Bolsonaro extermina salários e amplia desigualdade com nova MP
Medida Provisória libera redução da jornada de trabalho e corta até 100% dos salários dos trabalhadores. Trata-se do mais severo arrocho salarial da história, alertam líderes petistas.
Medida Provisória libera redução da jornada de trabalho e corta até 100% dos salários dos trabalhadores. Trata-se do mais severo arrocho salarial da história, alertam líderes petistas.
Projeto aprovado incorporou propostas para ampliar leque de beneficiados. Destaque do PT que ampliava valor para um salário mínimo foi rejeitado.
À frente da Fundação Perseu Abramo, o economista Aloizio Mercadante prega o diálogo para proteger a população na crise. “Estamos abertos a dialogar com quem tiver interesse, na academia e fundações partidárias, para buscar respostas”, disse em entrevista ao “Valor Econômico”
Líderes do PT criticam a burocracia da equipe econômica em liberar a renda emergencial de R$ 600 aprovada pelo Congresso. “Dinheiro precisa ser pago imediatamente”, diz Gleisi
Com queda no preço internacional do petróleo, estatal perdeu em valor de mercado, num só dia, o equivalente a 15 vezes o prejuízo alegado pela Lava Jato
Analistas diziam que economia só voltaria a subir com reformas como a da Previdência. A mudança nas regras foi aprovada, muitos perderam o direito à aposentadoria e a economia continua patinando
É preciso reconhecer que medidas neoliberais não alcançaram resultados prometidos, afirma economista da Unicamp
Salário mínimo necessário para manter família de 4 pessoas pula para R$ 4.366,51 – 4,18 vezes maior que o mínimo atual de R$ 1.045,00
A dupla Jair Bolsonaro e Paulo Guedes conseguiram o impossível: a economia do país em 2019 foi pior do que no governo golpista de Michel Temer
“Economia de 2019 tem resultado medíocre. PIB foi de 1,1%. Será que esses liberais do governo e do Congresso não enxergam que estão destruindo o Brasil?”, questiona Gleisi
Segundo a economista Denise Gentil, o desgoverno aprofundou a crise econômica e comprometeu o sistema de proteção aos mais pobres e miseráveis
Dados do IBGE apontam que 38,3 milhões de brasileiros continuam trabalhando na informalidade
Óleo de soja, açúcar e tomate aumentaram na maioria das cidades