Ministro da Economia aposta na pura dissimulação ao dizer que prioridade é “primeiro a saúde”, enquanto articula tropa neoliberal para dizimar no Congresso R$ 35 bi de recursos ao SUS e aprovar auxílio de menos da metade do que o necessário para milhões de famílias sobreviverem. Bolsonaro sobe tom em ameaça a estados e governadores voltam a cobrar governo por vacinas. “Governadores, prefeitos, movimentos sociais, empresários, universidades, toda a sociedade civil precisa tomar as rédeas do combate à pandemia no Brasil”, defende o líder da bancada do PT na Câmara, Bohn Gass (RS)