Paulo Guedes

Natural de São João das Missões (MG), Paulo Guedes foi eleito para a Câmara dos Deputados com 176.841 votos. Exerceu três mandatos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, cargo para o qual foi eleito em 2014 com 164.831 votos, a maior votação no estado. Ex-vereador por três mandatos no município de Manga, Norte de Minas, Guedes também foi coordenador estadual do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs-MG).

O petista foi candidato a prefeito de Montes Claros, em 2012. Após iniciar a disputa com 1,8% das intenções de voto, Guedes venceu o primeiro turno com 50.902 votos, quase 29% do eleitorado. No segundo turno, teve 82.478 votos, ou 44%, e ficou em segundo lugar no pleito. A convite do governador de Minas, Fernando Pimentel, comandou recentemente a Secretaria de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor).

Paulo Guedes é professor, casado e pai de três filhos. Nasceu no município de Manga, no Norte de Minas, onde começou sua vida política, aos 20 anos de idade. Foi vereador por três mandatos e presidente da Câmara em duas oportunidades. Entre 2001 e 2004, atuou como presidente da Associação dos Vereadores da Área Mineira da Sudene (Avams) e, entre 2002 e 2004, como diretor da União de Vereadores de Minas Gerais (Uvemig). Em 2003, assumiu a Coordenadoria Estadual do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs-MG) e realizou ações importantes de convivência com seca na região.

 

  • Fuga histórica de capitais estrangeiros é mais um fato a desmentir Bolsonaro. Saída recorde de US$ 15,2 bilhões (R$ 84,5 bilhões) nos primeiros oito meses de 2020 reflete o negacionismo do presidente na relação com a pandemia de Covid-19, a falta de direção plausível na condução da economia e o desmonte deliberado da estrutura federal de preservação ambiental
  • Para viabilizar a volta da CPMF, o governo pretende impor cortes em contribuições do Simples Nacional e do Sistema S, responsável pela oferta de serviços que atendem as populações mais vulneráveis. No Sistema S, alíquotas pagas por empresas sobre cada salário acima de um salário mínimo sofreriam redução de 40%, segundo reportagem da ‘Folha’. No caso do Simples Nacional, redução de benefícios tributários levaria mais prejuízo a empresas que já estão sofrendo efeitos do sufocamento imposto pelo governo por falta de crédito
  • De acordo com o IBGE, população desempregada no país subiu para 14,3% na última semana de agosto. Em oito dias, Brasil passou a ter mais 1 milhão de pessoas desempregadas. Crise tende a aumentar, com o fim do auxílio emergencial de R$ 600 a partir de 2021. O Programa de Reconstrução e Transformação do Brasil, que o PT lança na segunda-feira, 21 de setembro, coloca emprego como prioridade para a retomada do desenvolvimento e redução da desigualdade
  • Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, o economista Paulo Nogueira Batista Jr rebate a defesa da Lei do Teto dos Gastos pelo presidente da Câmara. “É temerário apostar que a contração fiscal provocaria um surto de confiança, levando a aumento compensatório da demanda privada de consumo e de investimento. A aposta não encontra muito apoio nem na teoria nem na experiência brasileira e internacional”, argumenta
  • Nova versão do programa criado por Lula eleva benefício para R$ 600 e bancada petista propõe incluir 30 milhões de pessoas entre beneficiários. Legenda diz que Bolsonaro abandona o povo com o fim do auxílio emergencial de R$ 600 a partir de janeiro e alerta que omissão do governo vai aumentar a desigualdade social no país. “A verdade é uma só, Bolsonaro vai acabar com o auxílio emergencial e não vai colocar nada no lugar”, alerta Tereza Campello. Enquanto isso, a crise grita: OCDE prevê queda de 6,5% na economia em 2020
  • Guedes e Bolsonaro propõem extinguir a estabilidade  no serviço público federal, mas não tocam nos supersalários do Judiciário e do Legislativo. “Proposta do Planalto protege os de cima e quer acabar com qualquer estabilidade de emprego”, critica Gleisi. O pior é a falácia sobre a necessidade da reforma e da comparação do número de servidores no Brasil e outros países. Estado brasileiro gasta três vezes menos que a média dos países desenvolvidos com funcionalismo
  • Em artigo, o líder do PT na Câmara dos Deputados alerta sobre a gravidade da proposta de reforma administrativa do governo. “É o fim da prerrogativa dos governantes de definir políticas públicas que possam afetar, de alguma forma, o mercado”, denuncia

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