Haddad e a gestão pública em Osasco, em São Paulo e no Brasil no pós-pandemia

Há quase 6 meses a crise do coronavírus tem causado inúmeros prejuízos à população. Infelizmente, essa situação tornou-se só mais um episódio da série de destruição que Bolsonaro tem causado ao país.

Em 2018, o Brasil perdeu a chance de chegar a 2020 melhor, mas não o fez. Fernando Haddad reunia todas as qualidades de um gestor capaz de enfrentar essa crise com grandeza. Ele que garantiu o acesso de milhares de jovens ao ensino superior, não vacilaria em garantir uma renda básica digna ao povo brasileiro nesse período delicado.

Haddad jamais favoreceria o lucro ou duvidaria em revogar o teto dos gastos em detrimento da vida, da saúde e da educação. É certo que ele garantiria acesso a educação à distância para todas as crianças e jovens do país.

A cidade de Osasco, quando fui prefeito, graças ao apoio de Haddad, passou a contar com 18 novas escolas, sendo 2 CEUs e uma unidade da Universidade Federal. Quando ministro da Educação, ele recebeu o prêmio “Educador do Ano”. Quando prefeito de São Paulo, foi premiado como melhor prefeito da América Latina pelo Mayors Challenge (Desafio dos Prefeitos). Fatos esses reconhecidos em todas cidades do Brasil, mostrando que é um cidadão responsável e preocupado com povo.

O Brasil teve a oportunidade de escolher Haddad, mas infelizmente – em tempos de notícias falsas – foi induzido ao erro, venceu o estímulo ao obscurantismo, a mentira, o desconhecimento e a grosseria.

A atual crise nos mostrou que o futuro vai exigir administradores comprometidos com o povo e capacitados para enfrentar a chaga da desigualdade. Debate urgente sobre esse assunto acontecerá na próxima quarta-feira (2), quando eu e companheiro Fernando Haddad vamos conversar pelo Instagram (@emidiodesouzaoficial) sobre os desafios de fazer uma Osasco mais forte e feliz no pós-pandemia. Ali, vamos aproveitar toda a experiência do Haddad para refletir sobre como a gestão pública precisa estar preparada para achar soluções para curar as feridas abertas pela pandemia.

Emidio de Souza é deputado estadual e ex-prefeito de Osasco