Comitê Sindical e popular da Moóca contra o Golpe é inaugurado

Agenda de luta foi aprovada pelos militantes presentes na noite de sexta (16), no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Couros e Calçados

Divulgação

Comitê contra o Golpe é criado na Moóca, em São Paulo

Mais um novo comitê foi inaugurado na cidade de São Paulo. O “Comitê Sindical e popular da Moóca contra o golpe” já conta com uma agenda de atividades e uma programação intensa em defesa da Democracia e de Lula.

A primeira tarefa coletiva dos militantes do novo “Comitê contra o Golpe” será a participação no dia de greves e de protestos contra a reforma da previdência, nesta segunda-feira (19), em São Paulo. A primeira reunião ordinária do Comitê acontecerá no dia 2 de março, e será precedida de ampla convocação entre moradores, trabalhadores e estudantes da região da Moóca que enfatizará a participação das mulheres trabalhadoras, particularmente prejudicadas pelas “reformas” impostas pelo governo golpista de Temer e a organizará a participação no grande ato do dia Internacional da Mulher, 8 de março.

O Comitê realizará oficinas de formação popular para melhor esclarecer o significado de questões como, por exemplo, a importância do petróleo do pré-sal ser explorado pela Petrobras.

Antes mesmo da decisão do TRF-4  de condenar injustamente o presidente Lula, militantes de todo Brasil têm se engajado na luta em defesa da democracia e já criaram mais de 2100 comitês populares, dando exemplo de resistência. São trabalhadores, sindicalistas, jovens, estudantes e militantes que fizeram de suas casas, de seu trabalho, das sedes partidárias e de associações comunitárias comitês.

Comitês Populares reúnem movimentos sociais e militantes

Os Comitês Populares em Defesa da Democracia e do Direito de Lula ser candidato à Presidência da República são uma articulação com o objetivo de envolver os movimentos sociais, populares, sindicais, artistas, sociedade civil e toda militância petista, assim como os partidos do campo democrático e popular.

“Desde o  golpe sofrido após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, é preciso organizar a classe trabalhadora e setores médios da sociedade para a manutenção do processo democrático”, define a presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann.

Da Redação da Agência PT de Notícias

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