Taxa de juros do BC de Bolsonaro derruba vendas do Dia das Mães
CNC projeta queda de 4,1% no comércio relacionado à data, em comparação com 2022. Segundo a entidade, juros altos prejudicam especialmente setores mais dependentes de financiamento
CNC projeta queda de 4,1% no comércio relacionado à data, em comparação com 2022. Segundo a entidade, juros altos prejudicam especialmente setores mais dependentes de financiamento
Presidenta do PT reage ao anúncio feito pelo BC, nesta quarta (3), de que a taxa Selic seguirá em inacreditáveis 13,75%. “Quantos empregos, empresas falidas, famílias destruídas?”, indaga Hoffmann
Saiba como a taxa de Selic de 13,75% tornou-se a grande inimiga da produção, afastado investimentos privados e desempregando o trabalhador. Assista
Na semana em que o Copom se reúne para decidir se mantém taxas de juros abusivas de 13,75%, PT lança novo vídeo para explicar outra herança maldita de Bolsonaro: dívidas e inadimplência. Assista
Em debate, Campos Neto vê retórica do arrocho monetário desabar diante de senadores e representantes da indústria e dos transportes. “Estamos com vários setores da economia drasticamente afetados”, alertou Haddad
IPCA-15 do mês confirma trajetória de queda de março (0,69%). Projeção era de 0,61%. “A inflação do Brasil nunca ficou tão baixa no ranking internacional, estamos em 144º lugar em 190 países”, lembra Gleisi
“O senhor sabe quanto custa um litro de leite?”, indagou o o líder do PT ao presidente do BC, nesta terça (25). “Um dos fundamentos da República é a erradicação da pobreza. O que o BC tem feito para cumprir esse objetivo?”
“E a verdade é que um país capitalista precisa de dinheiro, e esse dinheiro precisa circular, não apenas na mão de poucos, na mão de todos”, disse o presidente, nesta segunda-feira (24), em Portugal
Estudo aponta: dívida de R$ 500 no rotativo vira R$ 2.600 em um ano. Em cinco anos, débito salta para R$ 1,8 mi. Pacheco cobra queda “imediata” dos juros. “A inflação, está contida, com viés de queda”
Assista ao 1º vídeo da série “Banco Central de Bolsonaro: o sabotador da economia brasileira”
CNI vê juros altos como “freio de mão” da economia. “Se a taxa de juros está alta, não tem investimento. Se não tem investimento, não tem emprego”, diz o economista André Roncaglia
“Não tem mais como sustentar, Campos Neto”, diz Gleisi Hoffmann. “Se continuar sabotando a economia do país, o próximo a despencar tem que ser o presidente do BC, defende o vice-líder do governo na Câmara, Alencar Santana
Diretor do BC ecoa capital financeiro e descarta teto para rotativo do cartão. Haddad defende redução dos juros abusivos, hoje em 417% ao ano: “O rotativo é uma exorbitância que precisa ser corrigida”