Comitê de Mulheres pela Democracia realiza ato no vão do Masp

Grupo, que tem a participação da ex-ministra Eleonora Menicucci, pretende expandir ação para as capitais de todo o Brasil contra parcialidade judicial

Divulgação

Comitê de Mulheres pela Democracia no vão do Masp na tarde de quinta-feira (8)

Comitê de Mulheres Pela Democracia, criado no último dia 5 de fevereiro, realizaram na quinta-feira (8) a primeira ação do grupo no vão do Masp, em São Paulo, com o objetivo de divulgar as arbitrariedades do Judiciário contra Lula e a importância de defender os direitos democráticos no Brasil.

Com representantes de diversas áreas de atuação e movimentos da sociedade, as mulheres participantes empunhavam cartazes com frases como “Eleição sem Lula é Fraude”, “Nenhum Direito a Menos” e “A Justiça é Parcial”.

A ação contou com a participação da ex-ministra da Secretaria de Políticas para as mulheres Eleonora Menicucci, referência na luta pelo empoderamento feminino.

Outra proposta do grupo, segundo as organizadoras, é denunciar o aprofundamento do estado de exceção no Brasil e a intolerável violação cotidiana aos direitos da cidadania e da soberania popular conquistados a partir de duras lutas.

O comitê pretende realizar a ação semanalmente, sempre às quartas ou quintas-feiras, no mesmo local por volta das 17h. de acordo com as organizadoras, a ideia é expandir para todas as capitais do país até que a Justiça seja feita.

Desde a confirmação do  golpe pelo  TRF-4 militantes de todo Brasil estão engajados na luta e já criaram mais de 2100 comitês populares, dando exemplo de resistência.  São trabalhadores, sindicalistas, jovens,  estudantes e militantes que fizeram de suas casas, de seu trabalho, das sedes partidárias e de associações comunitárias comitês.

Comitês populares

Os Comitês Populares em Defesa da Democracia e do Direito de Lula ser candidato à Presidência da República são uma articulação com o objetivo de envolver os movimentos sociais, populares, sindicais, artistas, sociedade civil e toda militância petista, assim como os partidos do campo democrático e popular.

“Desde o golpe sofrido após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, é preciso organizar a classe trabalhadora e setores médios da sociedade para a manutenção do processo democrático”, define a presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann.

Da Redação da Agência PT de Notícias com Comitê de Mulheres pela Democracia

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