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Com formação política nas pastorais da Igreja Católica, é graduado e mestre em Economia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e doutor em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo (USP).

Antes do mandato de deputado federal, cumpriu dois mandatos na Assembleia Legislativa do Paraná, entre 2007 e 2014. Foi secretário de Fazenda e de Governo de Maringá, chefe de gabinete do Ministério do Planejamento e secretário de Planejamento do Paraná.

Reeleito novamente em 2022, Enio Verri se licenciou do mandato parlamentar em março de 2023 para assumir a direção geral da Itaipu Binacional, nomeado pelo presidente Lula.

  • No Brasil, Bolsonaro e os aliados – como DEM e PSDB, além do Centrão – fazem o jogo do mercado e querem poupar os ricos na reforma tributária. Mercadante diz que a Argentina acerta ao mirar o andar de cima para enfrentar a crise fiscal. “O único setor que pode contribuir para o enfrentamento da crise é quem nunca contribuiu”, aponta presidente da Fundação Perseu Abramo. Líderes petistas lembram que medida está no projeto de reforma tributária apresentada pelas oposições ao Congresso e é peça importante do Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil
  • Representação na Procuradoria-Geral da República (PGR), assinada pelos deputados Enio Verri (PT-PR) e Afonso Florence (PT-BA) pede esclarecimentos sobre live realizada entre a Diretoria do Bacen e a Diretoria do Banco Itaú, no dia 6/11, por supeita de “vazamento” de informações privilegiadas. Os deputados também apresentaram requerimento para convocar e convidar as autoridades para que esclareçam à Câmara dos Deputados sobre a denúncia
  • O ex-presidente afirma que o mundo respira aliviado com a vitória do candidato democrata, que derrotou Donald Trump. E Dilma complementa: “A vitória de Biden é uma vitoria do povo americano, e representa um alento para aqueles, no mundo, que lutam contra a extrema-direita, a intolerância e o ódio”. Outros líderes petistas, incluindo Gleisi Hoffmann, Rogério Carvalho e Enio Verri também se manifestaram diante da derrocada da extrema-direita
  • Líder da extrema-direita diz a que veio: governar para os ricos e deixar o povo desprotegido durante a pandemia do coronavírus. PT faz a defesa do SUS e propõe suspender decreto presidencial que permite a participação da iniciativa privada nas Unidades Básicas de Saúde. Conselho Nacional de Saúde rechaça iniciativa do Palácio do Planalto, que amplia a destruição da saúde pública, encomendada por Paulo Guedes. Orçamento de 2021 perderá R$ 35 bilhões
  • Ricos ficam mais ricos em quase metade das regiões metropolitanas do Brasil durante pandemia, de acordo com pesquisa da PUC do Rio Grande do Sul. Levantamento traz ganhos com trabalho, exclui auxílio emergencial e identifica casos em que ricos elevaram seus rendimentos. Mais pobres perderam 30,2% de renda, em média, nas capitais. A vida do povo está ruim e vai piorar com fim do auxílio emergencial, a partir de 2021
  • Deputados petistas querem informações do Ministério da Defesa sobre simulações feitas pelas Forças Armadas na Região Norte. Só com combustível, foram gastos R$ 6 milhões em setembro, quando o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, esteve em Roraima, na fronteira com a Venezuela. Parlamentares denunciam tensão na fronteira e se governo Trump sabia das manobras
  • O presidente da República e o ministro Paulo Guedes armam uma arapuca, ao esvaziarem o cofre do Fundeb e atacarem o bolso de credores da União – inclusive velhinhos aposentados pelo INSS –, enquanto acabam com o Bolsa Família para colocar de pé o Renda Cidadã. “Isso é contabilidade destrutiva”, critica Gleisi. “Vai ter impeachment?”, cobra a presidenta nacional do PT. Bancadas petistas lembram que já apresentaram o Mais Bolsa Família, que atenderá a mais 90 de milhões de brasileiros com R$ 600
  • Privatização de segmentos da empresa estatal é irracional e frauda decisão do STF, alertam deputados do PT. Na calada da noite, Bolsonaro edita medida provisória que autoriza a venda de subsidiárias do banco em mais um ataque contra o patrimônio público brasileira. Nesta quarta, o presidente defendeu as privatizações
  • Reformulação do programa vira projeto de lei e eleva benefício de R$ 78 para R$ 300, alcançando famílias brasileiras com renda de até R$ 600 por pessoa. Partido quer transformar atual programa em instrumento ainda mais eficaz para redução da desigualdade social, assegurando renda às camadas mais vulneráveis da população brasileira

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