José Guimarães

José Nobre Guimarães é advogado e ocupa pela terceira vez consecutiva o cargo de Deputado Federal.

Foi Líder da Bancada do PT na Câmara dos Deputados em 2013, conduzindo os 89 deputados federais na aprovação do programa Mais Médicos e do marco regulatório do setor portuário (MP dos Portos). Antes, coordenou a bancada do Nordeste, em 2012, e atuou como vice-líder do Governo Dilma Rousseff na Câmara, em 2011.

No seu primeiro mandato como deputado federal, entre 2007 e 2010, foi vice-líder da bancada do PT e, também nesta época, coordenou a Bancada do PT nas comissões de Finanças e Tributação da Câmara e Mista de Orçamento do Congresso Nacional.

Guimarães é um dos mais atuantes parlamentares na defesa do projeto petista e do crescimento do País e do Nordeste. Relatou projetos importantes na Câmara, como a Medida Provisória 527/11, que criou o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), para as obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, e teve papel decisivo na aprovação da Política de Valorização do Salário Mínimo.

A militância do deputado Guimarães, no entanto, não começou na Câmara dos Deputados. Sua estreia foi no Centro dos Estudantes Secundaristas do Ceará (CESC). Depois foi o Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua, do curso de Direito, da Universidade Federal do Ceará, onde se formou.

Guimarães tem uma trajetória de luta no movimento sindical e no Comitê Brasileiro pela Anistia. Como bancário, esteve na linha de frente da greve histórica de 1979. Teve também forte participação na Campanha pelas Diretas Já, no Ceará, em 1983.

Filiou-se ao PT em 1985 e, no mesmo ano, coordenou a campanha vitoriosa de Maria Luiza à prefeitura de Fortaleza. Presidiu o PT cearense de 1991 a 2000 e coordenou as campanhas de Lula em 1989 e 2002.

Assumiu o mandato de deputado estadual em 2000 e foi reeleito em 2002. Na Assembleia Legislativa do Ceará, Guimarães participou das principais comissões da Casa e foi relator-geral do Orçamento do Estado em 2004.

José Guimarães chegou à Câmara dos Deputados em 2006, com o respaldo de ter sido o deputado federal mais votado pelo PT do Ceará. Em 2010, foi o segundo deputado federal mais votado no seu estado e o mais votado do PT, com 210,3 mil votos distribuídos por todos os 184 municípios cearenses.

Em 2014, Guimarães alcançou a marca de segundo deputado mais votado em todo território nacional, reeleito com o voto e apoio de 209.032 cearenses. e ficou entre os 30 mais sufragados em todo o país.

  • Reação generalizada à portaria determinando a retomada das atividades nos campi a partir de 4 de janeiro fez o ministro da Educação recuar. Professores, reitores das instituições federais, especialistas em educação e parlamentares atacaram a medida “absurda”, e alguns chegaram a afirmar que não a obedeceriam. Trapalhada do governo Bolsonaro na área educacional não é a primeira
  • A deputada estadual volta à administração da cidade, a terceira maior do estado de Minas Gerais, após administrá-la entre 2005 e 2012. Para a veterana política, o município mineiro saiu da “apatia e da indiferença” e voltou a ser “uma cidade com atitude”. A chegada da época de chuvas, o combate ao novo coronavírus e a geração de emprego e renda estão entre suas prioridades  
  • Itaú aponta que apenas 4 de 14 setores da economia nacional reagem, apesar da crise sanitária do Covid-19 e da política de arrocho fiscal a qualquer preço do Palácio do Planalto. Indústria automotiva, transportes, turismo, lazer e eventos estão afundados em problemas. E o pior da crise deve chegar em janeiro, quando acaba auxílio emergencial e perda de renda será dramática para 65 milhões de pessoas
  • Parlamentares anunciam obstrução na Câmara dos Deputados até que seja votada MP da prorrogação do auxílio emergencial. “Não aceitamos votar nada se não entrar em pauta a medida provisória 1000/2020 que é a prorrogação do auxílio emergencial. Nós queremos manter e temos emendas para garantir o auxílio no valor de R$ 600, que o governo já reduziu”, destacou o líder da Minoria na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE)
  • A deterioração no mercado de trabalho atinge hoje nada menos do que 52 milhões de brasileiros. “E o que o governo vai fazer? Mais ajuste fiscal?”, questiona Gleisi. “Só tem um caminho para proteger o povo da fome e o Brasil da crise: livrar o país das amarras fiscais, acabar com o teto de gastos e fazer o que os EUA fizeram em 1933, um ‘New Deal’”. Especialistas prevêem uma piora no quadro. Com Lula, desemprego estava abaixo de 10%, e com Dilma chegou a 4,2% em 2014
  • O presidente da República e o ministro Paulo Guedes armam uma arapuca, ao esvaziarem o cofre do Fundeb e atacarem o bolso de credores da União – inclusive velhinhos aposentados pelo INSS –, enquanto acabam com o Bolsa Família para colocar de pé o Renda Cidadã. “Isso é contabilidade destrutiva”, critica Gleisi. “Vai ter impeachment?”, cobra a presidenta nacional do PT. Bancadas petistas lembram que já apresentaram o Mais Bolsa Família, que atenderá a mais 90 de milhões de brasileiros com R$ 600
  • Em nota, a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, e o coordenador do Grupo de Trabalho Eleitoral, deputado José Guimarães, anunciam a decisão do Diretório Nacional de retirar a candidatura de Anísio Maia. “A aliança para a disputa eleitoral de 2020 retoma a unidade programática no campo das esquerdas”, destacam
  • Nova versão do programa criado por Lula eleva benefício para R$ 600 e bancada petista propõe incluir 30 milhões de pessoas entre beneficiários. Legenda diz que Bolsonaro abandona o povo com o fim do auxílio emergencial de R$ 600 a partir de janeiro e alerta que omissão do governo vai aumentar a desigualdade social no país. “A verdade é uma só, Bolsonaro vai acabar com o auxílio emergencial e não vai colocar nada no lugar”, alerta Tereza Campello. Enquanto isso, a crise grita: OCDE prevê queda de 6,5% na economia em 2020
  • Presidente vetou projeto de lei que estabelece compensação financeira de R$ 50 mil para médicos, enfermeiros e técnicos incapacitados permanentemente por causa da Covid-19 e para famílias de trabalhadores que morreram em decorrência da doença. Bancada petista na Câmara denuncia crueldade. “Na caneta do presidente Bolsonaro veio um tapa no rosto de cada trabalhador de saúde”, critica Alexandre Padilha (PT-SP), coautor do projeto com Reginaldo Lopes (PT-MG). “O veto mostra o desrespeito do presidente com quem está na linha de frente de combate ao vírus. Para Bolsonaro, é cada um por si e Deus por todos. Só não mexam com a família dele”, diz José Guimarães (PT-CE), líder da minoria

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