Tragédia em Aracruz: Senadores prestam solidariedade, exigem apuração e alertam para liberação de armas

Atentado em Aracruz deixou ao menos três mortos, sendo duas professoras e um aluno, além de 11 feridos em dois colégios; o presidente Lula também manifestou solidariedade aos familiares em suas redes sociais

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Atentados deixaram três mortos e 11 feridos, de acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública do Espírito Santo. Foto: Divulgação

Atentados nesta sexta-feira (25) em duas escolas no município de Aracruz (ES) deixaram três mortos e 11 feridos, de acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública do Espírito Santo. Senador eleito pelo Estado do Espírito Santo, Fabiano Contarato (PT) prestou solidariedade às famílias e disse que não haverá impunidade no caso.

“Uma tragédia se abateu sobre o Espírito Santo hoje. Estamos à disposição das autoridades capixabas para auxiliar no que for preciso diante do ataque a tiros a alunos e professores em escolas de Aracruz. Minha solidariedade às famílias das vítimas. Os culpados não ficarão impunes”, afirmou o senador capixaba.

Os disparos – cujo autor não foi identificado até a publicação desta matéria – ocorreram pela manhã na Escola Estadual Primo Bitti e no Centro Educacional Praia de Coqueiral. O autor dos disparos foi preso nesta tarde.  Filho de militar da PM do Espírito Santos, o jovem de 16 anos exibia símbolos nazistas em sua camuflagem.

Segundo a polícia militar, os disparos mataram duas professoras na escola Primo Bitti, além de deixar mais 9 pessoas feridas. A outra vítima foi um estudante do ensino fundamental do Centro Educacional Praia de Coqueiral, onde também foram atingidas mais duas pessoas.

Nas redes sociais, o senador Paulo Paim (PT-RS) se disse atônito com a situação. “Situação gravíssima. Minha solidariedade aos familiares das vítimas”, disse.

Já o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA) criticou a política do governo Bolsonaro que facilita o acesso ao armamento por civis. “Armas jamais serão a solução para o problema de segurança pública. Não é à toa que precisamos rever as políticas irresponsáveis para vender armas aos cidadãos quase que sem nenhum critério”, acrescentou.

Da Redação com PT Câmara, com informações do G1 e UOL

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