Economia

Deputado federal pelo PT-BA e coordenador-geral da FUP participaram de audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara

No microcrédito, índice bateu um recorde de 20,7% em fevereiro. Na contramão do BC, governo libera crédito subsidiado. ”O que está distorcido não é o crédito direcionado, é a Selic”, diz economista da FGV

Vídeos explicam como o Bacen foi transformado em instrumento para sabotar a economia brasileira. Assista também ao episódio 1, ‘Cartão de crédito’

“O senhor sabe quanto custa um litro de leite?”, indagou o o líder do PT ao presidente do BC, nesta terça (25). “Um dos fundamentos da República é a erradicação da pobreza. O que o BC tem feito para cumprir esse objetivo?”

Estados e municípios vão contar com aval da União em projetos de Parcerias Público-Privadas, o que reduzirá custos e impulsionará projetos

Estudo aponta: dívida de R$ 500 no rotativo vira R$ 2.600 em um ano. Em cinco anos, débito salta para R$ 1,8 mi. Pacheco cobra queda “imediata” dos juros. “A inflação, está contida, com viés de queda”

Medida, que precisa ser votada pelos deputados e senadores, acaba com teto de gastos e prevê reajuste acima da inflação para os investimentos na área social

Assista ao 1º vídeo da série “Banco Central de Bolsonaro: o sabotador da economia brasileira”

CNI vê juros altos como “freio de mão” da economia. “Se a taxa de juros está alta, não tem investimento. Se não tem investimento, não tem emprego”, diz o economista André Roncaglia

Senador celebra queda na inflação e cobra revisão da taxa de juros praticada pelo Banco Central

Na TvPT, o secretário de Comunicação explica que nos 100 primeiros dias, o governo Lula recriou programas que colocam o pobre no orçamento. Agora, é a vez de pôr o rico no imposto de renda

“Não tem mais como sustentar, Campos Neto”, diz Gleisi Hoffmann. “Se continuar sabotando a economia do país, o próximo a despencar tem que ser o presidente do BC, defende o vice-líder do governo na Câmara, Alencar Santana

Juros de 13,75% de Campos Neto fizeram montadoras reduzir turnos pela metade. “Em razão de juros elevados e de dificuldades de financiamento, observou-se demanda ainda menor do que a esperada”, diz nota da Mercedes