“É inaceitável que os gastos militares globais em um único ano ultrapassem 2 trilhões de dólares, enquanto a FAO nos diz que 735 milhões de pessoas passam fome todos os dias no mundo”, disse Lula. Confira
“Insensatez que gera grandes incertezas e corrói o multilateralismo”, disse o presidente, durante a sessão plenária aberta da XV Cúpula do BRICS
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou na abertura da cúpula em Joanesburgo, na África do Sul, nesta terça-feira (22)
Presidente participou, nesta terça-feira (22), do fórum empresarial do bloco que reúne cinco das maiores economias emergentes do mundo
Representantes do Congresso Nacional Africano conversaram com o presidente brasileiro em Joanesburgo, na África do Sul
“Temos dinheiro para isso. Precisamos de disposição política. O BRICS tem essa simbologia: criar um organismo novo, forte, para melhorar o mundo”, afirmou Lula, no Conversa com o Presidente desta terça (22)
“É fundamental a cooperação entre os países do Sul Global no enfrentamento das desigualdades, da crise climática e por um mundo mais justo”, diz Lula. Cúpula terá início em Joanesburgo nesta terça (22)
Em entrevista a jornal italiano, Lula defende um mundo multipolar e diz que o Brasil tem capacidade de ajudar o mundo na transição para uma economia menos poluente
Lula se encontra com o presidente chinês, Xi Jinping, assina uma série de acordos comerciais e defende a ampliação das relações entre os dois países
Presidente participou da posse de Dilma Rousseff como presidenta do Banco dos Brics e defendeu que países façam comércio em suas próprias moedas. Nesta sexta, ele se encontra com Xi Jinping
O nome de Dilma foi aprovado pelo conselho dos demais países que integram o Brics: África do Sul, China, Índia e Rússia. O banco foi criado em 2014, durante seu governo. A posse está marcada para o dia 29.
Ao Jornal PT Brasil, ex-vice presidente do Banco de Desenvolvimento dos BRICS aponta para um novo protagonismo do bloco em um eventual governo Lula. “O Brasil é um dos gigantes do mundo”, avalia Nogueira
A incapacidade de oferecer melhores perspectivas de futuro pelos gigantes corporativos do Norte Global confere nova função a ser construída pelo BRICS, aponta Pochmann
