambuco.
Em 1990, elegeu-se deputado estadual e destacou-se por ter criado e presidido a Comissão de Direitos Humanos, além de dirigir a Comissão de Saúde. Quatro anos depois, elegeu-se deputado federal, sendo reconhecido pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) como um dos mais influentes do Congresso Nacional.
Em 1998, ele conseguiu uma cadeira no Senado Federal, sem sucesso. Dois anos depois, obteve o maior número de votos já realizados por um vereador em Recife: 27.815 votos.
Convocado pelo então prefeito eleito do Recife, João Paulo (PT), no início de 2001, para assumir a Secretaria Municipal de Saúde, Humberto Costa criou programas como a Academia da Cidade, o SAMU, o Saúde Ambiental, Volta para Casa. Ainda ampliou outros, como o Saúde da Família. Todo esse trabalho mudou para sempre o perfil da assistência médica na capital pernambucana.
As realizações de Humberto, como é chamado pelos colegas parlamentares, chamaram a atenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o chamou a assumir o Ministério da Saúde no início de seu primeiro governo.
No Ministério, Humberto implantou programas como o Brasil Sorridente, a Farmácia Popular e o SAMU, levando o programa pernambucano para todo o Brasil.
Atingido injustamente por denúncias no período pré-eleitoral – que mais tarde foram esclarecidas, com a absolvição unânime dos 14 desembargadores do Tribunal Regional Federal de Pernambuco – Humberto Costa não foi eleito para o governo do estado em 2006.
Com a disputa definida no segundo turno, trabalhou para transferir mais de 1 milhão de votos que recebeu no primeiro turno para o candidato vencedor – Eduardo Campos (PSB), de quem viria a ser o secretário das Cidades. No posto, criou a CNH Popular, que fornece gratuitamente carteiras de habilitação à população de baixa renda, e o Minha Casa Minha Vida, que, até o final de 2010, entregou mais de 20 mil novas moradias aos pernambucanos.
Além disso, o petista liderou o premiado programa Academia das Cidades para todo o estado.
Ainda em 2010, candidatou-se ao Senado, em indicação aprovada por consenso no PT, e foi eleito o primeiro senador pela legenda por Pernambuco, com 38,8% dos votos válidos. Humberto Costa assumiu o mandato em fevereiro de 2011, já à frente da liderança do PT e do Bloco de Apoio ao Governo no Senado – indicação de consenso da bancada.
Em 2011, foi eleito o 13º parlamentar mais influente do Congresso Nacional e o mais influente de Pernambuco. Também recebeu o prêmio Congresso em Foco pela atuação na área da Saúde.
Em 2012, ele deixou a liderança e assumiu outras funções na Casa. O maior destaque foi a relatoria do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, que culminou na cassação do mandato de Demóstenes Torres (ex-DEM-GO). Entre os projetos apresentados por Humberto no Senado, destacam-se o de combate à pirataria de remédios e a criação da Lei de Responsabilidade Sanitária, que pretende garantir maior qualidade no atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Também em 2012, foi indicado pelo PT para disputar a prefeitura de Recife, mas não foi eleito.
Reeleito senador pelo PT Pernambuco em 2018.
No Diretório Nacional do PT é um dos vice-presidentes nacionais, tendo sido suspenso ao cargo em 13 de fevereiro de 2023, em substituição a Márcio Macedo (PT-SE), nomeado ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.
Jilmar Tatto é o atual secretário nacional de Comunicação do PT. Eleito deputado federal por São Paulo nas eleições de 2022, já foi deputado estadual e secretário de Transporte do município de São Paulo nas gestões de Marta Suplicy e de Fernando Haddad.
Joaquim Soriano é o atual secretário nacional de Assuntos Institucionais do PT. Formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi presidente do Diretório Acadêmico. Cursou pós graduação em Desenvolvimento Agrícola pela FGV/RJ e em Ciência Política na UNICAMP. Participou dos momentos iniciais da fundação do PT no Rio de Janeiro. Na Executiva Nacional do PT foi secretário de Formação, de Organização e secretário Geral. Foi diretor do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
José Airton é advogado e engenheiro civil, com mestrado em Direito Público. Foi eleito para o quarto mandato de deputado federal pelo PT do Ceará nas eleições de 2018. Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores no Ceará, vereador de Aracati (CE), primeiro prefeito de Icapuí (CE), tendo exercido dois mandatos, e também vereador de Fortaleza (CE).
Começou sua militância política na universidade, participando e sendo presidente e vice-presidente respectivamente do Centro Acadêmico Unificado das Engenharias, Civil, Mecânica e Elétrica. Participou da Pastoral Universitária, tendo lá contribuído para a fundação do Partido dos Trabalhadores, em 1980, atuando junto ao ex-presidente Lula desde os primórdios do partido.
Os excelentes resultados das gestões em Icapuí (município que ajudou a emancipar), uma das primeiras cidades administrada pelo PT no Brasil, o levaram a concorrer ao governo do estado duas vezes. Na segunda vez, em 2002, agrupou importantes aliados. Numa campanha jamais vista na história do Ceará, levou a disputa para o segundo turno, fato inédito no estado, na inesquecível campanha É LULA LÁ E JOSÉ AIRTON CÁ!
Foi diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Como deputado federal foi relator da Lei da Pesca e da Criação do Ministério da Pesca e Aquicultura e presidente da Comissão Mista Especial do Congresso Nacional para apreciar a chamada de MP da Seca. Também foi o autor do Projeto de Lei que define o dia 12 de abril – data em que o grande Chico Anysio nasceu, como o Dia Nacional do Humorista. José Airton também apresentou o Projeto de Lei – 6406/09 que criou a profissão de comerciário e comerciária, definindo a jornada de trabalho dos empregados no comércio e instituindo o Dia do Comerciário, celebrado em 30 de outubro.
Atuante como Secretário Geral da Frente Parlamentar Mista de Pesca e Aquicultura, vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Biblioteca no Congresso Nacional, membro titular da Comissão de Turismo, atua em prol da criação da Zona Franca no Semiárido Nordestino, na Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Municípios Brasileiros – FMB, Frente Parlamentar Mista, do Agronegócio e Agricultura Familiar, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, Frente Parlamentar Mista em Defesa do Banco do Nordeste, Frente Parlamentar Mista da Educação, Frente Parlamentar em Defesa da Regularização Fundiária, Frente Parlamentar Mista pela Reforma Política, Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Indústria Marítima Brasileira, Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais Militares e Bombeiros Militares, Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, Frente Parlamentar Mista de Combate à Fome no Brasil, Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras, Frente Parlamentar Mista em Prol do Semiárido ( FPM PRÓ-SEMI), Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Frente Parlamentar em Defesa do Programa Mais Médicos, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas, Frente Parlamentar Mista Brasil-África com Participação Popular de Enfrentamento ao Racismo, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social, Frente Parlamentar em Defesa da Marinha Mercante e da Indústria Naval Brasileira, Frente Parlamentar Mista pela Criação da Indústria de Petróleo e Gás no Brasil, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional.
É municipalista e destaca-se como um dos parlamentares que mais conseguiu garantir recursos para o Governo do Estado e os municípios cearenses, sempre priorizando as áreas da saúde, educação, infraestrutura e turismo, sendo um grande aliado e defensor da classe trabalhadora.
José Nobre Guimarães é advogado e ocupa pela terceira vez consecutiva o cargo de Deputado Federal.
Foi Líder da Bancada do PT na Câmara dos Deputados em 2013, conduzindo os 89 deputados federais na aprovação do programa Mais Médicos e do marco regulatório do setor portuário (MP dos Portos). Antes, coordenou a bancada do Nordeste, em 2012, e atuou como vice-líder do Governo Dilma Rousseff na Câmara, em 2011.
No seu primeiro mandato como deputado federal, entre 2007 e 2010, foi vice-líder da bancada do PT e, também nesta época, coordenou a Bancada do PT nas comissões de Finanças e Tributação da Câmara e Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
Guimarães é um dos mais atuantes parlamentares na defesa do projeto petista e do crescimento do País e do Nordeste. Relatou projetos importantes na Câmara, como a Medida Provisória 527/11, que criou o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), para as obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, e teve papel decisivo na aprovação da Política de Valorização do Salário Mínimo.
A militância do deputado Guimarães, no entanto, não começou na Câmara dos Deputados. Sua estreia foi no Centro dos Estudantes Secundaristas do Ceará (CESC). Depois foi o Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua, do curso de Direito, da Universidade Federal do Ceará, onde se formou.
Guimarães tem uma trajetória de luta no movimento sindical e no Comitê Brasileiro pela Anistia. Como bancário, esteve na linha de frente da greve histórica de 1979. Teve também forte participação na Campanha pelas Diretas Já, no Ceará, em 1983.
Filiou-se ao PT em 1985 e, no mesmo ano, coordenou a campanha vitoriosa de Maria Luiza à prefeitura de Fortaleza. Presidiu o PT cearense de 1991 a 2000 e coordenou as campanhas de Lula em 1989 e 2002.
Assumiu o mandato de deputado estadual em 2000 e foi reeleito em 2002. Na Assembleia Legislativa do Ceará, Guimarães participou das principais comissões da Casa e foi relator-geral do Orçamento do Estado em 2004.
José Guimarães chegou à Câmara dos Deputados em 2006, com o respaldo de ter sido o deputado federal mais votado pelo PT do Ceará. Em 2010, foi o segundo deputado federal mais votado no seu estado e o mais votado do PT, com 210,3 mil votos distribuídos por todos os 184 municípios cearenses.
Em 2014, Guimarães alcançou a marca de segundo deputado mais votado em todo território nacional, reeleito com o voto e apoio de 209.032 cearenses. e ficou entre os 30 mais sufragados em todo o país.
Luiz Dulci foi ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República durante os oito anos de governo Lula. Atualmente, como diretor do Instituto Lula, é responsável pela Iniciativa América Latina. Mineiro de Santos Dumont, é um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, membro de sua primeira Executiva Nacional e um dos responsáveis pelo manifesto de Fundação e o Programa do partido. Fez parte da primeira bancada de deputados federais do PT (1983-1987) e presidiu a Comissão de Trabalho e Legislação Social da Câmara dos Deputados. Foi Secretário de Governo na prefeitura de Belo Horizonte na gestão de Patrus Ananias e Secretário de Cultura do prefeito Célio de Castro. Presidiu a Fundação Perseu Abramo (1996-2003), foi um dos coordenadores da campanha de 2002 e vice-presidente e Secretário-Geral do PT.
Maria do Rosário Nunes nasceu em Veranópolis, cidade da região nordeste do Rio Grande do Sul. Pedagoga formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Educação e Violência Infantil e doutoranda em Ciência Política pela mesma universidade.
Começou a militância no movimento estudantil secundarista, em Porto Alegre (RS), e foi como professora da rede pública municipal e estadual que obteve notoriedade no movimento sindical. Eleita vereadora da capital gaúcha por dois mandatos, Rosário presidiu as comissões de Educação e de Direitos Humanos e também foi líder do PT e do governo municipal na Câmara Municipal.
Filiada ao PT desde 1994, foi eleita deputada estadual em 1998 e presidiu a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em 1998.
Em 2002, elegeu-se deputada federal, sendo reeleita em 2006, 2010 e 2014. Na Câmara Federal, foi relatora da CPI Mista que investigou as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes e presidiu a Comissão de Educação e a Comissão Especial da Lei Nacional de Adoção. Também foi coordenadora da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Maria do Rosário coordenou ainda o programa de governo nas áreas de Direitos Humanos, Educação e Políticas para as Mulheres na primeira eleição presidencial de Dilma Rousseff (2010).
Em 2011, licenciou-se do mandato para assumir a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, sendo a primeira mulher a ocupar a pasta.
Como ministra de Direitos Humanos teve atuação de destaque na afirmação de direitos para todas as pessoas, trabalhando sempre com os temas Memória e Verdade, Pessoas com Deficiência, Idosos, Diversidade Religiosa, LGBT, Crianças e Adolescentes, Igualdade Racial, entre tantos outros. Nesse período integrou e presidiu diversos conselhos nacionais.
Mariana Janeiro é Especialista em Comunicação, Filosofia e Semiótica. Líder feminista em Jundiaí (SP) e região. Militante a ativista negra, feminista e materna. Foi candidata a Deputada Federal por São Paulo nas Eleições de 2018.
Fundadora da frente feminista “Quem Calou Petronilha?” (2016). Fundadora da Rede Valentes (2018), Delegada nacional na IV Conferência de Políticas Públicas para as Mulheres (2016), delegada estadual na I Conferência Estadual de Saúde das Mulheres (2017), delegada estadual da 8ª Conferência Estadual da Saúde (2019).
Aos 28 anos, atualmente está Secretária Nacional de Mobilização do PT e Vice-Presidenta do PT de Jundiaí.
Markus Sokol é economista e dedicou-se à organização independente dos trabalhadores; participou da construção da Oposição Metalúrgica de SP; foi delegado no Congresso de Fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e organizou as campanhas pela Ratificação da Convenção 138 da OIT (proibição do trabalho infantil) e contra a Alca.
No PT desde a fundação, organizou o Diretório Municipal de São Paulo e foi secretário de Comunicação da campanha de Lula à Presidência da República, em 1994. Participou também da delegação ao Haiti pela retirada das tropas brasileiras da Minustah, em 2008.
Misiara Oliveira é publicitária, foi vereadora e secretária de município em Santa Maria/RS no período de 2000/2007. Foi chefe de gabinete das Secretarias de Educação Especial – SEESP e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI do MEC, no período de 2007/2012. Compôs a Operativa da Frente Brasil Popular/RS no período de 2016/2017. Foi Secretária de Formação Política do PT do RS no período de 2017/2018 e Secretária de Mulheres do PT RS no período de 2017/2019. É militante do PT de Porto Alegre e atualmente coordena a Comunicação da Bancada do PT na Câmara dos Deputados.
Romênio Pereira
Natural de Patos de Minas, é um dos fundadores do PT, tendo iniciado sua trajetória política na luta sindical, no início dos anos 1980.
Atualmente membro da executiva nacional e Secretário de Relações Internacionais. O atual cargo de Secretário de Relações Internacionais lhe impõe a responsabilidade de coordenar, em sintonia com a Presidência Nacional do PT, todo o relacionamento com os mais variados organismos e entidades de representação estrangeiros e internacionais bem como partidos amigos de outros países.
Articulador político dos mais respeitados dentro e fora do Partido em sua longa trajetória política de militante e dirigente partidário, Romenio já ocupou cargos como presidente estadual do PT e na direção nacional cadeiras de Vice-presidente, Secretário Geral, Secretário de assuntos institucionais e a de secretário de organização. Romenio nos últimos anos se dedicou a representar o partido em importantes agendas internacionais com partidos de esquerda da América Latina, Europa e Ásia, trabalho que tem dado continuidade e expandido.
Sara Prado é natural de Feira de Santana (BA) e filiou-se ao Partido dos Trabalhadores em 2011.
Sonia Braga é de Fortaleza, fundadora do PT, ocupou diversos cargos na direção do PT no Ceará, onde foi Presidenta Estadual. Formada em gestão pública, foi diretora do Instituto Agropolos do Ceará. Comprometida com a luta de várias comunidades, milita na defesa da agricultura familiar e na área de habitação, principalmente no Bairro do Pirambu.
Washington Quaquá é uma figura proeminente no cenário político brasileiro, destacando-se como deputado federal eleito pelo PT-RJ com a expressiva votação de 113 mil votos. Originário da Favela do Caramujo, em Niterói, Rio de Janeiro, Quaquá tem suas raízes fincadas nas lutas sociais desde cedo.
Graduado em Sociologia, ingressou no Partido dos Trabalhadores aos 14 anos, em 1985, trilhando um caminho de engajamento político e liderança. Sua trajetória ascendente culminou na ocupação de cargos de destaque, incluindo a direção estadual do partido em 1990 e sua atual posição como membro da Comissão Executiva Nacional do PT, ocupando a Vice-Presidência Nacional da legenda.
Em 2008, Quaquá foi eleito prefeito de Maricá – RJ, tendo sido reeleito em 2012. Sua gestão ficou marcada por dois pilares fundamentais: a Tarifa Zero e a Moeda Social Mumbuca. Com a implementação da Tarifa Zero, Maricá se tornou o primeiro município com mais de 100 mil habitantes a adotar um programa de transporte público gratuito. A Moeda Social Mumbuca, por sua vez, posicionou Maricá como um centro de inovação econômica ao promover uma economia circular, cujo objetivo é distribuir renda de maneira equitativa, beneficiando diretamente as pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade.
Tais políticas extrapolam a gestão de Quaquá como prefeito, pois seu sucessor, Fabiano Horta, também do PT, seguiu consolidando e expandindo as conquistas petistas, sendo reeleito em 2020. Com isso, Maricá acumula oito mandatos de liderança progressista, iniciados por Washington Quaquá e continuados por Horta, tornando-se uma referência em políticas públicas não apenas para o Brasil, mas também para o mundo.
O reconhecimento de sua dedicação e comprometimento com o país e, em especial, com o Estado do Rio de Janeiro, foi consagrado com a medalha Tiradentes em 2023, uma honraria que destaca sua luta em prol do bem-estar da população.
Além de sua atuação política, Quaquá é escritor e autor dos livros “Da Favela ao Poder” e “Cabeça nas Nuvens”, obras que ampliam seu impacto e contribuição para o debate político e social, evidenciando sua multifacetada dedicação ao serviço público e ao progresso da sociedade.
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