Enio Verri
Com formação política nas pastorais da Igreja Católica, é graduado e mestre em Economia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e doutor em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo (USP). Antes do mandato de deputado federal, cumpriu dois mandatos na Assembleia Legislativa do Paraná, entre 2007 e 2014. Foi secretário de Fazenda e de Governo de Maringá, chefe de gabinete do Ministério do Planejamento e secretário de Planejamento do Paraná.
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Em nota, a presidenta Gleisi Hoffmann e os líderes Enio Verri e Rogério Carvalho condenam a perseguição política promovida contra o governador Wellington Dias e a deputada Rejane Dias. “A invasão das residências do governador e de seus familiares pela Polícia Federal, além da tentativa ilegal de invadir o gabinete da deputada Rejane, é uma notória operação midiática de perseguição e destruição de imagem pública”
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Deputados Paulo Pimenta e Enio Verri pediram à PGR que apure participação de sócio de Rosângela Moro, o advogado Carlos Zucolotto. Ele atuou de maneira suspeita em delações premiadas fechadas pela Lava Jato e é peça central nas acusações feitas por Tacla Durán, que chegou a fazer depósito na conta da própria Rosângela e negocia uma colaboração com Augusto Aras
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A suspeita é que o Banco do Brasil cedeu uma carteira de créditos no valor contábil de R$ 2,9 bilhões para um fundo administrado pelo BTG Pactual. O operação é inédita na história de negócios do Banco do Brasil. O BTG Pactual foi fundado nos anos 80 por Paulo Guedes.
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Líder do partido na Câmara, Enio Verri alerta Alcolumbre que o presidente da República incorreu em inconstitucionalidade ao republicar mensagem com 19 vetos à lei sobre o uso de máscaras por causa da pandemia. Planalto já havia publicado outra mensagem, uma semana antes, contendo 17 vetos
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BrasilEleiçõesPandemiaPolítica
Eleições municipais são adiadas para novembro; conheça os novos prazos
Em razão da pandemia do coronavírus, primeiro e segundo turnos foram adiados em um mês. Outros prazos importantes do calendário eleitoral também foram alterados. Vejam as principais mudanças -
Governo confirma redução escalonada do benefício, que termina em setembro, se depender de Bolsonaro e Guedes. Oposição briga no Congresso para esticar ajuda aos brasileiros pelo menos até dezembro. Situação é preocupante porque a desigualdade está aumentando. Pesquisa indica que 71% dos brasileiros perderam renda durante a pandemia
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BolsonaroBrasil
Prisão de Queiroz, amigo de Bolsonaro há 30 anos, é oportunidade para esclarecer suspeitas de corrupção da família presidencial
Petistas avaliam que, um ano e meio depois das denúncias que pesam contra Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, virem à tona, finalmente as suspeitas de esquema de “rachadinha” envolvendo a família do presidente podem ser esclarecidas. “Conta tudo, Queiroz”, cobra Gleisi -
Ex-presidentes da República rechaçam escalada autoritária contra instituições democráticas. “É inadmissível”, diz Lula. “São intoleráveis”, completa Dilma. Gleisi refuta onda fascista, mas lembra que muitos se calaram quando caravana petista foi atacada com tiros
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Em nota, o PT apoiou os atos legítimos e pacíficos e está orientando militantes e manifestantes a redobrarem os cuidados, com uso de máscaras, mantendo distância e não entrando em provocações. “Não basta sermos maioria na sociedade”, definiu Guilherme Boulos, do MTST, afirmando a importância de ocupar às ruas. A Frente Povo Sem Medo é responsável por evento neste domingo, 7, na Avenida Paulista, em São Paulo.
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Mais de dez milhões ainda aguardam resposta do governo. Cadastros de candidatos ao auxílio emergencial para trabalhadores informais ainda estão em análise ou reanálise no Dataprev. Parlamentares do PT apresentam propostas de prorrogação do pagamento pelo menos até o fim do ano. Bolsonaro volta a propor apenas R$ 200 por mês
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“O que nos choca é a reação da Polícia Militar de São Paulo contra o Brasil”, denunciou o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE). Para o líder do PT na Câmara dos Deputados, Enio Verri (PR), “esse julgamento da PM, de quem pode e quem não pode se manifestar, deve ser levado às autoridades competentes”.
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“Presidente falando em defesa à democracia soa tão falso como as fake news espalhadas pelos apoiadores”, alerta Gleisi Hoffmann. “A intenção é assolar o país, destruir e ocupar ideologicamente com a cultura do ódio e da exceção”