Lula sanciona medidas pela igualdade racial: “Pagamento histórico por anos de escravização”
Ações, assinadas no Dia da Consciência Negra, vão do combate ao racismo desde a primeira infância à regularização fundiária de quilombolas
Ações, assinadas no Dia da Consciência Negra, vão do combate ao racismo desde a primeira infância à regularização fundiária de quilombolas
Lutas, resistência e desafios interseccionais, escreve Anne Moura
20 de Novembro se transforma em luta contra o governo racista de Jair Bolsonaro. Lideranças petistas apoiam e se juntam aos atos, que ocuparam ruas do Brasil e do exterior
Criação da Seppir, Lei de Cotas, Estatuto da Igualdade Racial e programas sociais fazem parte das conquistas históricas do PT e do Movimento Negro brasileiro
Parlamentares e ativistas participam de debates e entrevistas na Rádio PT e TVPT
Senador Paulo Paim (PT/RS), relator do Projeto de Lei 482/2017, destaca que data simboliza um ícone do povo negro que deixou marcas profundas de sua identidade cultural
Nesta sexta-feira (20), ex-presidente Lula lembrou das bandeiras históricas da população negra contra o racismo e a desigualdade e celebrou a luta libertadora de Zumbi dos Palmares. “Esse dia recorda que o Brasil foi construído também por mãos negras e escravizadas e pelo talento de muitos filhos de escravos”, lembrou Lula, em mensagem pelas redes sociais. “Este é um dia que todos os brasileiros têm de celebrar, independentemente de raça e cor. Porque esse é um dia que define nosso país, o que somos e o que podemos ser”
“Toda a minha solidariedade aos familiares de João Alberto Silveira Freitas e que os culpados sejam responsabilizados”, cobrou a candidata à Prefeitura do Recife pelo PT, Marília Arraes. Freitas foi espancando até a morte no estacionamento do supermercado Carreffour, na noite de quinta-feira (19), em Porto Alegre (RS). “Enquanto não combatermos o racismo estrutural, a gente não combate a desigualdade, afirmou Marília, nesta sexta-feira (20), durante ato para celebrar Dia da Consciência Negra
Ativistas se reunirão em frente à Fundação Palmares, nesta sexta-feira (20), às 10h, para também repudiar o atual presidente racista do órgão, Sergio Camargo