Efeito Lula: senadores comemoram superávit recorde da balança comercial em janeiro
O saldo entre exportações e importações foi positivo em US$ 6,53 bilhões. Para o senador Beto Faro, resultado mostra a força da economia brasileira quando o país é bem conduzido
Publicado em
Exportações brasileiras no mês de janeiro bateram recorde e somaram US$ 27,02 bilhões
O governo Lula registrou mais um recorde positivo na economia: em janeiro, o país registrou o maior saldo da balança comercial para o mês na história. Foram US$ 6,53 bilhões, um salto de 185,6% em relação a janeiro de 2023. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
A série histórica de registros começou em 1997 e, desde então, o melhor resultado para janeiro tinha sido registrado no governo Dilma Rousseff: US$ 4,5 bilhões, em 2014.
Com Lula, o país segue conseguindo novos recordes. Em 2023, o superávit anual da balança comercial foi o maior da história, registrando US$ 98,8 bilhões.
O senador Beto Faro (PT-PA) credita o excelente momento da economia brasileira à gestão do presidente Lula.
“Quando o Brasil é bem conduzido, a força da economia brasileira se mostra nitidamente. A atuação do governo Lula melhorou a imagem do país no exterior, e os reflexos estão por toda parte. Se em 2023 tivemos queda de desemprego e aumento da renda e do PIB, neste ano podemos esperar por notícias ainda melhores. Estávamos com saudade de um presidente que efetivamente trabalha em prol do seu povo”, disse o parlamentar.
Nas redes sociais, o senador Humberto Costa (PT-PE) também celebrou.
É o Efeito Lula! pic.twitter.com/51elMqtrG8
— Humberto Costa (@senadorhumberto) February 7, 2024
Em janeiro de 2024, as exportações brasileiras somaram US$ 27,02 bilhões, um crescimento de 18,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as importações tiveram queda de 0,1%, atingindo US$ 20,49 bilhões.
Com isso, foram contabilizados os maiores valores históricos para meses de janeiro para a exportação, saldo comercial e corrente de comércio.
Exportações
O aumento das exportações foi puxado, principalmente, pelo crescimento da indústria extrativa (53,3%), com destaque para minérios de cobre e seus concentrados (+100,9%), minério de ferro e seus concentrados (+56,9%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+53,4%).
Na agropecuária, que teve alta de 21%, os destaques foram soja (+191,1%), algodão bruto (+106,5%) e café não torrado (+17,9%).
Na indústria da transformação (4,6% de aumento), os maiores crescimentos foram em relação à exportação de açúcares e melaços (88,5%) e farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais (30,7%).
Principais compradores
Entre os principais compradores dos produtos brasileiros, destaca-se o crescimento das exportações para China, Hong Kong e Macau (53,1%), e para os Estados Unidos (26,8%). Cresceram também as vendas para a África (27,5%) e o Oriente Médio (42,5%).
Do PT no Senado
