Anfavea informa que recuo em abril é resultado de juros altos e “mercado continuará em processo de retratação”. Setor representou 4% do PIB em 2021

CNI vê juros altos como “freio de mão” da economia. “Se a taxa de juros está alta, não tem investimento. Se não tem investimento, não tem emprego”, diz o economista André Roncaglia

Setor se mantém 1,5% abaixo do nível pré-pandemia e 17,9% atrás do recorde batido sob Dilma Rousseff. “Situação permanece ainda distante da normalidade”, constata pesquisador do IBGE

Produção nas fábricas e venda nas lojas começam 2022 pior do que estavam no começo do ano passado. Sem investimento do Estado, Brasil não sairá da crise, alerta Lula, que já mostrou como se deve fazer

Montadora japonesa alega falta de insumos importados e produção fica suspensa até segunda (14); trabalhadores receberão bônus de compensação

Utilizado na indústria e em termelétricas, combustível mais caro alimentará ainda mais uma inflação já insuportável. Ministros terão que explicar altas abusivas

Queda de agosto, maior que o dobro do que era esperado pelo mercado, é puxada por desemprego, queda de renda e inflação. “É o efeito Bolso/Guedes”, diz Paulo Pimenta

IBGE explica que curva descendente é resultado de falta de matéria-prima, alto desemprego, inflação acelerada e interrupção da concessão do auxílio emergencial

Sete meses consecutivos de crescimento não evitaram uma queda acumulada de 5,2% de janeiro a novembro do ano passado. Desemprego segue caminho inverso e cresce, principalmente no ramo automotivo. Desinteresse da equipe econômica do desgoverno Bolsonaro por uma política industrial agrava a crise. Atraso da vacinação e teto de gastos pioram ainda mais a situação

Alta acelerada de preços dos insumos e baixo nível de estoques podem paralisar as montadoras de veículos já em dezembro, alerta Anfavea. Incertezas com os rumos da economia fizeram o setor demitir mais de 6,3 mil trabalhadores apenas em 2020. Impacto pode ser maior em 2021, por causa das incertezas e da falta de rumo da economia