Com Lula, a queda no preço dos alimentos é maior do que em outros países

Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) aponta redução de 11,4% no país contra um recuo internacional de 3,3%. Nos supermercados, preços tiveram maior recuo desde 2017

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Com Lula, a queda no preço dos alimentos é maior do que em outros países. Foto: Site do PT

A gestão econômica do presidente Lula conseguiu aliviar o bolso do povo brasileiro e reduzir o preço dos alimentos no país mais do que em outras nações. A luta para derrubar a inflação, aumentar o número de empregos e tirar o Brasil do Mapa da Fome tem sido próspera. É o que aponta um levantamento da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Conforme a pesquisa, o país reduziu o preço dos alimentos em 11,4%, enquanto o recuo internacional foi de apenas 3,3%. Com a queda no valor de produtos básicos utilizados pela população, a inflação cai. Os dados foram divulgados na quarta-feira (2).

Ao invés de alta no valor do óleo de soja, por exemplo, que chegou a 164% no governo Bolsonaro entre janeiro e julho de 2022, com o governo Lula, o preço do mesmo produto caiu 29%.

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA), medido pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), compara o valor de produtos básicos como grãos, algodão, arroz, milho, soja e trigo. Estes produtos tiveram uma redução de 20,6% no preço pago aos produtores.

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Preços nos supermercados têm menor recuo desde 2017

Os efeitos benéficos do governo Lula, com a premissa de fazer o país voltar a crescer, são comprovados nas prateleiras dos supermercados. Os preços dos alimentos caíram 1,10% em julho, a maior taxa mensal de recuo desde agosto de 2017.

De janeiro a junho, os preços internacionais dos alimentos desaceleraram 16,2%, segundo a FAO, e os industriais, 3,4% no Brasil.

Os produtos algodão e soja lideraram as quedas no semestre, com redução de 37% e 21%, respectivamente. O milho e o trigo, tiveram quedas de 20% e 17%.

Da Redação, com informações da Folha de S. Paulo

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