Efeito Lula: Brasil atinge menor nível de pobreza desde 2012
Segundo IBGE, em um ano, 8,7 milhões de pessoas saíram desse patamar, enquanto 3,1 milhões deixaram a extrema pobreza
Segundo IBGE, em um ano, 8,7 milhões de pessoas saíram desse patamar, enquanto 3,1 milhões deixaram a extrema pobreza
Dados do IBGE comprovam que o atual governo piorou a vida de todos os brasileiros, mas conseguiu proteger os mais ricos enquanto abandonou completamente os mais necessitados
Além do desemprego e do fim do auxílio emergencial em janeiro, a miséria assombra o Palácio do Planalto, enquanto o governo de Minas Gerais anuncia que deixará de pagar 13º dos salários dos servidores públicos. Secretário de Romeu Zema diz que o estado de Tancredo Neves e de Tiradentes terá 2,8 milhões de pobres no próximo ano: 14% a mais do que agora
Sem medidas de incentivo à economia, país continuará mergulhado na crise, diante da falta de rumo do governo da extrema-direita. Expectativa de explosão de crise social aumenta em razão das incertezas na economia em 2021: fim do auxílio emergencial, política econômica recessiva e piora do mercado de trabalho. Desigualdade grita a realidade: 15 milhões de desempregados e 40 milhões na informalidade. País precisa acordar: MDB, DEM, PSDB, PSD e PP defendem a agenda neoliberal
Em nota, a ex-presidenta da República acusa a Globo de distorcer reportagem do ‘Fantástico’ para esconder a política social e a atuação dos governos do PT. “Atribuir, como nas primeiras frases da reportagem, a atual crise por que passa o Brasil a fatos ocorridos em 2015 e 2016 é uma manipulação da história”, critica. “O ‘Fantástico’ omite que fui impedida de governar em 2015”
Ataque do Palácio do Planalto às políticas sociais adotadas pelo PT vão desde o corte de verbas em saúde e educação, até suspensão de creches e fim do programa Brasil Carinhoso. O resultado é duro: 47,6% das crianças com até 6 anos vivem hoje na pobreza, em casas com renda mensal que não chega a meio salário mínimo por pessoa
O fim do auxílio emergencial em dezembro vai aumentar o contingente de pobres no Brasil. Esta é a grande proeza da agenda do Palácio do Planalto. De acordo com o pesquisador Marcelo Neri, da FGV, o fim do auxílio emergencial levará nada menos do que 1/3 do país à pobreza. Em cenário otimista, o equivalente à metade da Venezuela passará a viver com menos de R$ 522,50 por mês
Enquanto pressionam o Supremo pela retomada das atividades econômicas, presidente e ministro negligenciam extensão do auxílio emergencial. Estudos apontam que mais da metade da população precisará do benefício em breve
Encontro do ex-presidente com o Sumo Pontífice ocorre na mesma semana em Guedes ofendeu servidores e que filme sul-coreano fez história no Oscar ao falar de desigualdade
Depois de prometer 13º, Bolsonaro ataca Bolsa Família ao cortar recursos