Recife: Marília defende propostas para retomada dos pequenos negócios e apoiar os mais pobres
Em seu programa, a candidata petista defende obras estruturadoras que eliminem definitivamente os pontos de risco nos morros, investimento para a retomada econômica dos pequenos comerciantes da cidade, especialmente nos bairros, e apoio às populações mais pobres
Publicado em
A candidata a prefeita do Recife, Marília Arraes (PT), comprovou no primeiro debate das eleições municipais, realizado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), porque está em primeiro lugar em todas as pesquisas divulgadas até o momento. Recifense, e atualmente deputada federal por Pernambuco, Marília já foi três vezes vereadora do Recife, o que dota sua candidatura de conhecimento sobre a realidade da cidade. Tanto das dificuldades enfrentadas, quanto das soluções necessárias.
Vamos criar um fundo de aval em que a prefeitura vai investir 1% de sua arrecadação mensal, nos primeiros seis meses, para a retomada econômica do micro e pequeno empreendedor, do comerciante nas comunidades, a dona da lanchonete, do salão de beleza, da mercearia
No debate, Marília mostrou que tem as melhores propostas e projetos dentre todos os candidatos, com foco o combate às desigualdades no Recife. “O grande eixo que estamos discutindo dentro do Recife Cidade Inteligente é o combate às desigualdades, que está diretamente ligado ao fim das palafitas e a obras estruturadoras que eliminem definitivamente os pontos de risco nos morros. Para não se ter apenas 0.7% do orçamento investido em habitação”, afirmou.
Quando o coração bate forte ninguém segura! Saímos na frente, fomos às ruas e mostramos que vai ter mulher na prefeitura sim ✊?❤️ pic.twitter.com/zRw270loID
— Marília Arraes (@MariliaArraes) September 28, 2020
Na plataforma de campanha de Marilia também está a retomada econômica para os pequenos comerciantes da cidade como um de seus objetivos na Prefeitura, sobretudo nos bairros e comunidades mais carentes. A proposta dará oportunidade para que também os mais vulneráveis, como os ambulantes, possam voltar a trabalhar. Ela lembra que o auxílio-emergencial que hoje recebem do Governo Federal é insuficiente para a retomada de suas atividades.
“Vamos criar um fundo de aval em que a prefeitura vai investir 1% de sua arrecadação mensal, nos primeiros seis meses, para a retomada econômica do micro e pequeno empreendedor, do comerciante nas comunidades, a dona da lanchonete, do salão de beleza, da mercearia. Isso é possível ser feito, há viabilidade no orçamento do município. Já fiz inclusive reuniões com o SEBRAE para tratar do assunto”, detalhou Marília.
Da Redação
