CPI: Mulheres, população negra e quilombolas sofrem maior impacto negativo da pandemia
Relatório final da CPI do Senado Federal conclui que perfil de mortos e infectados se deve às condições socioeconômicas
Relatório final da CPI do Senado Federal conclui que perfil de mortos e infectados se deve às condições socioeconômicas
Escola na Comunidade Remanescente do Quilombo Invernada dos Negros, em Campos Novos, atendia 100 alunos da comunidade. Deputado Estadual Fabiano da Luz vai conferir in loco a situação nesta sexta (9)
Ação ajuizada pelo PT, partidos de oposição e Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq) visa proteger as comunidades que sofrem de vulnerabilidades socioeconômicas, não tem acesso à rede de tratamento do SUS e saneamento básico. A Suprema Corte também determinou a proibição de medidas de reintegração de posse contra quilombolas durante a pandemia
Comissão externa da Câmara de enfrentamento da pandemia debate impacto da doença nas populações negras e quilombolas. Na reunião, Alexandre Padilha, autor do pedido da audiência, criticou Bolsonaro por negligenciar segmentos mais vulneráveis da população. “O governo ignora a existência do racismo estrutural no país, ignora o racismo institucional e ignora o impacto da Covid-19, que aprofunda as desigualdades”, disse. O surto, que já tirou a vida de mais de 118 mil mil brasileiros e causou mais de 3,7 milhões de infecções no país, avança sobre as populações mais vulneráveis e preocupa especialistas de saúde
Projeto de Lei da deputada Rosa Neide (PT-MG) havia sido sancionado com vetos pelo presidente. Com base em ação apresentada pela Articulação dos Povos Indígenas, com apoio do PT e da oposição, Barroso determina ao governo criação de ‘Sala de Situação’ para a gestão das ações de combate à pandemia. Paulo Rocha: “Veto é uma das maiores crueldades já cometidas pelo presidente. É genocídio não prestar apoio neste momento”
Anne Moura recebeu as representantes do movimento quilombola, MST e das trabalhadoras rurais e agricultoras
Famílias que sofrem há 40 anos desapropriação de terras veem com insegurança acordo sobre base de lançamento de foguetes
Bancadas do PT na Câmara e no Senado entraram com representação para impedir MP que atribui ao Ministério da Agricultura a competência por demarcação de terras indígenas
Nome do então candidato e atual presidente eleito foi mencionado em agressões como “tocar fogo nos petralhas”. Casos ocorreram em seis estados e no DF
Presidente eleito não emitiu nenhum comunicado sobre a importância da data; durante a campanha, ele negou escravidão e a consequente dívida histórica
Comissão tem priorizado questões relacionadas a populações quilombolas, indígenas, e à intervenção federal no Rio
Com decisão, serão destruídos 1.200 hectares de lavoura de milho, feijão, mandioca e abóbora, 40 hectares de horta agroecológica, 520 hectares de café
O empresário Theodore da Silva Konesuk foi obrigado a devolver a terra mas enviou seus funcionários para destruir as plantações dos agricultores