“Em vez de galvanizar a população dos EUA para lutar contra a pandemia, o presidente Trump rejeitou publicamente sua ameaça”, diz a publicação Lancet, que analisou a atuação do ex-presidente desde 2017 e concluiu que 40% das vítimas fatais poderiam ter sido salvas. No Brasil, Bolsonaro repetiu o negacionismo do líder americano e o país já ultrapassou 234 mil mortes. Com medidas de isolamento, projeções indicavam 70 mil óbitos. “Estamos em 230 mil mortos. Significa dizer que dois terços das pessoas que vieram a óbito”, acusa o ex-prefeito Fernando Haddad. Último pedido de impeachment feito pela oposição baseia-se em 15 crimes contra a vida cometidos por Bolsonaro