Em sua manifestação, além dos fatos, o general Pazuello atropelou um dos preceitos mais importantes da ética militar, que é “cultuar a verdade”. Interino, e lançando mão de um discurso com tom “político-partidário”, aos incrédulos interlocutores mundiais afirmou que o governo atua “por meio do diálogo com os três níveis de governança”. Sem ministro efetivo, e ao estilo da velha política do “Centrão” de ocupação de cargos executivos, nesta terça-feira (19) mais nove militares foram nomeados para cargos no Ministério da Saúde.