“A prestação de serviços públicos no setor de energia elétrica é essencial para a manutenção da qualidade de vida da população e para o funcionamento adequado das atividades econômicas”, justifica o deputado
A Bancada das deputadas e deputados estaduais da Federação PT/ PCdoB/ PV acionará as instâncias jurídicas e de governo para exigir respostas da ENEL sobre quais medidas foram adotadas após o apagão do ano passado
Falhas na prestação de serviços pela concessionária e prejuízos da privatização serão alvos de processo administrativo solicitado pelo Ministério de Minas e Energia (MME)
Ao Jornal PT Brasil, parlamentar do PT analisou efeitos dos constantes apagões de energia elétrica que afetam São Paulo e Porto Alegre
Incompetência na prestação de serviço essencial aos moradores de São Paulo e Porto Alegre expõe falência de modelo privatista na gestão das companhias de energia. Minas e Energia determinou à Aneel apuração rigorosa dos fatos
Novo apagão afeta 35 mil moradores, hospital e aeroporto. Concessionária Enel é alvo de CPI na Assembleia Legislativa de SP
Com modelo neoliberal completamente ineficaz, países revertem privatizações enquanto os dois estados brasileiros mantêm empresas nas mãos da iniciativa privada
Hoje, 14, caiu a energia na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) exatamente durante a sessão da CPI para ouvir o presidente da Enel sobre os apagões
Ministro de Minas e Energia disse ser necessário apurar se houve ação humana no episódio que atingiu 25 estados e o DF
Assembleia de acionistas discute autorização para venda da estatal, nesta terça, 22. “É um crime de lesa-pátria”, denunciou Gleisi. Privatização ameaça desenvolvimento industrial e elevará tarifas
“Haverá pouco impacto sobre preços, já que a inflação é puxada pela política de preços da Petrobras, pela energia e por alimentos”, adverte o economista Bruno Moretti
MAB afirma que o caos energético do desgoverno Bolsonaro vai recair sobre os mais pobres. Cade quer esclarecimentos sobre uso de termelétricas
Bandeira tarifária “escassez hídrica” é R$ 4,71 mais alta que a bandeira vermelha patamar 2, que seria reajustada pela segunda vez
