Justiça

Zanin reforça suspeita sobre atuação de Marcelo Bretas, alvo no TRF2

Responsável pela Lava Jato no Rio, juiz federal que autorizou ação contra advogados de Lula será julgado por participar de ato político com Bolsonaro. “Objetivo era me tirar ou tirar o meu tempo da defesa do ex-presidente e nos outros casos em que eu atuo. Só que isso não vai acontecer”, rechaça advogado. “Estamos às vésperas de um julgamento que pode reconhecer a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e que pode restabelecer os direitos de Lula”

Zanin reforça suspeita sobre atuação de Marcelo Bretas, alvo no TRF2 Justiça

PF levou grampos ilegais da Lava Jato, autorizados por Moro, do escritório de Zanin

Provas dos abusos cometidos pela Força-Tarefa de Curitiba contra Lula foram recolhidas pelos agentes federais. “Dá para imaginar por que a Lava Jato invadiu nosso escritório e pegou nosso material?”, indaga o advogado. Entre as conversas grampeadas com autorização do ex-juiz, está a do ex-presidente com Dilma, vazada para a Rede Globo no mesmo dia, em 16 de março, e que abriu espaço para o Golpe de 2016, com o impeachment fraudulento. Advogados querem afastamento de Marcelo Bretas

PF levou grampos ilegais da Lava Jato, autorizados por Moro, do escritório de Zanin Justiça

Zanin denuncia atentado contra advogados e reage à retaliação de juiz Bretas

Em nota, o advogado do ex-presidente Lula acusa a Lava Jato do Rio de Janeiro de tentar intimidá-lo por sua atuação profissional. “O juiz Marcelo Bretas é notoriamente ligado ao presidente Jair Bolsonaro e sua decisão no caso concreto está vinculada ao trabalho desenvolvido em favor de um delator assistido por advogados ligados ao Senador Flavio Bolsonaro. A situação fala por si só”, aponta

Zanin denuncia atentado contra advogados e reage à retaliação de juiz Bretas Justiça

Lula: STF dá acesso a acordo da Odebrecht que Lava Jato sonega há três anos

O ministro Ricardo Lewandowski determinou, pela segunda vez, que o juiz responsável pela 13ª Vara Federal Criminal, em Curitiba, conceda, em até 48 horas, acesso ao acordo de leniência da Odebrecht ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A insistente negativa de acesso ao acordo, desconsiderando um direito constitucional, tem causado estranheza no meio jurídico, que questiona qual a razão da dificuldade

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PT Cast