Lula vai à China para fechar parcerias e gerar empregos no Brasil
Presidente partiu nesta terça-feira (11) para o país asiático, atualmente o maior parceiro comercial do Brasil
Presidente partiu nesta terça-feira (11) para o país asiático, atualmente o maior parceiro comercial do Brasil
Em Pequim, Zeca Dirceu trabalha para potencializar as relações comerciais entre Brasil e China
Empresa chinesa se mostra interessada em apoiar projeto de Lula que vai transformar terras degradadas em novas áreas de plantio
Em função de orientação médica o presidente Lula resolveu adiar sua viagem à China. O adiamento já foi comunicado para as autoridades chinesas com a reiteração do desejo de marcar a visita em nova data
Primeira negociação entre os dois países ocorreu em 1973. Hoje, a China é a maior compradora de produtos brasileiros
O presidente viajará acompanhado de mais de 200 empresários, além de governadores, parlamentares e ministros. Expectativa é de fechar acordos em áreas que vão do agronegócio à tecnologia de ponta
O nome de Dilma foi aprovado pelo conselho dos demais países que integram o Brics: África do Sul, China, Índia e Rússia. O banco foi criado em 2014, durante seu governo. A posse está marcada para o dia 29.
Às vésperas da visita de Lula à China, reportagem destaca que a cooperação entre os dois países ajudará a restaurar a confiança da comunidade internacional na recuperação econômica global no pós-pandemia
Em encontro com sindicalistas das Américas e presença de Pepe Mujica, Lula defendeu a união dos países do continente para buscar uma vida melhor para os povos
Dirigentes nacionais do PT, Romênio Pereira e Mônica Valente se reuniram com líderes chineses Wang Yi e Liu Jianchao
PT de Lille (França) realiza vídeo conferencia sobre “Vulnerabilidade dos povos originários do Brasil”, na série Construindo Ideias, no próximo sábado (4)
Países relevantes não diretamente envolvidos no conflito têm papel construtivo a desempenhar agora, aponta o chanceler do governo Lula, Mauro Vieira, em artigo
Presidente brasileiro enviou carta à conferência mundial “Internet for Trust”, onde lembra que o terrorismo promovido em 8 de janeiro foi “gestado” nas redes sociais