Alexandre Padilha

Ministro das Relações Institucionais do governo Lula, Alexandre Padilha foi reeleito deputado federal pelo PT de São Paulo em 2022, é médico infectologista pela USP, PHD em Saúde Pública pela UNICAMP e professor universitário. Foi ministro nos governos Lula (2009-2010) e Dilma Rousseff (2011-2014), tendo chefiado as pastas das Relações Institucionais e da Saúde, respectivamente. Também assumiu as mesmas pastas durante a gestão de Fernando Haddad (2015-2016) na Prefeitura de São Paulo.

 

 

  • Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19 apresentado pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta quarta-feira (16), não informa data de início para imunizações. Documento foi duramente criticado pelo deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), para quem a pasta da Saúde “transformou um momento ímpar da nossa história em um evento de fake news e de ausência de compromisso com a Ciência, com a vida e com as pessoas”. “O Ministério da Saúde precisava afirmar sobre a segurança e eficácia da vacinação, precisava se comunicar com o povo para apresentar informações diferentes do que o presidente Bolsonaro tem feito”, observou o ex-ministro da Saúde
  • Conselho Nacional de Saúde entregou, nesta terça-feira (15), no Congresso Nacional, petição com 600 mil assinaturas pedindo a manutenção do orçamento emergencial do Sistema Único de Saúde (SUS) em 2021. “Só um Sistema Único de Saúde (SUS) mais forte pode salvar vidas e criar ambiente para recuperar a economia”, afirmou o ex-ministro da Saúde e deputado federal, Alexandre Padilha, durante o ato de entrega do documento
  • Em artigo publicado na ‘Folha de S. Paulo’, 11 ex-ministros da Saúde – incluindo os petistas Alexandre Padilha, Arthur Chioro e Humberto Costa, além de José Gomes Temporão – criticam a condução desastrada de Jair Bolsonaro no combate à pandemia do Covid-19. “O país necessita de um plano sólido, abrangente, que contemple todas as vacinas que consigam registro na Anvisa, sem qualquer tipo de discriminação”, apontam
  • Líder da extrema-direita diz a que veio: governar para os ricos e deixar o povo desprotegido durante a pandemia do coronavírus. PT faz a defesa do SUS e propõe suspender decreto presidencial que permite a participação da iniciativa privada nas Unidades Básicas de Saúde. Conselho Nacional de Saúde rechaça iniciativa do Palácio do Planalto, que amplia a destruição da saúde pública, encomendada por Paulo Guedes. Orçamento de 2021 perderá R$ 35 bilhões
  • Líder petista acusa o presidente de cometer crime de responsabilidade ao negar vacina chinesa ao povo: “Se a sociedade, os partidos e os parlamentares, precisavam de um motivo para discutir o impeachment, Bolsonaro acaba de cometer um crime contra a Nação”. Bancada quer convocação de Pazuello para explicar trapalhada do governo e cobra do TCU que obrigue Executivo a retomar negociação com chineses
  • Deputados petistas querem informações do Ministério da Defesa sobre simulações feitas pelas Forças Armadas na Região Norte. Só com combustível, foram gastos R$ 6 milhões em setembro, quando o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, esteve em Roraima, na fronteira com a Venezuela. Parlamentares denunciam tensão na fronteira e se governo Trump sabia das manobras
  • Presidente vetou projeto de lei que estabelece compensação financeira de R$ 50 mil para médicos, enfermeiros e técnicos incapacitados permanentemente por causa da Covid-19 e para famílias de trabalhadores que morreram em decorrência da doença. Bancada petista na Câmara denuncia crueldade. “Na caneta do presidente Bolsonaro veio um tapa no rosto de cada trabalhador de saúde”, critica Alexandre Padilha (PT-SP), coautor do projeto com Reginaldo Lopes (PT-MG). “O veto mostra o desrespeito do presidente com quem está na linha de frente de combate ao vírus. Para Bolsonaro, é cada um por si e Deus por todos. Só não mexam com a família dele”, diz José Guimarães (PT-CE), líder da minoria

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