Marília participa de ato na CHESF contra a privatização da Eletrobras.

Parlamentar encampa a luta contra o desmonte do estado nacional brasileiro na Câmara dos Deputados.

Fotos: Ricardo Labastier

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) participou, na manhã desta terça-feira (18), de um ato na sede da CHESF contra a privatização da Eletrobras. A parlamentar, que encampa a luta contra o desmonte do estado nacional brasileiro na Câmara dos Deputados, é totalmente contra a entrega do setor elétrico às empresas privadas.

Marília acredita que a venda da Eletrobras será a mais grave privatização feita pelo Governo Bolsonaro, já que impacta diretamente em cada passo dado pelos brasileiros.

“Lá na Câmara não tem sido fácil lutar contra o Governo que, cada vez mais, está cooptando parlamentares. Mesmo assim, temos que manter a mobilização popular firme e forte.”

Com esse processo de privatizações, a CHESF, empresa subsidiária da Eletrobras, será diretamente afetada com a decisão. Criada em 1945, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco é uma das principais geradoras, transmissoras e comercializadoras de energia elétrica do Nordeste. Atualmente, a CHESF tem cerca de 3.816 funcionários.

“A CHESF é uma empresa que faz parte da história do desenvolvimento nordestino. Vamos utilizar os instrumentos que temos para mobilizar o máximo de pessoas possível contra a privatização.”

Luta contra a privatização da CHESF desde 2017

A luta da deputada federal Marília Arraes contra a privatização da CHESF é antiga. Desde 2017, ainda como vereadora do Recife, a parlamentar promove audiências públicas sobre os impactos da venda da CHESF para o Nordeste com a participação de sindicatos, representantes da sociedade civil e outros parlamentares.

Arraes, Lula e o setor elétrico

A luta de Marília pela defesa do Setor Elétrico brasileiro é inspirada nos programas de eletrificação promovidos por Miguel Arraes, durante seus governos estaduais, e pelo Presidente Lula, que criou o programa Luz para Todos, que levou energia elétrica para as regiões rurais que ainda não tinham eletricidade.

Fonte: Assessoria

 

Nádia Garcia, Agência Todas.

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