Carestia sem fim: Preço dos alimentos segue em alta no Brasil

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), alimentos subiram 1,48% em julho. O leite industrializado é destaque com maior alta, de 16,30%

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Carestia sem fim: Preço dos alimentos segue em alta no Brasil

A fome continua a assombrar a vida do povo brasileiro. No governo de Bolsonaro, a comida no prato não é prioridade. É o que comprova a Fundação Getúlio Vargas (FGV) com o Índice Geral de Preços (IGV).

Na última pesquisa, o valor dos alimentos acelerou e o leite, alimento considerado fundamental na nutrição das famílias, foi o que mais subiu (16,30%). A coleta de dados é feita entre os dias 11 de junho e 10 de julho.

Com alta de 1,48%, as prateleiras dos supermercados viraram cenário de filmes de terror. O leite, alimento essencial para as crianças por exemplo, teve alta de 16,30%.

A má gestão de Paulo Guedes empurra brasileiros e brasileiras para o desespero ao enfrentar uma inflação descontrolada e a carestia sem fim dos alimentos, que se soma ao desemprego, à miséria e à fome.

Elevação do dólar

O coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, André Braz, lembra que a alta do dólar com a subida dos juros nos Estados Unidos pode ser turbinado no Brasil “por perspectivas de desequilíbrio das contas do governo de Bolsonaro”.

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Ele ressalta que o câmbio afeta os preços dos alimentos como milho, soja, trigo e carnes, que são cotados em dólar. Consequentemente, as famílias brasileiras de menor renda são atingidas, pois tendem a gastar uma parcela maior da renda com esses itens.

Bolsonaro promove a fome

Essa situação da alta do preço dos alimentos que os brasileiros pagam é causada pelo desmonte completo das políticas de combate à fome implementados por Lula e Dilma Rousseff e que tiraram o Brasil do Mapa da Fome em 2014.

Nos governos do PT, uma série de ações combinadas garantia comida de qualidade no prato da população: valorização do salário mínimo, geração de empregos, Bolsa Família, estímulo da agricultura familiar, controle do preço do diesel para baratear o frete, reforço da merenda escolar, estocagem de alimentos.

Da Redação, com informações do GP1 e FGV

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