Focus Brasil nº 71: a sociedade reage para defender a democracia

Na nova edição da revista, mais de um milhão de democratas assumem a defesa das eleições de 2022 nos atos do dia 11 de agosto. Na Fiesp, Lula defende reindustrialização. Leia a edição completa

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A resistência democrática foi assunto de capa da nova edição da Focus Brasil

A nova edição da Focus Brasil, de número 71 destaca a defesa da democracia marcada pelos atos do dia 11 de agosto. Enquanto Jair Bolsonaro faz de tudo para tentar comprar votos e, ao mesmo tempo, ameaçar o sistema democrático e as instituições, amplos setores da sociedade se unem para derrotar o atual presidente e a sua retórica beligerante e autoritária.

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A revista aborda ainda o encontro do ex-presidente Lula com empresários na Fiesp, em São Paulo, onde defendeu a necessidade de o país se reindustrializar com urgência. “Se eu for eleito, a primeira coisa que vou fazer é reunir os 27 governadores para reconstituir o pacto federativo e pensar um pacote de infraestrutura com as principais obras que precisam ser feitas em cada estado”, declarou Lula. “E vou ajudar os governadores a buscarem investimentos”.

No editorial “É a vida do povo, estúpido!”, o presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante defende a manutenção da pauta da economia popular no debate eleitoral, em contraponto aos ataques à democracia e fake news de Bolsonaro.

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“É importante a oposição e a nossa candidatura não perderem o foco, que é a vida do povo”, alertou Mercadante. “Apesar de toda essa montanha de recursos que está sendo despejada em nossa economia, o custo de vida segue muito alto, os preços dos alimentos e da cesta básica não se estabilizaram e 33 milhões de brasileiros ainda passam fome”, apontou.

A Focus também denuncia que o Auxílio Brasil falhou em reverter os altos índices de pobreza que assolam o país. “A fila de beneficiários não para de aumentar, mas o problema real é que a pobreza só cresce”, relata reportagem da revista, que ouviu o economista da FGV Social Marcelo Neri. “Os pobres passaram de 65,4 milhões, no início da pandemia, para 71,9 milhões, no começo de 2021. Uma variação muito grande”, atesta.

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Leia a edição completa da Focus Brasil aqui.

Da Redação, com FPA

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