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Ataque à ciência: Bolsonaro corta quase 70% da cota de importação de insumos de pesquisa

Queda de U$ 300 milhões em 2020 para U$ 93,2 milhões neste ano é inédita na última década, segundo o CNPq. Corte afeta diretamente pesquisas necessárias ao combate à pandemia do coronavírus, especialmente da Fiocruz e do Instituto Butantan. Cota de importação de insumos e equipamentos foi quase oito vezes maior durante o governo Dilma, chegando a U$ 700 milhões em 2014. “A ciência brasileira tem sido alvo de um dos maiores desmontes da sua história”, atesta o coordenador do Comitê Científico do Consórcio Nordeste, Miguel Nicolelis

Ataque à ciência: Bolsonaro corta quase 70% da cota de importação de insumos de pesquisa

Aumento de brasileiros que querem vacina reforça urgência de campanha nacional

Segundo pesquisa do ‘Datafolha’ divulgada no último fim de semana, o número de pessoas que têm intenção de se vacinar contra a Covid-19 aumentou de 73% em dezembro para 79%. “A população não aguenta mais a política da violência, da mentira e do negacionismo, que tem levado à morte de milhares de pessoas”, afirma o deputado Alexandre Padilha (PT-SP). Campanha esbarra em estratégia bolsonarista de desinformação

Aumento de brasileiros que querem vacina reforça urgência de campanha nacional

Bolsonaro institucionalizou sabotagem ao combate à pandemia, revela ‘El País’

Reportagem exclusiva detalha o levantamento ‘Direitos na Pandemia – Mapeamento e Análise das Normas Jurídicas de Resposta à Covid-19 no Brasil’, da USP, que aponta como o governo agiu de forma sistemática, por meio de medidas como normas e portarias, a favor da disseminação do vírus. “Nossa bancada vai propor convidar os pesquisadores da USP a apresentarem os resultados da pesquisa à Comissão Mista Especial do Congresso sobre a Covid-19”, afirma Gleisi Hoffmann, presidenta do PT. “Essa pesquisa já foi considerada neste último pedido de impeachment apresentado pela oposição”

Bolsonaro institucionalizou sabotagem ao combate à pandemia, revela ‘El País’

Eficácia da vacinação depende de campanha nacional, dizem especialistas

Cientistas apontam que a CoronaVac, cuja eficácia global contra a Covid-19 é de 50,4%, é segura e defendem ampla imunização por meio do SUS para proteger a população. “Não há justificativa nenhuma para não usar uma vacina que é segura, é eficaz e pode reduzir a gravidade dos casos e mortes”, sustenta a presidenta do Instituto Questão de Ciência, Natália Pasternak. “Não é o grau de eficácia da Coronavac que tem de ser o foco das discussões agora, mas sim o seu alcance”, afirma a presidenta Nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). “Precisamos de uma grande campanha pública para incentivar a vacinação”

Eficácia da vacinação depende de campanha nacional, dizem especialistas

Comitê Científico propõe a estados Comissão Nacional de Vacinação

Diante da inoperância de governo Bolsonaro no combate à pandemia, o Comitê Científico de Combate ao Coronavírus do Consórcio Nordeste propôs a governadores que a Comissão integre os principais especialistas na área e atue de forma independente do Ministério da Saúde. “Sem uma ação coordenada de todo o país, envolvendo medidas sincronizadas de isolamento social, bloqueio sanitário das rodovias em todas as regiões, e uma campanha nacional de vacinação, o Brasil não conseguirá derrotar a covid-19 nem a curto prazo, nem a médio prazo”, alerta o neurocientista e coordenador do Comitê Miguel Nicolelis

Comitê Científico propõe a estados Comissão Nacional de Vacinação

Desgoverno Bolsonaro agravará crise econômica em 2021, alertam analistas

Especialistas reunidos virtualmente no fórum “E agora Brasil?” traçaram um cenário sombrio para o país a partir de avaliações sobre a atuação negacionista do governo na pandemia, informa o ‘Valor’ nesta sexta-feira (11). Economista Monica de Bolle prevê o país à beira de uma convulsão social com o fim do auxílio emergencial e a volta do Teto de Gastos a partir de janeiro de 2021. “Fica difícil imaginar que não ocorra algo assim”, observa

Desgoverno Bolsonaro agravará crise econômica em 2021, alertam analistas

OMS alerta para novo aumento de contágios por Covid-19 no Brasil

Alta de infecções no País, que ocupa o 3º lugar no mundo em número diário de transmissões, volta a pressionar sistema de saúde, com aumento da ocupação de leitos. Estado de São Paulo retorna à ‘zona amarela’ e novas restrições e medidas de distanciamento. “O Brasil precisa levar muito, muito a sério esses números [de novos casos]. É muito, muito preocupante”, alerta o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus. Nesta terça-feira (1º), o Brasil registra 6,3 milhões de casos e 173.229 mortes

OMS alerta para novo aumento de contágios por Covid-19 no Brasil

Mortes por Covid-19 voltam a subir enquanto Bolsonaro mente na ONU

Enquanto presidente acusa imprensa de politizar pandemia, critica governadores e enaltece a atuação desastrosa do governo com fake news sobre auxílio emergencial, o Brasil voltou a registrar alta na média de óbitos e infecções por Covid-19. Nesta terça-feira (22), país atingiu marca de 137.445 mil mortes e mais 4,5 milhões de infecções confirmadas. “Bolsonaro reinventou as fake news”, reagiu o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ídolo de Bolsonaro, Trump cobra da ONU uma responsabilização da China pela pandemia no mesmo dia em que os EUA ultrapassam marca de 200 mil vítimas fatais por coronavírus

Mortes por Covid-19 voltam a subir enquanto Bolsonaro mente na ONU

CNS desautoriza propaganda antivacina de Bolsonaro

Na quinta-feira (3), o Conselho Nacional de Saúde (CNS), publicou uma recomendação para que seja retirada imediatamente qualquer material de comunicação oficial do governo que faça “alusão à não obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19”. A nota técnica também afirma que o Ministério da Saúde deve, ao contrário, engajar-se em campanhas de conscientização “sobre a importância da vacinação como forma de reduzir a mortalidade de doenças imunopreveníveis”. Revista científica ‘Lancet’ aponta resultados promissores de testes com vacina russa

CNS desautoriza propaganda antivacina de Bolsonaro

Covid-19, 6 meses depois: 116,9 mil mortes que poderiam ser evitadas

No marco simbólico da tragédia da pandemia no país, presidente Bolsonaro voltou a causar aglomerações, sem máscara, e a colocar em risco a vida de brasileiros. Levantamento feito pela Rede de Pesquisa Solidária aponta que o governo federal deixou de coordenar uma política nacional sobre o uso de máscaras no país, e cuidou de enfraquecer até mesmo medidas que já estavam em curso nos estados. “A falta de fiscalização, de programas e da massificação das ações, além da desinformação, rebaixaram a importância do uso de máscaras e reduziram a capacidade de proteção da população mais vulnerável”, aponta levantamento. Brasil registra 3.683.224 casos da doença e 116.964 mortes

Covid-19, 6 meses depois: 116,9 mil mortes que poderiam ser evitadas

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