Governo reforça investimentos na saúde das mulheres

Do planejamento reprodutivo ao diagnóstico e tratamento de doenças, governo melhorou o atendimento à saúde feminina

Nenhum outro governo priorizou tanto as mulheres como os governos do PT. Principalmente quando se trata de saúde. O Ministério da Saúde (MS) criou o programa “Assistência Integral à saúde da Mulher: bases de ação programática”, um documento que incorpora questões sobre atenção à saúde em todas as fases da vida.

Do documento nasceram programas pontuais, como o Rede Cegonha e o Plano de Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer. O primeiro é uma estratégia do MS que assegura às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez, ao parto, ao puerpério, bem como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.

O programa está presente em pelo menos 23 estados brasileiros. O governo federal já destinou R$ 9 bilhões à Rede. Agora, o projeto é prioritário nas regiões da Amazônia Legal e Nordeste, áreas com altos índices de mortalidade infantil.

Na prevenção do câncer, o governo investiu em campanhas de conscientização e na qualificação dos serviços de diagnósticos. Essa ação já aumentou em 30% a realização de mamografias. Foram realizados 4,4 milhões de exames. Isso representa um crescimento de 25,4% em relação a 2010, quando foram feitos 3,5 milhões.

Mais de R$ 2,4 bilhões foram investidos pelo governo, entre 2010 e 2012. Isso significa um aumento de 26%. Até o fim desse ano  a expectativa é que sejam investidos R$ 4,5 bilhões na prevenção do câncer de colo do útero e de mama.

Mamografia Móvel – Para facilitar, em 2012, o Ministério da Saúde criou o programa mamografia móvel, que leva o diagnóstico e monitoramento da doença por meio de carretas e barcos a lugares de difícil acesso. Até agora, o programa tem três unidades em Tocantins e previsão de uma quarta, na Bahia. A população do Distrito Federal e dos estados do Amazonas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo também contam, por iniciativa regional, as unidades móveis, com exames custeados pelo Ministério da Saúde.

Por Rebeca Ramos, da Agência PT de Notícias

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