Após auxílio eleitoreiro, Bolsonaro se justifica ao mercado financeiro
Para não deixar os ricos do mercado financeiro, seus verdadeiros patrões, chateados, Bolsonaro anuncia medidas como cortes na educação e na saúde
Para não deixar os ricos do mercado financeiro, seus verdadeiros patrões, chateados, Bolsonaro anuncia medidas como cortes na educação e na saúde
Estudo do Ipea constata que inflação é pior para famílias mais pobres. Quadro é resultado da política econômica de Bolsonaro, que tira renda da população enquanto deixa os preços subirem
Levantamento do Credit Suisse mostra a piora do cenário social em 2020, com aumento da desigualdade e de concentração de riquezas na mão de 1% da população
É a primeira vez que a pesquisa da FGV Social registra renda média per capita abaixo de R$ 1 mil. Inflação dos mais pobres é quase o dobro da dos mais ricos
Para Almir Aguiar, Rio se divide entre a exuberância natural, as desigualdades sociais e econômicas e o preconceito racial
No Brasil, Bolsonaro e os aliados – como DEM e PSDB, além do Centrão – fazem o jogo do mercado e querem poupar os ricos na reforma tributária. Mercadante diz que a Argentina acerta ao mirar o andar de cima para enfrentar a crise fiscal. “O único setor que pode contribuir para o enfrentamento da crise é quem nunca contribuiu”, aponta presidente da Fundação Perseu Abramo. Líderes petistas lembram que medida está no projeto de reforma tributária apresentada pelas oposições ao Congresso e é peça importante do Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil
Ricos ficam mais ricos em quase metade das regiões metropolitanas do Brasil durante pandemia, de acordo com pesquisa da PUC do Rio Grande do Sul. Levantamento traz ganhos com trabalho, exclui auxílio emergencial e identifica casos em que ricos elevaram seus rendimentos. Mais pobres perderam 30,2% de renda, em média, nas capitais. A vida do povo está ruim e vai piorar com fim do auxílio emergencial, a partir de 2021
Ex-ministro da Fazenda no governo Dilma alerta que arrocho fiscal do governo Bolsonaro lançará milhões de brasileiros ao desemprego e à miséria. “Uma crise como essa não vai passar rápido e exige uma saída gradual com uma política de reconstrução econômica e social”, advertiu, no seminário Reconstruir e Transformar o Brasil, realizado pelo PT e pela Fundação Perseu Abramo
Sem conseguir mostrar de onde tiraria dinheiro para implantar o programa substituto do Bolsa Família, Planalto consegue a proeza de piorar o que já está ruim. Renda Cidadã deve cortar beneficiados para caber no Orçamento. PT propõe Mais Bolsa Família, financiado com taxação dos super-ricos e que atenderia a 30 milhões de famílias. José Graziano, ex-diretor da FAO, denuncia ao ‘Tutameia’ que a fome pode atingir 40 milhões de pessoas no país, a partir de 2021
Ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, no governo Dilma, a economista adverte em live ao ‘Valor Econômico’ que a crise social vai se aprofundar e que a situação é dramática. “Não é o Brasil de 2014, com taxa de desemprego de 6%. Estamos falando de outro Brasil, e muito pior, diga-se”, ressalta
Itaú aponta que apenas 4 de 14 setores da economia nacional reagem, apesar da crise sanitária do Covid-19 e da política de arrocho fiscal a qualquer preço do Palácio do Planalto. Indústria automotiva, transportes, turismo, lazer e eventos estão afundados em problemas. E o pior da crise deve chegar em janeiro, quando acaba auxílio emergencial e perda de renda será dramática para 65 milhões de pessoas
“Vamos salvar vidas, gerar empregos e renda, desenvolver a economia nacional, radicalizar a democracia hoje ameaçada, promover a soberania e construir um novo país”, anuncia a presidenta Gleisi Hoffmann. Apresentação será feita a partir das 10h, nas redes sociais e no canal do partido no YouTube
Nova versão do programa criado por Lula eleva benefício para R$ 600 e bancada petista propõe incluir 30 milhões de pessoas entre beneficiários. Legenda diz que Bolsonaro abandona o povo com o fim do auxílio emergencial de R$ 600 a partir de janeiro e alerta que omissão do governo vai aumentar a desigualdade social no país. “A verdade é uma só, Bolsonaro vai acabar com o auxílio emergencial e não vai colocar nada no lugar”, alerta Tereza Campello. Enquanto isso, a crise grita: OCDE prevê queda de 6,5% na economia em 2020