Gleisi Helena Hoffmann nasceu em Curitiba, Paraná, em 6 de setembro de 1965. É mãe de João Augusto e Gabriela Sofia. Gleisi iniciou sua caminhada política ainda na adolescência, participando de grêmios estudantis, e integrou a União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas. Em 2018 foi eleita para uma cadeira na Câmara dos Deputados com 212.513 votos, terceira maior votação do Estado do Paraná.
Fez parte da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas e filiou-se em 1989 ao Partido dos Trabalhadores (PT). É formada em Direito e tem especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira.
Sua experiência profissional concentra-se na gestão pública e na vida política. Gleisi já foi secretária de Estado no Mato Grosso do Sul e secretária de Gestão Pública no município de Londrina, no Paraná. Também integrou, em 2002, a equipe de transição de governo do presidente Lula, ao lado da então ministra Dilma Rousseff.
Com a vitória de Lula à Presidência da República, em 2002, foi convidada ao cargo de Diretora Financeira da Itaipu Binacional, onde aprimorou os seus conhecimentos em gestão pública.
Gleisi Hoffmann implementou diferentes medidas de caráter estruturante na empresa. Introduziu o conceito de gestão integrada de todos os sistemas financeiros de Itaipu; promoveu a adoção do pregão eletrônico nos lados brasileiro e paraguaio; e, em todos os momentos, valorizou a economicidade e modicidade das tarifas.
Gleisi fortaleceu as relações com o lado paraguaio da administração, o que culminou com a inclusão – por Notas Reversais entre os dois países – dos aspectos de meio ambiente e de responsabilidade social no perfil da empresa.
Teve, assim, papel decisivo na ampliação da missão da Itaipu Binacional, que incorporou a seu papel de geradora de energia também a dimensão de importante propulsora de desenvolvimento econômico.
Durante esse período, contribuiu para o desenvolvimento de vários projetos de cunho social, como o Projeto Casa Abrigo de Foz do Iguaçu. Por iniciativa de Gleisi, a Itaipu Binacional em parceria com a ONG Casa Família Maria Porta do Céu, implementou a Casa Abrigo para mulheres e seus dependentes vítimas de violência doméstica e em risco de morte.
Ela também foi idealizadora de outros programas, como o Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), cujo foco principal é apoiar as ações e articular a rede de proteção à criança e ao adolescente na região fronteira Brasil/Paraguai, combatendo a prostituição infantil.
Ainda sob a gestão de Gleisi foi criado o Programa Saúde na Fronteira, para integrar as ações de saúde, principalmente os aspectos preventivos como vacinação infantil entre os dois países.
Gleisi Hoffmann também coordenou o Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça em Itaipu Binacional, que tem o objetivo de promover a igualdade de oportunidade entre homens e mulheres no âmbito das organizações públicas e privadas, e eliminar todas as formas de discriminação no acesso, como remuneração, ascensão e permanência no emprego.
Em 2010, Gleisi Hoffmann tornou-se a primeira mulher eleita para ocupar uma vaga no Senado pelo Paraná, com mais de 3 milhões de votos. Em junho de 2011, a presidenta Dilma Rousseff convidou-a a assumir a chefia da Casa Civil da Presidência da República, função que desempenhou até fevereiro de 2014, quando, então, retornou para sua vaga no Senado Federal.
Os direitos das mulheres estão entre as prioridades do mandato de Gleisi Hoffmann no Senado. Entre as matérias apresentadas por ela estão a proposta que viabiliza a aposentadoria das donas de casa, a reserva de 50% das vagas nos parlamentos para as mulheres e a que assegura a abertura de processo contra agressores de mulheres, sem necessidade que a vítima preste queixa. Mas o projeto mais comentado de Gleisi, aprovado em 2013, é o que extinguiu o pagamento de 14º e 15º salários aos senadores e deputados federais.
Ao longo de 2016, Gleisi presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Em fevereiro de 2017, foi eleita por unanimidade pela Bancada do PT para a função de líder dos senadores da legenda na Casa.
Em junho de 2017, foi eleita Presidenta Nacional do Partido dos Trabalhadores, sendo reeleita para o cargo durante o Processo de Eleição Direta (PED) de 2020.
Gleisi Hoffmann foi reeleita deputada federal pelo PT-PR nas eleições de 2022.
Odair Cunha (MG)
Odair Cunha tem 41 anos, é formado em Direito e deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais. Viveu sua infância e adolescência no Sul de Minas, no município de Boa Esperança. Iniciou sua militância política em 1999 e foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2002. Desde então dedica-se a trabalhar pelo desenvolvimento dos municípios mineiros, assim como por mais inclusão social e oportunidade para todos.
A sua trajetória política é marcada por uma expressiva ascensão, fruto do reconhecimento pelo trabalho que desempenhou em Minas Gerais nos 12 anos de parlamento, período no qual ocupou importante funções. Atuou como Terceiro-Secretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados; foi vice-líder do Governo na Câmara e no Congresso Nacional; presidente da Comissão Especial destinada a debater a gestão do Funcafé; membro titular das Comissões Especiais da Reforma Tributária e de Políticas Públicas para a Juventude, relator da Medida Provisória que criou o Programa Bolsa Família, entre outras atribuições.
Em 2013, Odair Cunha foi eleito presidente estadual do Partido dos Trabalhadores. No ano seguinte, teve a importante missão de ser um dos coordenadores da campanha vitoriosa de Fernando Pimentel ao Governo de Minas Gerais. Momento também em que Odair Cunha foi reeleito para o 4° mandato de deputado federal, com 201.782 votos, sendo o segundo deputado mais votado pelo partido no estado e quarto mais votado de Minas Gerais.
Em 2015, a convite do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, Odair se licenciou da Câmara dos Deputados para assumir a Secretaria de Estado de Governo (Segov), uma das mais importantes secretarias da administração estadual. Odair foi titular da pasta até o início de abril de 2018.
Como secretário, Odair Cunha foi responsável por articular e coordenar a ação política do Governo com prefeitos, Assembleia Legislativa e Congresso Nacional, além de participar efetivamente, junto ao governador Fernando Pimentel, da tomada de importantes decisões que envolvem o funcionalismo público e órgãos do Estado. Odair fez parte do Conselho Técnico-Administrativo da Empresa de Assistência e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (EMATER), do Conselho Curador da Fundação João Pinheiro (FJP), da Câmara de Orçamento e Finanças, além de participar de Comissões.
Ao lado do governador Fernando Pimentel, Odair atuou em diversas conquistas e avanços para o estado, como: a criação dos Fóruns Regionais de Governo; criação do SAMU Macro Sul; implantação do primeiro curso de Medicina da UEMG; aumento do efetivo das polícias civil e militar; entre outras.
Filho de professores da rede pública estadual, Afonso Florence é mestre em História Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBa). Foi diretor do Centro de Estudos Afro-Orientais (Ceao) e recebeu da Câmara Municipal de Salvador, em 2010, a Medalha Zumbi dos Palmares, por sua contribuição à luta contra o racismo, a discriminação e a intolerância.
Militante histórico do PT, Florence tem sua trajetória pautada nas lutas dos movimentos sociais. Entre 2007 e 2010, exerceu o cargo de secretário estadual de Desenvolvimento Urbano da Bahia, durante a primeira gestão do governo Jaques Wagner (PT).
Naquela função, desenvolveu a maior política pública de reforma urbana, habitação, água e saneamento da história do estado, além de coordenar programas para populações de baixa renda como o Casa da Gente e o Água Para Todos.
Em 2010, foi eleito para o primeiro mandato de deputado federal, obtendo 143.795 votos. No ano seguinte, licenciou-se do cargo para assumir o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), a convite da presidenta Dilma Rousseff. Fortaleceu a agricultura familiar e implantou a Política Nacional para povos e comunidades tradicionais.
Ainda à frente do MDA, Afonso participou da elaboração do Plano Brasil Sem Miséria e da Rede Brasil Rural; liderou o aperfeiçoamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), em especial do Mais Alimentos; e criou o Pac 2 Máquinas, maior programa de distribuição de máquinas e equipamentos rurais.
Na Câmara Federal, conseguiu a extinção do 14º e do 15º salário pagos a deputados e senadores, presidiu a Comissão Especial da PEC nº 215, que culminou no arquivamento da proposta e na defesa dos interesses das comunidades tradicionais, e conquistou a aprovação do marco regulatório das Organizações Não-Governamentais (ONGs), e do piso nacional dos Agentes de Saúde e Endemias.
Foi ainda presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Populações Extrativistas e dos Povos e Comunidades Tradicionais e coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Agroecologia e Produção Orgânica.
Em 2014 foi reeleito ao cargo de deputado federal obtendo mais de 83 mil votos. Em 2016, ele foi escolhido líder do PT na Câmara e assumiu a função até o ano de 2017, quando foi substituído por Carlos Zarattini (PT-SP).
O deputado estadual Airton Faleiro, do Pará, foi eleito para exercer o primeiro mandato como deputado federal com 106.965 votos. Líder sindical e de movimentos sociais há mais de duas décadas, Faleiro foi o primeiro coordenador do Movimento Pela Sobrevivência da Transamazônica e Região do Xingu. Ele ainda foi vice-presidente e presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Pará (Fetagri) e diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Em 2002 se elegeu pela primeira vez deputado estadual, com 23.571 votos. Na Assembleia Legislativa, foi articulador e interlocutor do desenvolvimento sustentável do Pará junto ao Governo Lula. Nos anos de 2007 a 2010 exerceu a liderança do Governo Ana Júlia, na Assembleia Legislativa.
Advogado, com especialização em Direito Constitucional, Alencar Santana Braga foi eleito deputado Federal por São Paulo com 67.892 mil votos. A trajetória política começou no movimento estudantil, em 1992, aos 16 anos de idade. Em 1998, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores. Aos 28 anos foi eleito vereador mais jovem do PT pelo município de Guarulhos, em 2004.
Nesse mesmo período, exerceu a função de líder do governo na gestão do prefeito Elói Pietá. Nas eleições de 2008, teve seu mandato de vereador renovado com quase o dobro dos votos que obteve no primeiro pleito. Em 2010 foi eleito o deputado estadual com 154.272 votos e reeleito como deputado estadual mais votado do PT em São Paulo, nas eleições de 2014.
Formada em enfermagem e obstetrícia pela Univali, filiada ao PT desde 1987, foi a primeira mulher eleita deputada estadual por Blumenau em 2002, exercendo quatro mandatos consecutivos.
Na Alesc, foi presidente da Comissão de Saúde, da Comissão de Direitos Humanos e da Comissão de Turismo e Meio Ambiente, vice-presidente da Comissão de Proteção Civil e membro das Comissões de Segurança Pública, de Prevenção e Combate às Drogas e de Ética e Decoro Parlamentar. Além disso, Ana Paula também esteve à frente do movimento que originou a Bancada Feminina na Assembleia Legislativa, a qual coordenou em duas oportunidades.
Em 2012, candidatou-se à prefeitura do município de Blumenau. Em 2018, disputou para deputada federal e após muitas reviravoltas no TSE, assumiu o cargo em 2019. Em 2022, disputou novamente e foi eleita para deputada federal.
Ana Pimentel começou a sua carreira política como secretária de saúde de Juiz de Fora, sob a gestão de Margarida Salomão (PT).
Em 2022, elegeu-se deputada federal com 72.698 votos.
Em novembro de 2022, durante o Governo de Transição de Lula (PT), foi nomeada como parte da equipe de transição da área relacionada à educação.
Arlindo Chinaglia Júnior, natural de Serra Azul, SP, formou-se médico pela Universidade de Brasília (UNB) e especializou-se em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Foi presidente da Associação dos Médicos Residentes do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (AMERIAMSPE) e, por três vezes, do Sindicato dos Médicos do Estado de São Paulo (SIMESP), além de vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNM).
No início dos anos 80, participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), somando-se a lideranças sindicais de expressão nacional, como Luiz Inácio Lula da Silva, e também da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da qual foi presidente no estado de São Paulo (1988/1989).
Em 1990, entra na vida política institucional ao ser eleito deputado estadual. Foi eleito para seu primeiro mandato de deputado federal em 1995. Na Câmara dos Deputados, exerce a presidência da Comissão de Fiscalização e Controle.
Em 2004, é escolhido pelos Líder da Bancada do PT na Câmara. No mandato da prefeita Marta Suplicy, em São Paulo (SP), exerceu ainda o cargo de Secretário de Implementação das Subprefeituras.
Durante seus cinco mandatos consecutivos como Deputado Federal, Arlindo Chinaglia destacou-se sempre por sua liderança e capacidade de diálogo. Foi eleito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), por 15 vezes seguidas, um dos “Cabeças do Congresso”.
Em 2007 e 2008, foi eleito, entre os 513 deputados e 81 senadores, o parlamentar mais influente do Congresso Nacional. E, em 2013, o terceiro mais influente. O presidente Lula escolheu Arlindo Chinaglia para ser seu Líder de Governo na Câmara dos Deputados e exercer um papel decisivo na aprovação das principais conquistas do país, tais como: o Bolsa Família, o Prouni e a Política de Valorização do Salário Mínimo.
Por seu trabalho, Arlindo Chinaglia foi eleito presidente da Câmara dos Deputados em 2007/2008 e colocou na pauta de votação importantes projetos de interesse da sociedade, como a aprovação de emendas do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) e a licença maternidade de seis meses, além de tornar mais produtiva e eficiente as votações no Congresso.
Foi presidente da mais importante Comissão Especial do Pré-Sal na Câmara dos Deputados e relator do Orçamento Geral da União. A presidenta Dilma Rousseff também escolheu Arlindo Chinaglia para ser seu Líder de Governo, cargo que exerceu até maio de 2014, quando foi eleito vice-presidente da Câmara e do Congresso Nacional.
Reeleito nas eleições de 2014, Chinaglia inicia em 2015 o sexto mandato como deputado federal.
Atualmente Deputada Federal, reeleita em 2022, já foi governadora do estado do Rio de Janeiro (2002-2003). Foi em sua gestão que a UERJ implementou as cotas, primeira universidade do país a aderir ao sistema. Iniciou sua carreira política como vereadora, em 1983. Em 1987, foi eleita a deputada federal, sendo reeleita em seguida. Foi senadora de 95 a 98 e, em 2003, Ministra da Secretaria Especial de Trabalho e Assistência Social do Brasil, no primeiro mandato do então presidente Lula. Em 2007, foi Secretária de Assistência Social e Direitos Humanos do RJ. Participou da construção da Marcha das Mulheres Negras desde o início.
É aluna do último semestre de Ciências Sociais na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). É idealizadora do “Coletivo Elas Podem” e liderança do “Movimento Acredito-MS” em Campo Grande.
Em 2020 se elegeu como vereadora da capital do estado, a mais jovem da Câmara, com 3.470 votos, sendo a única mulher na Câmara.
Em 2022 foi eleita deputada federal pelo Mato Grosso do Sul.
Carla nasceu em Jales, interior de São Paulo, é cientista social e doutora em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Militante desde a juventude, aos 16 anos se filiou ao Partido dos Trabalhadores, onde permanece até hoje.
Em Florianópolis, Carla Ayres foi uma das fundadoras da ONG Acontece, que atua para o avanço dos direitos da população LGBTQIA+, e participou ativamente da criação do Conselho Municipal LGBT. Ela também contribuiu para consultorias internacionais do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com ênfase em políticas públicas no Brasil.
Em 2020, ela foi eleita vereadora pelo PT em Florianópolis quando recebeu 2.094 votos. Na atual legislatura, é a parlamentar mais jovem de Florianópolis.
Nas eleições de 2022, ela concorreu para o cargo de deputada federal tendo recebido 39.609 votos, o que a colocou como a primeira suplente da Federação Brasil da Esperança de Santa Catarina na Câmara dos Deputados.
Com o licenciamento do deputado federal Pedro Uczai (PT-SC) pelo período de quatro meses, Carla Ayres assumiu no dia 26 de junho o mandato de deputada federal pelo PT-SC.
Agricultor e natural do município pernambucano de Tabira, Carlos Veras – atual presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) – foi eleito para a Câmara dos Deputados com 72.005 votos. Veras começou sua trajetória política aos 18 anos como presidente da Associação Rural de Poço de Dantas. Depois assumiu outros postos de comando no movimento sindical e de agricultores. Foi coordenador do Complexo das Cooperativas do Sertão; secretário-geral da Cooperativa de Crédito Ecosol-Pajeú; tesoureiro da Agência de Desenvolvimento Solidário da CUT (ADS-CUT); vice-presidente da Central na gestão 2009-2012 e presidente no período de 2012/2015.
Sua gestão à frente da CUT se destacou como uma ação democrática e participativa junto aos sindicatos e aos movimentos sociais, estudantil, negro e das mulheres. Também militou em nome da reforma agrária e da reforma política, convocando a classe trabalhadora para se manter unida e defender seus direitos contra o ajuste fiscal do governo.
Economista formado pela Universidade de São Paulo e especialista em Engenharia de Transportes, Carlos Zarattini (PT/SP) está no seu 5º mandato na Câmara dos Deputados e ocupa o cargo de vice-líder do governo Lula. Em 2022, o parlamentar foi reeleito com 147.349 mil votos.
Foi vereador, deputado estadual e secretário de Transporte em São Paulo. É filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1987 e sua trajetória é marcada por lutas e vitórias em defesa da Democracia, Soberania Nacional e de Leis que ajudaram a reduzir o custo de vida das famílias brasileiras.
Militante sindical, Zarattini teve relevante participação na luta por direitos dos gráficos e dos metroviários em São Paulo. Foi eleito secretário-geral do Sindicato dos Metroviários por duas vezes e participou da luta por significativas conquistas da sua categoria como o adicional de periculosidade elétrica, a redução da jornada de trabalho para 36 horas e reajustes salariais.
Como vereador, foi autor e aprovou o projeto de Lei que instituiu o Bilhete Único na Capital Paulista, proposta que completou 20 anos e até hoje ajuda a reduzir os gastos dos moradores da periferia com transporte. Atuou como secretário dos Transportes e das Subprefeituras na Prefeitura de São Paulo deixando um legado de boas conquistas como a reestruturação do sistema de transporte público da cidade, criou o sistema de escolar gratuito, o chamado ‘Vai e Volta’, regulamentou o sistema de fretamento de táxis e ampliou os quadros operativos da Companhia de Engenharia de Tráfego.
Enquanto deputado estadual, aprovou o Projeto de Lei 404/1999, que estipulou o limite máximo de 35 alunos por sala de aula. Já como deputado federal é sinônimo de luta, trabalho e compromisso com o povo. Sua experiência parlamentar, capacidade de diálogo e articulação fazem dele uma referência no Parlamento. Foi eleito por 11 vezes um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso.Em 2017, foi eleito líder da bancada do PT na Câmara e nos anos de 2019 e 2020 foi designado líder da Minoria no Congresso Nacional.
Zarattini relatou importantes projetos de lei para o combate à corrupção, como é o caso do PL nº 6826/2010, que originou a Lei Anticorrupção 12.846/2013, e o PL nº 10887/18 que alterava a Lei de Improbidade Administrativa. Aprovada na Câmara e no Senado, a nova LIA (Lei nº 14.230/2021) garante o combate à corrupção na Administração Pública e dá maior segurança jurídica aos gestores. Ele ainda é autor do PL nº 1202/2007 sobre regularização do Lobby que já foi aprovado na Câmara e agora tramita no Senado Federal.
Para baixar o custo de vida das famílias de baixa renda, Zarattini apresentou e aprovou a Lei da Tarifa Social de Energia Elétrica (12.212/10), que beneficia mais de 11 milhões de brasileiros, e da Lei do Auxílio Gás (1.234/21), que garante desconto de, no mínimo, 50% para os mais pobres na compra do botijão de gás a cada dois meses, uma proposta que beneficia mais de 5 milhões de famílias.
Foi autor de emenda na Lei 14.071/20 que ampliou para 40 o número de pontos na Carteira Nacional de Habitação para efeitos da suspensão do direito de dirigir para motoristas profissionais.É autor do importante projeto de lei 3.422/21 que visa prorrogar por mais de 50 anos a Lei de Cotas nas Universidades.
Em 1 de fevereiro de 2023, Zarattini assumiu pela 5ª vez o cargo de deputado federal. O norte do seu novo mandato será contribuir com o governo do presidente Lula na recondução do Brasil ao crescimento econômico, com geração de emprego e renda e respeito aos direitos sociais e aprovar Leis que garantam moradias populares, alimentação mais saudável para população e encabeçar lutas antirracistas.
Natural de Arapuá (MG), e radicado no município de Araguaína (TO), Célio Alves de Moura foi eleito o primeiro deputado federal da história do partido no estado com 18.167 votos. Militante histórico do PT em Tocantins, Célio Moura é advogado e já foi candidato a prefeito de Araguaína.
Dandara Tonantzin Silva Castro é pedagoga, mestre em Educação pela UFMG, ativista e política brasileira. Elegeu-se vereadora de Uberlândia, sendo a parlamentar mais votada. Começou a se engajar politicamente no Ensino Médio refundando o grêmio e se manifestando contra o aumento da passagem de ônibus.Ingressou na Universidade Federal de Uberlândia aos 16 anos como cotista no curso de Pedagogia.
Continuou sua militância sendo presidente do Diretório Acadêmico do curso, coordenadora-geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE – UFU), diretora de políticas educacionais da União Estadual dos Estudantes (UEE-MG), militando também no Coletivo Nacional de Juventude Negra (Enegrecer) e conselheira do Conselho Nacional de Promoção de Igualdade Racial (CNPIR).
Em 2022 Dandara foi eleita deputada federal por Minas Gerais.
Filha do professor e ex-prefeito de Goiânia Darci Accorsi e Lucide Sauthier, Adriana Sauthier Accorsi conviveu com a militância político-partidária desde a infância. Na década de 1990, atuou nas atividades políticas da juventude petista ativamente, inclusive como presidente da juventude do Partido dos Trabalhadores, afastando-se somente quando passou no concurso para delegada estadual no ano 2000.
Adriana Accorsi nasceu em Itapuranga, no interior goiano. É graduada em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e especialista em Segurança Pública e Ciências Criminais. Trabalhou em delegacias das cidades de Bela Vista, Cristianópolis, Nazário e Turvânia, dentre outras.
Em 2003, foi promovida a delegada titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depai), onde permaneceu por oito anos, investigando e solucionando crimes, muitos deles hediondos e que ganharam repercussão em todo o território nacional. Em 2011 assumiu a Superintendência de Direitos Humanos da Secretaria da Segurança Pública de Goiás. Em 2012, foi a primeira mulher a ocupar o cargo de Delegada Geral da Polícia Civil de Goiás e, logo no ano seguinte, assumiu a Secretaria Municipal de Defesa Social.
Adriana Accorsi tem uma história de envolvimento com trabalhos em favor da segurança pública, da defesa dos direitos da criança e do adolescente, da mulher, do jovem, dos idosos, dos negros, dos portadores de necessidades especiais e da educação voltada para a ética e a cidadania. Adriana Accorsi também participa de ações que defendem os direitos do público LGBTT.
Adriana foi eleita deputada federal nas eleições de 2022.
Denise Pessôa é arquiteta com MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades e especialização em Gestão Estratégica de Políticas Públicas. Foi eleita vereadora e já foi presidenta da Câmara de Caxias do Sul.
Entrou na política aos 25 anos – na época, a mais jovem parlamentar do município. Passou por uma legislatura em que foi a única vereadora, em 2012, e foi eleita quatro vezes para a vereança.
Nas eleições de 2022 foi eleita deputada federal pelo Rio Grande do Sul.
Dilvanda Furtado Faro é agricultora, sindicalista e política brasileira. Filiada ao PT desde a década de 80, atuante na juventude católica. Disputou a prefeitura de Acará, município no interior do Pará em 2012 e 2016. Em 2018, concorreu ao cargo de deputada estadual pelo Pará e foi eleita com 43.796 votos.
Em 2022, se candidatou ao cargo de deputada federal e foi eleita com 150.065 votos.
Bohn Gass nasceu no município de Santo Cristo, noroeste do Rio Grande do Sul. Filho de agricultores familiares, desde cedo ajudou os pais na pequena propriedade.
Graduou-se em Estudos Sociais, com licenciatura em História, pela Unijuí e Pós-Graduação em Gestão Social pela UFRGS.
Fundador do PT, sempre integrou direções partidárias em nível local e estadual. Fundador da CUT, integrou sua direção nacional. Bohn Gass atuou também no movimento estudantil e na Pastoral da Juventude.
A história de lutas e a experiência o conduziram, em 2010, ao cargo de Secretário Nacional Agrário do Partido dos Trabalhadores. No movimento sindical, presidiu o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santo Cristo por duas vezes (1986-1989 e 1992-1995).
Em 1996, elegeu-se vereador em Santo Cristo. No mesmo ano, renunciou à vaga de vereador para assumir, como suplente, a vaga do deputado estadual. Foi reeleito deputado estadual em 1998, 2002 e 2006, com votação em mais de 250 municípios gaúchos.
Na Alergs, teve atuação marcante e foi líder da bancada petista, além de ter presidido a Comissão de Agricultura e coordenado as frentes parlamentares em defesa da extensão rural e da economia popular e solidária.
Em seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados, Bohn Gass, se destacou na luta em defesa da agricultura familiar. Presidiu a Comissão Especial que elaborou o novo Código Florestal que garantiu critérios diferenciados para o agricultor familiar.
Foi relator do projeto de lei de criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural -Anater. Entre os projetos apresentados está o que prevê redução de impostos a quem fizer uso racional de água e energia elétrica e o que prevê a preferência de pagamento dos créditos ao agricultor familiar em caso de falência da empresa.
Com formação política nas pastorais da Igreja Católica, é graduado e mestre em Economia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e doutor em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo (USP).
Antes do mandato de deputado federal, cumpriu dois mandatos na Assembleia Legislativa do Paraná, entre 2007 e 2014. Foi secretário de Fazenda e de Governo de Maringá, chefe de gabinete do Ministério do Planejamento e secretário de Planejamento do Paraná.
Reeleito novamente em 2022, Enio Verri se licenciou do mandato parlamentar em março de 2023 para assumir a direção geral da Itaipu Binacional, nomeado pelo presidente Lula.
Erika Kokay é natural de Fortaleza (CE) e reside em Brasília desde 1975. Deu os primeiros passos na política em 1976, ao ingressar na Universidade de Brasília (UnB) e participar do movimento estudantil. Em 1977 ajudou a organizar uma greve histórica, reprimida pela polícia que invadiu a UnB, resultando na sua expulsão e na das lideranças do movimento, sem direito de defesa.
Mudou-se em 1978 para São Paulo, onde ingressou no curso de História da USP, não chegando a concluí-lo. Na USP, organizou e liderou uma passeata com mais de 20 mil estudantes contra a ditadura militar, marco histórico da luta pelo retorno à democracia.
Depois da Anistia, ganhou o direito de retornar à UnB e concluiu o curso de Psicologia em 1988. No movimento sindical, organizou em 1985 a primeira greve dos funcionários da Caixa em 124 anos de existência da empresa. Foi presidenta do Sindicato dos Bancários de Brasília por dois mandatos, secretária-geral da Confederação Nacional dos Bancários e presidenta da CUT-DF.
Eleita deputada distrital em 2002 e 2006, seus dois mandatos na Câmara Legislativa do DF foram marcados pelo forte apoio às demandas dos movimentos populares. Presidiu as comissões de Direitos Humanos e de Defesa do Consumidor na CLDF e teve atuação decisiva na apuração das denúncias de corrupção relacionadas ao escândalo da Caixa de Pandora, envolvendo políticos do Distrito Federal.
Em 2011 inicia sua trajetória na Câmara dos Deputados, mantendo como uma de suas principais áreas de atuação a defesa dos direitos humanos, em todas as suas dimensões e agora em âmbito nacional, mas sem jamais esquecer as questões afetas ao Distrito Federal. Desde o início, integrou as comissões de Direitos Humanos e Minorias e de Seguridade Social e Família.
Erika Integrou também comissões de Finanças e Tributação, Desenvolvimento Urbano, Legislação Participativa e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Participou ainda das comissões especiais destinadas a discutir: o direito à educação sem uso de castigos corporais (presidente); reforma política; a autonomia da Defensoria Pública do Distrito Federal (relatora); a criação de Carreira do Policiamento de Trânsito; Carreira Única de Médico de Estado; a redução da maioridade penal; a regulamentação das terras indígenas; o Estatuto da Família, a criação da Perícia Oficial de Natureza Criminal; a que institui o piso salarial para vigilantes; a que discute a revisão do Estatuto do Desarmamento, entre muitas outras.
Presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito que apurou denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes, tendo feito diligências e oitivas em diversas partes do país, inclusive de prefeitos e outros ocupantes de importantes cargos públicos, que levaram muitos envolvidos à prisão. Além disso, Erika participou de diversas Frentes Parlamentares entre as quais se destacam a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às DST/HIV/AIDS e a Frente Parlamentar Mista de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente.
Entre projetos de lei, propostas de emenda à Constituição, requerimentos e outras iniciativas, Erika apresentou cerca de 600 proposições e relatou dezenas de outras.
Em 2014 foi reeleita para a Câmara com 92.558 votos, a terceira maior votação no Distrito Federal.
Fernando Mineiro foi o terceiro candidato mais votado em seu estado para a Câmara dos Deputados, com 98.070 votos. Ele nasceu no dia 06/12/1956, na cidade de Curvelo, em Minas Gerais. É formado em Biologia pela UFRN e professor da Rede Estadual de Educação. Atualmente, cumpre seu quarto mandato como deputado estadual.
O parlamentar tem uma longa trajetória política e já cumpriu quatro mandatos como vereador na Câmara Municipal de Natal. Além de quatro mandatos como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Ele ainda participou dos movimentos estudantil, popular e sindical na cidade e foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores – PT e da Central Única dos Trabalhadores – CUT no Estado.
Seus principais eixos de atuação são as áreas de educação, saúde, finanças públicas, política urbana, meio ambiente, economia solidária, agricultura familiar, cultura, juventude, além acompanhar e participar da luta por direitos das mulheres, indígenas e dos movimentos pela igualdade racial e diversidade sexual.
Antônio Ribeiro, mais conhecido como Frei Anastácio, foi eleito com 91.408 votos. Atualmente exerce o quarto mandato de deputado estadual pelo estado da Paraíba. Iniciou sua trajetória política organizando movimentos de trabalhadores rurais, na década 70, no litoral sul paraibano. Posteriormente, ajudou a fundar a Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Em seu longo histórico de militante social ligado à Igreja Católica – na ala progressista da teologia da libertação – atuou principalmente em defesa da reforma agrária e da agricultura familiar.
Helder Ignacio Salomão nasceu em Córrego Alto Moacir, município de Colatina (ES), hoje município de Governador Lindenberg. Filho dos trabalhadores rurais Nadir e Demétrio. Aos dez anos, em 1975, mudou-se para a cidade de Cariacica (ES) com o objetivo de continuar seus estudos.
Casado com a professora Vera e pai de dois filhos, Sofia e Pedro, Helder iniciou sua militância nas Comunidades Ecleciais de Base e nos movimentos sociais, em 1980. No ano de 1982, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Formado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e especialista em Planejamento Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO). É professor de Filosofia desde 1988.
Seu primeiro mandato eletivo foi de vereador na cidade de Cariacica (ES) de 1993 a 1996. Em 2002, foi eleito deputado estadual do Espírito Santo.
Em 2004, venceu as eleições para prefeito da cidade de Cariacica, e se tornou o primeiro prefeito da história a ser reeleito na cidade (2005-2012). Deixou o governo com aprovação recorde na história do município.
Como prefeito, Helder foi 18 vezes premiado pela sua eficiente gestão e pelo apoio às micro e pequenas empresas. O que o levou a ser eleito por três vezes consecutivas Prefeito Empreendedor do Estado e por uma vez o Prefeito Empreendedor do Brasil.
Foi vice-presidente para Assuntos da Micro e Pequena Empresa e do Empreendedor Individual da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), vice-presidente do Conselho Metropolitano de Desenvolvimento da Grande Vitória (COMDEVIT) e coordenador da Região Metropolitana da Grande Vitória da Associação dos Municípios do Espírito Santo (AMUNES).
Participou de duas Missões Técnicas Internacionais do Sebrae Nacional para intercâmbio de experiências com países europeus sobre políticas de apoio à micro e pequena empresa na Espanha, Itália, Inglaterra e Escócia.
Foi secretário de Assistência Social e Direitos Humanos do Espírito Santo de fevereiro de 2013 a março de 2014.
Disputou as eleições de 2014 para o mandato de deputado federal e foi eleito com 83.967 votos.
Ivoneide é advogada, formada em administração pela Unifass e pós graduada em gestão pública pela Unicsal. Empresária, ela atuou na Prefeitura de Camaçari e em escritórios de advocacia na área de Direito Ambiental.
Eleita deputada federal pela Bahia nas eleições de 2022.
Conhecida como Jack Rocha, ela é presidente estadual do PT/ES e foi Secretária de Municipal de Imprensa de Colatina em 2005. Após mudar-se para Vitória, participou da formação da Secretaria de Juventude da Central Única dos Trabalhadores, e atuou como gerente de Economia Solidária e Microcrédito do governo estadual na gestão de Paulo Hartung.
Nas eleições de 2018, foi candidata a governadora do Espírito Santo, e ficou em terceiro lugar, com 142.654 votos. Em 2020, concorreu a vice-prefeita de Vitória, na chapa de João Coser, que foi derrotado no segundo turno. Nas eleições de 2022, Jack foi eleita deputada federal com 51.317 votos, tornando-se a primeira mulher negra eleita para o cargo na história do estado e a única mulher a representar o ES na 57.ª legislatura da Câmara Federal.
João Daniel tem uma história de vida ligada às lutas populares. Filho de pequenos agricultores, desde cedo compreendeu o valor da terra para o povo do campo e a necessidade de ampliar as conquistas dos trabalhadores.
Já aos 17 anos, João Daniel iniciou a militância política na Pastoral da Juventude e nas Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica. Saiu do interior de Santa Catarina para integrar o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), com a tarefa de fundar o Movimento naquele Estado. Depois, seguiu organizando o MST em outras regiões do país até chegar ao Nordeste.
Em Sergipe, fincou raiz. No estado há cerca de 20 anos, João Daniel participou das articulações iniciais do MST, junto com lideranças da Diocese de Própria; do Pólo Sindical; do Comitê de Apoio a Luta pela Terra; da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Partido dos Trabalhadores (PT) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Durante essa trajetória, João Daniel vivenciou despejos violentos, sofreu ameaças, foi preso, torturado. Manteve-se firme, organizando o povo, seguindo a caminhada.
Com essa firmeza de ideal, o MST em Sergipe, sob a liderança de João Daniel, consolidou-se como um Movimento de referência nacional, e hoje é, proporcionalmente, o estado com o maior número de famílias sem terra mobilizadas em acampamentos e assentamentos.
À luta e à organização do MST somam-se as experiências de outros movimentos sociais urbanos e rurais, de moradia, juventude,pequenos agricultores, cooperativas, sindicatos, ou seja, uma força popular que caracteriza João Daniel como uma das mais importantes lideranças políticas do Estado de Sergipe.
Em 2010, atendendo ao seu partido e aos movimentos sociais, candidatou-se pela primeira vez a deputado estadual. Nas urnas teve a resposta da população e foi eleito com 29.936 votos, o sexto deputado mais votado em Sergipe naquela ocasião.
João Daniel cumpriu o mandato de deputado estadual na Assembleia Legislativa de Sergipe de 2011 a 2014, para o qual foi eleito com quase 30 mil votos. No parlamento estadual, exerceu um dos mandatos mais participativos da história, com ações voltadas para as principais necessidades do povo, visando a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e toda população.
Novamente, em 2014, foi desafiado a partir para um mandato federal. O deputado João Daniel chega à Câmara após ter sido eleito com 52.959 votos. Ele foi o único escolhido do Partido dos Trabalhadores em Sergipe para o mandato de 2015/2018.
Reeleito deputado federal em 2022.
Nascido em Salvador, no bairro de Baixa de Quintas, Jorge Solla é graduado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1984), Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia (1993) e Doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009). Solla é casado com a enfermeira Marília Fontoura há 26 anos e tem dois filhos.
Foi Secretário Municipal de Saúde de Vitória da Conquista (1999 a 2002), Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde do Ministério da Saúde (2003 a 2005) e Secretário da Saúde do Estado da Bahia (2007 a janeiro de 2014).
É médico pesquisador da Universidade Federal da Bahia e autor de inúmeros livros e artigos sobre gestão da saúde. Iniciou sua militância política em 1979 durante o Congresso de Reconstrução da União Nacional dos Estudantes (UNE), tendo sido presidente do Diretório Acadêmico de Medicina e diretor do Diretório Central dos Estudantes da UFBA.
Participou da fundação do Partido dos Trabalhadores na Bahia, sempre militando na área de saúde, lutando pelo fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Teve atuação no movimento sindical e na direção estadual do PT. Nos últimos 15 anos, tem se dedicado a atuar em gestão da saúde em administrações petistas.
À frente da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, construiu cinco novos hospitais, contemplando diversas regiões da Bahia e disponibilizando mais de 1.400 novos leitos hospitalares; disponibilizou novos leitos de UTI, triplicando o número existente na rede SUS no Estado; criou o Programa Saúde em Movimento, que realizou mais de 140 mil cirurgias de catarata e 400 mil consultas oftalmológicas; triplicou o número de Centro de Especialidades Odontológicas (CEO); criou o programa de Rastreamento de Câncer de Mama que já beneficiou mais de 150 mil mulheres; promoveu a expansão do SAMU 192, hoje atendendo mais de 10 milhões de baianos.
Programa de Internação Domiciliar, hoje com 26 equipes e mais de mil pacientes atendidos por mês; beneficiou mais de 90 mil pessoas com o Programa Medicamento em Casa; entregou mais de mil novos postos de Saúde da Família em toda a Bahia; recriou a Bahiafarma, depois de 18 anos fechada; ampliou em mais de 127% o número de Centros de Atenção Psicossocial (CAPs); construiu o Hospital do Subúrbio, primeira Parceria Público Privada (PPP) hospitalar do Brasil e inaugurou 18 Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), atendendo diversas regiões do estado.
Eleito deputado federal em 2014, continuará, na Câmara, sua luta em prol do fortalecimento do SUS e da saúde em geral, bem como de áreas e temáticas afins.
José Airton é advogado e engenheiro civil, com mestrado em Direito Público. Foi eleito para o quarto mandato de deputado federal pelo PT do Ceará nas eleições de 2018. Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores no Ceará, vereador de Aracati (CE), primeiro prefeito de Icapuí (CE), tendo exercido dois mandatos, e também vereador de Fortaleza (CE).
Começou sua militância política na universidade, participando e sendo presidente e vice-presidente respectivamente do Centro Acadêmico Unificado das Engenharias, Civil, Mecânica e Elétrica. Participou da Pastoral Universitária, tendo lá contribuído para a fundação do Partido dos Trabalhadores, em 1980, atuando junto ao ex-presidente Lula desde os primórdios do partido.
Os excelentes resultados das gestões em Icapuí (município que ajudou a emancipar), uma das primeiras cidades administrada pelo PT no Brasil, o levaram a concorrer ao governo do estado duas vezes. Na segunda vez, em 2002, agrupou importantes aliados. Numa campanha jamais vista na história do Ceará, levou a disputa para o segundo turno, fato inédito no estado, na inesquecível campanha É LULA LÁ E JOSÉ AIRTON CÁ!
Foi diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Como deputado federal foi relator da Lei da Pesca e da Criação do Ministério da Pesca e Aquicultura e presidente da Comissão Mista Especial do Congresso Nacional para apreciar a chamada de MP da Seca. Também foi o autor do Projeto de Lei que define o dia 12 de abril – data em que o grande Chico Anysio nasceu, como o Dia Nacional do Humorista. José Airton também apresentou o Projeto de Lei – 6406/09 que criou a profissão de comerciário e comerciária, definindo a jornada de trabalho dos empregados no comércio e instituindo o Dia do Comerciário, celebrado em 30 de outubro.
Atuante como Secretário Geral da Frente Parlamentar Mista de Pesca e Aquicultura, vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Biblioteca no Congresso Nacional, membro titular da Comissão de Turismo, atua em prol da criação da Zona Franca no Semiárido Nordestino, na Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Municípios Brasileiros – FMB, Frente Parlamentar Mista, do Agronegócio e Agricultura Familiar, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, Frente Parlamentar Mista em Defesa do Banco do Nordeste, Frente Parlamentar Mista da Educação, Frente Parlamentar em Defesa da Regularização Fundiária, Frente Parlamentar Mista pela Reforma Política, Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Indústria Marítima Brasileira, Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais Militares e Bombeiros Militares, Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, Frente Parlamentar Mista de Combate à Fome no Brasil, Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras, Frente Parlamentar Mista em Prol do Semiárido ( FPM PRÓ-SEMI), Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Frente Parlamentar em Defesa do Programa Mais Médicos, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas, Frente Parlamentar Mista Brasil-África com Participação Popular de Enfrentamento ao Racismo, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social, Frente Parlamentar em Defesa da Marinha Mercante e da Indústria Naval Brasileira, Frente Parlamentar Mista pela Criação da Indústria de Petróleo e Gás no Brasil, Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional.
É municipalista e destaca-se como um dos parlamentares que mais conseguiu garantir recursos para o Governo do Estado e os municípios cearenses, sempre priorizando as áreas da saúde, educação, infraestrutura e turismo, sendo um grande aliado e defensor da classe trabalhadora.
José Nobre Guimarães é advogado e ocupa pela terceira vez consecutiva o cargo de Deputado Federal.
Foi Líder da Bancada do PT na Câmara dos Deputados em 2013, conduzindo os 89 deputados federais na aprovação do programa Mais Médicos e do marco regulatório do setor portuário (MP dos Portos). Antes, coordenou a bancada do Nordeste, em 2012, e atuou como vice-líder do Governo Dilma Rousseff na Câmara, em 2011.
No seu primeiro mandato como deputado federal, entre 2007 e 2010, foi vice-líder da bancada do PT e, também nesta época, coordenou a Bancada do PT nas comissões de Finanças e Tributação da Câmara e Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
Guimarães é um dos mais atuantes parlamentares na defesa do projeto petista e do crescimento do País e do Nordeste. Relatou projetos importantes na Câmara, como a Medida Provisória 527/11, que criou o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), para as obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, e teve papel decisivo na aprovação da Política de Valorização do Salário Mínimo.
A militância do deputado Guimarães, no entanto, não começou na Câmara dos Deputados. Sua estreia foi no Centro dos Estudantes Secundaristas do Ceará (CESC). Depois foi o Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua, do curso de Direito, da Universidade Federal do Ceará, onde se formou.
Guimarães tem uma trajetória de luta no movimento sindical e no Comitê Brasileiro pela Anistia. Como bancário, esteve na linha de frente da greve histórica de 1979. Teve também forte participação na Campanha pelas Diretas Já, no Ceará, em 1983.
Filiou-se ao PT em 1985 e, no mesmo ano, coordenou a campanha vitoriosa de Maria Luiza à prefeitura de Fortaleza. Presidiu o PT cearense de 1991 a 2000 e coordenou as campanhas de Lula em 1989 e 2002.
Assumiu o mandato de deputado estadual em 2000 e foi reeleito em 2002. Na Assembleia Legislativa do Ceará, Guimarães participou das principais comissões da Casa e foi relator-geral do Orçamento do Estado em 2004.
José Guimarães chegou à Câmara dos Deputados em 2006, com o respaldo de ter sido o deputado federal mais votado pelo PT do Ceará. Em 2010, foi o segundo deputado federal mais votado no seu estado e o mais votado do PT, com 210,3 mil votos distribuídos por todos os 184 municípios cearenses.
Em 2014, Guimarães alcançou a marca de segundo deputado mais votado em todo território nacional, reeleito com o voto e apoio de 209.032 cearenses. e ficou entre os 30 mais sufragados em todo o país.
Eleito para exercer o mandato de deputado federal com 197.270 votos, foi deputado estadual do Amazonas, é economista e bacharel em direito, com pós-graduação em Gerência Financeira Empresarial. O petista já foi professor universitário de Economia, ex-presidente do Conselho Regional de Economia AM/RR e desde 1989 presta Consultoria Econômica para empresas do Pólo Industrial de Manaus.
Participação Política
Desde 1995, é filiado ao PT, e colaborador desde a sua fundação, em 1980. Foi membro do Diretório Estadual e membro do Diretório Municipal em Manaus e, em três gestões, foi secretário de Finanças, coordenando a aquisição da sede própria do PT. Também concorreu à presidência do PT Manaus, em 2001 e em 2009, e do PT Amazonas, em 2007.
José Ricardo concorreu, pela primeira vez, uma eleição como candidato a vereador em 1996, quando ficou como quarto suplente. Em 2000, candidatou-se pela segunda vez, ficando como terceiro suplente; e em 2002, concorreu como candidato a deputado estadual, terminando em primeiro suplente. Em 2004, ele elegeu-se vereador, disputando novamente as eleições em 2006, como deputado estadual, terminando como segundo suplente. Em 2008, José Ricardo elegeu-se, pela segunda vez, vereador de Manaus/PT; e em 2010, venceu a eleição para deputado estadual, conquistando mais de 38,3 mil votos.
Mandato de muitas lutas.
Na Câmara Municipal de Manaus, ele já atuou como líder do PT, presidindo ainda a Comissão dos Direitos Humanos e a Comissão de Legislação Participativa.
Dentre as suas principais defesas e lutas, destacam-se: na área do transporte – projeto da meia-passagem, transparência da tarifa de ônibus, licitação e melhoria do sistema de transporte; na área da educação – projetos para bibliotecas, emendas no orçamento para construção de escolas, denúncias de falta de merenda, luta pelo PCCS dos professores e cobrança pela melhoria da qualidade na educação; na área da moradia – cobrança por uma política habitacional do Município, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida; na questão da água – questionamento na Justiça sobre o reajuste da água e sobre a falta de água para a população; e na área da saúde – luta pela melhoria no atendimento básico.
Joseildo Ramos está no segundo mandato de deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Natural de Alagoinhas/BA, é engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e servidor de carreira do Banco do Nordeste (BNB). Em 2000, foi eleito prefeito da cidade onde nasceu. Seu governo resgatou a credibilidade da administração pública, promovendo o desenvolvimento de Alagoinhas com a melhoria de todos os indicadores sociais e econômicos.
A gestão de Joseildo na prefeitura é referência em todo o país por ter adotado ferramentas de participação popular como o orçamento participativo. No governo municipal, foi pioneiro na criação do Plano Municipal de Saneamento Ambiental, o primeiro do país e feito também com a participação dos moradores do município.
Joseildo foi reeleito e deixou o cargo em 2008 com mais de 82% de aprovação. Após a passagem pela prefeitura, atuou no Governo da Bahia ao lado do então secretário de Relações Institucionais, Rui Costa, auxiliando no trabalho de integração entre municípios e governo estadual. Em 2010, foi eleito para o primeiro mandato de deputado estadual com mais de 50 mil votos. Foi vice-líder do partido na Assembleia, relator da CPI da Telefonia e presidente do colegiado mais importante da Casa, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), cargo que ocupa até hoje.
Reeleito deputado com mais de 43 mil votos em 2014, Joseildo é membro da Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos e uma das vozes mais atuantes em defesa dos trabalhadores na Assembleia. Atua no fortalecimento dos Territórios de Identidade, no campo da agricultura familiar, educação, saúde e infraestrutura.
Como parlamentar, tem iniciativas como a implantação de cotas para negros e índios na realização de concursos públicos pelo estado da Bahia. Seu texto foi incorporado ao Estatuto da Igualdade Racial e já vigora no estado. O combate ao trabalho escravo também é luta do seu mandato. É iniciativa de Joseildo a Lei 13.221/2015, sancionada pelo governador Rui Costa e que determina a punição das empresas envolvidas na exploração de trabalho análogo à escravidão na Bahia. A Perda de incentivos fiscais e cassação do registro do ICMS são algumas das punições previstas. É de sua autoria também a Lei 13.444/2015 que obriga os postos a informar o combustível mais vantajoso para o consumidor. De acordo com a iniciativa, os proprietários de postos e revendedoras de combustíveis são obrigados a fixar placa em seus estabelecimentos indicando a diferença em abastecer com álcool e gasolina. Joseildo tem 57 anos e é pai de cinco filhos; Brenda, Breno, Adriana, Geórgia e Ana Cecília.
Eleito em 2022 para deputado federal pela Bahia.
Juliana Cardoso nasceu em Sapopemba, bairro da periferia de São Paulo, onde iniciou sua militância. Desenvolve um extenso trabalho voltado à defesa dos direitos da criança, do adolescente e da juventude, à saúde, à moradia e aos Direitos Humanos. Foi eleita deputada federal pelo PT-SP nas eleições de 2022, após quatro mandatos de vereadora na capital paulista, atuando com os movimentos sociais e populares da cidade.
Francisco Daniel Celeguim de Morais, conhecido como Kiko Celeguim, iniciou sua vida política em 2004, como o mais jovem vereador eleito na história de Franco da Rocha, aos 20 anos. Em 2012, foi eleito prefeito de Franco da Rocha, sendo reeleito em 2016 com a maior votação do município. Nas eleições de 2022 foi eleito deputado federal com 167.438 votos. Assumiu a presidência do PT de São Paulo este ano em substituição ao também deputado federal Luiz Marinho, que assumiu o Ministério do Trabalho do Governo Lula.
A trajetória política do Deputado Federal Leonardo Monteiro é motivo de orgulho para todo o estado de Minas Gerais. Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce (Fadivale) de Governador Valadares, é, também, Técnico em Química com Especialização em Meio Ambiente.
Assim como o presidente Lula, sua atuação política teve origem no movimento sindical. Foi na Celulose Nipo Brasileira (Cenibra), em Belo Oriente, onde trabalhou por 19 anos, que iniciou sua militância. Uma trajetória político-sindical marcada por lutas e conquistas.
Leonardo Monteiro foi um dos responsáveis pela implantação, em 1978, do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Papel e Celulose (Sinticel). Em 1982 foi eleito presidente do Sindicato, cargo que ocupou até 1985.
Nos anos 90, organizou os sindicatos dos Bancários, Comerciários, Trabalhadores na Alimentação, Gráficos, Saúde, Metalúrgicos e Servidores Públicos Municipais e idealizou a reestruturação do espaço físico da União Operária, em Governador Valadares. Atuou junto à criação da Federação Interestadual de Trabalhadores na Indústria de Papel e Celulose.
Em 1992, motivado pelo Partido dos Trabalhadores e por sindicalistas, Leonardo Monteiro sai candidato a vereador em Governador Valadares, vence as eleições e é reeleito por duas vezes, em 1996 e 2000. Foi um dos vereadores mais atuantes na cidade.
Foi secretário e vice-presidente da Câmara Municipal e, em 2000, foi eleito presidente. Implantou os Gabinetes de Vereadores e os projetos Câmara Itinerante, Câmara Escolar, Vereador Estudante e o Fórum Permanente Buscando Soluções.
Em 2003, assume seu primeiro mandato de Deputado Federal, quando passou a representar o povo mineiro em Brasília. Sua luta agora é por todo o Estado, que reconhece a atuação do parlamentar e o reelege em 2006, 2010 e em 2014. Através de projetos apresentados aos Ministérios e aos órgãos do Governo Federal, Leonardo Monteiro logo começou a trazer benefícios para as regiões do Vale do Rio Doce, Vale do Suaçuí, Vale do Jequitinhonha, Guanhães, Vale do Mucuri, Vertentes e Norte de Minas.
São exemplos disso a duplicação e iluminação da BR-116 no trecho urbano de Valadares, a duplicação da BR-381 (Fernão Dias Norte), a instalação dos Institutos Federais de Ciência e Tecnologia (Araçuaí, Pirapora, Almenara e Governador Valadares), os cursos da Universidade Aberta do Brasil (em convênio com universidades como UFMG, UFOP, UFLA e UFJF).
Leonardo Monteiro tem atuado na implementação de ações importantes para a melhoria da qualidade de vida de milhares de pessoas, contribuindo para o fortalecimento dos programas sociais do Governo Federal (como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida), e assumindo o compromisso de trabalhar pelo desenvolvimento, com geração de trabalho e renda, com a agricultura familiar e camponesa e com a preservação do meio ambiente.
Mas a grande bandeira do deputado é garantir a expansão da rede federal de educação em Minas Gerais, apoiando a criação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFJM); a implantação de um campus da Universidade Federal de Ouro Preto, no Vale do Aço (com cursos em Ipatinga e Timóteo); e do campus da Universidade Federal de Juiz de Fora em Governador Valadares.
Lindbergh Farias é filho da professora universitária Ana Maria Nóbrega Farias e do médico e professor universitário Luiz Lindbergh Farias e nasceu em João Pessoa, capital da Paraíba. Em 1987, com 18 anos, ingressou na faculdade de Medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), época em que começou sua trajetória política como militante do PCdoB.
Após mudar-se para o Rio de Janeiro, em 1991, Lindbergh ingressou na União Nacional dos Estudantes (UNE) como secretário-geral. No ano seguinte, assumiu a presidência da entidade, liderando o movimento dos cara-pintada, que levou ao impeachment do então presidente da República Fernando Collor de Mello.
Em 1994, aos 24 anos, foi eleito deputado federal pelo PCdoB e, por seu desempenho no mandato, recebeu nota 10 do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP). Em 1996, é eleito presidente nacional da União da Juventude Socialista (UJS). Aderiu ao trotskismo em 1997 e ingressou no Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
Na Câmara dos Deputados, destacou-se na articulação das manifestações contra a privatização da Companhia Vale do Rio Doce e do Sistema Telebrás. Na venda da Vale, Lindberg participou do protesto em frente à Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. No leilão das telefônicas, enfrentou a polícia na passeata.
Em 1998, Lindbergh tentou se reeleger deputado federal, sem sucesso. Mesmo obtendo 73 mil votos, não conseguiu uma vaga na Câmara porque o PSTU – legenda pela qual concorreu – não atingiu coeficiente eleitoral. Pelo mesmo motivo, em 2000, não pôde assumir o cargo de vereador, embora fosse o quarto mais votado do Rio de Janeiro, com 47 mil votos.
A convite de do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu, em 2001, filiar-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). E nas eleições de 2002, elegeu-se deputado federal com 83 mil votos. Dois anos depois, disputou a prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Tornou-se prefeito, com 65% dos votos, e foi reeleito, em 2008, permanecendo no cargo até 2010.
No dia 3 de outubro de 2010, Lindbergh Farias foi eleito senador pelo Rio de Janeiro, ficando em 1° lugar. No Senado Federal, destacou-se em debates sobre os direitos da pessoa com deficiência e nas discussões sobre as regras de partilha dos royalties do petróleo – motivo pelo qual escreveu o livro “Royalties do Petróleo: As Regras do Jogo”, publicado em 2011 pela editora Agir.
Lindbergh Farias foi eleito deputado federal nas eleições de 2022.
Filho de agricultores sem terra, Luiz Couto nasceu em Soledade, pequena cidade encravada no cariri paraibano. Mudou-se para João Pessoa em busca de melhores oportunidades para estudar.
Graduou-se em Filosofia na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e cursou Teologia no Instituto de Teologia do Recife/PE, ordenou-se padre em 1976 e logo se aproximou dos seguidores da Teologia da Libertação, corrente que defende mudanças progressistas na Igreja Católica.
Entrou para o quadro docente da UFPB, onde chefiou o Departamento de Filosofia e foi diretor do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPB. Integrou o Conselho Universitário da UFPB e os conselhos estaduais de Defesa da Criança e do Adolescente e de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Filiou-se ao PT em 1985 e presidiu o diretório municipal de João Pessoa e o diretório estadual da Paraíba.
Apesar das pressões das alas conservadoras da igreja, Couto é favorável ao uso de camisinha e combate fortemente a intolerância e o preconceito contra homossexuais.
Por conta de suas denúncias contra os grupos de extermínio, Luiz Couto é alvo constante do crime organizado, fato que já o obrigou a viver sob proteção policial e ainda hoje exige precauções com a sua segurança.
Foi deputado estadual duas vezes e desde 2003 é deputado federal, sempre eleito com o apoio dos movimentos sociais e setores progressistas da Paraíba.
Na Câmara dos Deputados foi relator da CPI que investigou os grupos de extermínio no Nordeste, presidiu por duas vezes a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e atuou ainda como titular da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Eleito em 2010, para o terceiro mandato, Luiz Couto continuou atuando no combate à corrupção, ao crime organizado, à exploração sexual de crianças e adolescentes, à intolerância e ao preconceito. Foi agraciado pelo Prêmio Congresso em Foco por 04 vezes.
Recebeu também o maior prêmio de Direitos Humanos, concedido pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República. O prêmio consiste na mais alta condecoração do governo brasileiro às pessoas que desenvolvem ações de destaque nas áreas de promoção e defesa dos Direitos Humanos.
Em 2014 foi reeleito para o quarto mandato para continuar defendendo as bandeiras históricas já elencadas em seus diversos mandatos e dará prioridade às profundas reformas de que o Brasil Necessita.
Luiz Couto foi eleito deputado federal nas eleições de 2022.
Luizianne de Oliveira Lins, cearense de Fortaleza, nasceu em 18 de novembro de 1968. Jornalista e professora universitária, é filha de mãe professora e pai militar. Cresceu na Capital, bairro da Maraponga, e possui três irmãos e um filho.
Deputada Federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT), eleita para a legislatura 2015/2019 e reeleita nas eleições de 2022, foi prefeita de Fortaleza por duas gestões (2005/2012). Ocupa, desde 2015, a relatoria da Comissão de Combate à Violência contra a Mulher do Congresso Nacional.
Na Câmara, criou a Frente Parlamentar Mista em Defesa das Políticas Públicas de Juventude e é membro das comissões de Desenvolvimento Urbano, Turismo, Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Comissão de Turismo e Comissão de Cultura.
Pelo Partido dos Trabalhadores, foi vereadora de Fortaleza (1996/2002) e deputada estadual (2002/ 2004). Jornalista formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC), é professora concursada do mesmo curso desde 1995, hoje licenciada.
Iniciou sua militância política nos corredores da UFC, no movimento estudantil. Foi presidente do Centro Acadêmico de Comunicação Social da UFC (1989/1990) e presidente do Diretório Central dos Estudantes da UFC (1991/1992). Em 1993, foi diretora da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Filiada ao Partido dos Trabalhadores desde 1989, foi secretária estadual de Juventude (1992/1994), secretária estadual de Mulheres (1995/1997), presidente do PT Fortaleza (1999/2001) e presidente do Diretório Estadual (2010/2013).
Foi ainda servidora pública da Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização de Fortaleza (1988/ 1998) e trabalhou como pesquisadora, supervisora e vice-coordenadora do Instituto de Pesquisas Datafolha. Foi conselheira fiscal do BNDES (2013/2014).
Dionilso Marcon, natural de Rondinha, norte do Rio Grande do Sul, é o único deputado gaúcho que mora num assentamento rural. Filho de pequeno agricultor, desde jovem se destacou na luta pelos trabalhadores do campo. Acampado por quatro anos e meio, foi assentado em 1994 no assentamento Capela, em Nova Santa Rita, onde reside atualmente.
Seu mandato é um espaço de representação dos trabalhadores do campo e da cidade, de luta, de transformação da sociedade e de resistência, sempre com base nos ideais construídos desde o primeiro mandato.
Iniciou sua trajetória política em 1987, na Pastoral da Juventude da Paróquia de Ronda Alta e integrou a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR). Posteriormente, ampliando sua luta, foi integrante da direção estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Rio Grande do Sul. Também foi presidente da Cooperativa Central dos Assentamentos do RS (COCEARGS)
Em 1998, foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul e reeleito por mais dois mandatos. Enquanto deputado estadual, foi líder da bancada do PT. Presidiu, por duas vezes, a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, atuando na defesa dos direitos das minorias, da liberdade de organização dos trabalhadores e dos movimentos sociais.
Durante os 12 anos de atuação no parlamento gaúcho, foi voz ativa na denúncia contra o latifúndio e fomentou políticas em benefício das comunidades pobres. Nos seus três mandatos consecutivos, Marcon sempre esteve presente nas lutas dos trabalhadores do campo e da cidade.
Seu trabalho parlamentar é reconhecido pelos trabalhadores devido ao compromisso com as lutas sociais, pelo apoio ao movimento sindical, os movimentos negro e quilombola, dos aposentados e dos servidores públicos.
Em 2010, foi eleito deputado federal e apresentou mais de 20 projetos de lei. Estabeleceu o Orçamento Participativo nas Emendas Parlamentares do seu mandato. Foi reeleito em 2014 para mais um quadriênio na Câmara dos Deputados.
Seu mandato sempre lutou pela democratização do acesso à terra no Brasil e por uma ampla política de Reforma Agrária, associada à qualificação dos assentamentos. Com relação à reforma urbana, sempre esteve presente nas lutas, apoiando as reivindicações dos trabalhadores.
Marcon é muito atuante na agricultura familiar, trabalhando para ampliar recursos na produção, o custeio e o investimento nas pequenas propriedades rurais. Seu mandato também ajudou no fortalecimento da política de ampliação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) que atuou em parceria com o programa Fome Zero, entidades sociais e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).
Também apoiou a valorização dos servidores da segurança pública, defendendo salários dignos e melhores condições de trabalho para os profissionais da área.
Mineira de Juiz de Fora, Margarida Salomão é professora universitária, graduada em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mestre em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-doutora na mesma área pela University of California (EUA).
Atualmente, é deputada federal pelo Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais, no qual é filiada desde 2002. Reeleita em 2014, é a deputada majoritária de Juiz de Fora. Em 2010, quando tentou o primeiro pleito, também alcançou a maior votação na cidade. Assumiu seu primeiro mandato em 2013.
Na Câmara, é membro titular da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática, da Comissão Especial do Fator Previdenciário e do Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Casa.
A parlamentar se dedica a temas nacionais como Reforma Política e Democratização dos Meios de Comunicação, além de questões ligadas à Educação, à Ciência e à Tecnologia. Também atua na representação da Zona da Mata mineira e Campo das Vertentes, focando no desenvolvimento econômico das regiões. Margarida sustenta uma aliança histórica com os movimentos populares e tem estabelecido uma forte articulação com lideranças comunitárias e sindicais.
Foi secretária municipal de Administração e de Governo da Prefeitura de Juiz de Fora entre os anos de 1983 e 1988 e reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora por dois mandatos, de 1998 a 2006. Também foi dirigente nacional da Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior.
Maria do Rosário Nunes nasceu em Veranópolis, cidade da região nordeste do Rio Grande do Sul. Pedagoga formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Educação e Violência Infantil e doutoranda em Ciência Política pela mesma universidade.
Começou a militância no movimento estudantil secundarista, em Porto Alegre (RS), e foi como professora da rede pública municipal e estadual que obteve notoriedade no movimento sindical. Eleita vereadora da capital gaúcha por dois mandatos, Rosário presidiu as comissões de Educação e de Direitos Humanos e também foi líder do PT e do governo municipal na Câmara Municipal.
Filiada ao PT desde 1994, foi eleita deputada estadual em 1998 e presidiu a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em 1998.
Em 2002, elegeu-se deputada federal, sendo reeleita em 2006, 2010 e 2014. Na Câmara Federal, foi relatora da CPI Mista que investigou as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes e presidiu a Comissão de Educação e a Comissão Especial da Lei Nacional de Adoção. Também foi coordenadora da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Maria do Rosário coordenou ainda o programa de governo nas áreas de Direitos Humanos, Educação e Políticas para as Mulheres na primeira eleição presidencial de Dilma Rousseff (2010).
Em 2011, licenciou-se do mandato para assumir a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, sendo a primeira mulher a ocupar a pasta.
Como ministra de Direitos Humanos teve atuação de destaque na afirmação de direitos para todas as pessoas, trabalhando sempre com os temas Memória e Verdade, Pessoas com Deficiência, Idosos, Diversidade Religiosa, LGBT, Crianças e Adolescentes, Igualdade Racial, entre tantos outros. Nesse período integrou e presidiu diversos conselhos nacionais.
Após seu terceiro mandato como vereadora de Recife (PE), Marília Arraes chega à Câmara dos Deputados para reforçar a bancada feminina no Parlamento federal. Segunda candidata mais bem votada em seu estado, ela obteve 193.108 votos. Neta do ex-governador Miguel Arraes, Marília nasceu e cresceu em um ambiente de intensa atividade política. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, onde se engajou no movimento estudantil, debatendo gênero e a pluralidade de direitos. Aos 24 anos, elegeu-se pelo PSB vereadora do Recife com 9.533 votos, sendo a parlamentar mais nova na 15ª legislatura.
Durante o biênio 2009/2010, atuou como presidente da Comissão de Políticas Públicas da Juventude. Em 2011, tornou-se a primeira mulher a presidir a Comissão de Legislação e Justiça. Em 2012, reelegeu-se vereadora com 8.841 votos. Logo após as eleições, assumiu a Secretaria Municipal de Juventude e Qualificação Profissional. Em fevereiro de 2016, oficializou sua desfiliação do PSB. No mesmo ano, foi eleita com 11.872 votos, uma das maiores votações da atual legislatura e uma das mais expressivas entre os parlamentares do PT.
Merlong Solano Nogueira nasceu no dia 17 de setembro de 1958, no interior do Piauí, município de Inhuma, mas reside em Teresina desde os nove anos de idade. Filho de Chiquinho David e Maria Amélia, tem 4 irmãs e 4 irmãos. É casado com Lizete Dias, com quem tem 3 filhos: Janaína, Rodrigues Neto e Mateus.
Ainda estudante, iniciou a luta pelo ideal de um Brasil solidário, em que haja igualdade de oportunidades para todos, o que o levou a militar junto aos movimentos sociais e sindicais. De 1976 a 1978 integrou o grupo de jovens OÁSIS, orientado pelo padre Costinha, conforme os princípios da Teologia da Libertação. Foi membro do Centro Acadêmico de Economia, em 1979; fundador e presidente do Centro Acadêmico de História, em 1980. Foi também no ano de 1980 que Merlong Solano filiou-se ao Partido dos Trabalhadores.
Graduado em Economia e História, Mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, assumiu o magistério em 1991 como professor efetivo do curso de História da Universidade Federal do Piauí. Como gestor público, foi secretário de Estado de Planejamento do Piauí entre 2003 e 2006; secretário de Estado de Governo de 2006 a 2007, cargo que voltou a ocupar de 2015 a 2019. Foi diretor-presidente da Agespisa de 2007 a 2010; e secretário estadual das Cidades de 2011 a 2013. Merlong Solano assumiu mandato de deputado estadual em 2010.
Miguel Ângelo é mestre em Políticas Públicas, advogado apaixonado por direito social, filho de Durval e Leir. Militante dos Direitos Humanos, advogado e mestre em Políticas Públicas, Miguel Ângelo iniciou sua caminhada na política ao lado pai, o ex- deputado estadual Durval Ângelo. Como subsecretário de Estado de Juventude (2015- 2016), reformulou o Conselho e aprovou o Plano Estadual. Integra o coletivo TRIBO/PT. Na Câmara, integra as comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCCJ), e a de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial.
Natália Bastos Bonavides é advogada, feminista, ativista dos direitos humanos e dos movimentos sociais e política brasileira. Em 2016 foi eleita à Câmara Municipal de Natal, sendo a quinta mais votada. Nas eleições gerais de 2018 foi eleita deputada federal e reeleita em 2022, sendo a mais votada do Rio Grande do Norte.
Bonavides começou no movimento estudantil, dirigindo o Centro Acadêmico Amaro Cavalcanti, representante dos estudantes do curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Nos movimentos sociais foi advogada do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), do Movimento de População em Situação de Rua e atuou politicamente junto à Marcha Mundial das Mulheres. Foi uma das fundadoras do Escritório Popular, primeira organização de assessoria jurídica de movimentos sociais do estado. Advogou ainda para o Sindicato dos Servidores Municipais de Natal.
Advogado, fundador do Partido dos Trabalhadores, Nelson Pellegrino, dedicou mais de vinte anos de sua vida à defesa dos direitos humanos. Presidiu o PT da Bahia em 1992 e foi deputado estadual por dois mandatos.
Na Assembleia da Bahia, liderou a bancada petista, participou da CPI da Corrupção (que investigou a empreiteira OAS e suas ligações com a oligarquia comandada por ACM) e presidiu a Comissão de Direitos Humanos por sete anos (1992-1998).
Em 1999 assumiu o primeiro mandato de deputado federal e presidiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias em 2001.
Reeleito deputado federal em 2002, Pellegrino liderou o PT em 2003, quando a bancada petista encarou o desafio de comandar o governo federal e ser, pela primeira vez, a maior da Câmara, tendo ainda entre seus integrantes o presidente da Casa, João Paulo Cunha.
Novamente eleito deputado federal em 2006, em 2009, licenciou-se do mandato para assumir a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia, a convite do governador Jacques Wagner (PT). Em sua primeira experiência administrativa, Pellegrino assumiu a pasta com a responsabilidade de combater o crime organizado e implementar uma nova concepção de segurança pública no estado.
Reeleito em 2010, Pelegrino presidiu a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) no ano de 2013.
Novamente eleito deputado federal em 2014, licenciou-se do mandato para assumir o cargo de Secretário de Turismo do Estado da Bahia, no governo Rui Costa (PT). No entanto, em 2016, ele retornou e reassumiu o mandato.
Nascido em Frederico Westphaelen, no Rio Grande do Sul, Nilto Tatto, migrou para São Paulo em 1978, fixando-se com a família na Zona Sul da Capital (Capela do Socorro), onde ingressou nas Comunidades Eclesiais de Base, Pastoral da Juventude, e movimentos sociais.
Essa atuação o aproximou das lutas sindicais a partir do final dos anos 1970, levando-o a integrar o Partido dos Trabalhadores (PT), desde de a sua fundação, em 1980.
Foi líder estudantil no início da década de 1980, período em que cursou Estudos Sociais na Faculdade Osec. Lecionou na rede pública e se especializou em Administração para Organizações do Terceiro Setor, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Entre 1983 e 1994, administrou o Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI). Instituição que assessorava movimentos operários, camponês, indígena e de educação popular.
Atuou na capacitação administrativa para o Conselho Nacional dos Seringueiros, em Rio Branco (AC), na época liderado por Chico Mendes, e para a União das Nações Indígenas em São Paulo e no Acre, coordenado por Ailton Krenak.
Em 1987, participou da fundação da Espaço de Formação Assessoria e Documentação, organização da sociedade civil, localizada no bairro Cidade Dutra, com atuação na área de educação e meio ambiente. Na Espaço atuou como voluntário até 1994, e assessorou diversos movimentos sociais, com destaque para o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (Mova-SP), e contribuiu com na articulação de iniciativas em defesa dos mananciais de São Paulo.
Com o encerramento das atividades do CEDI, em 1994, participou da fundação do Instituto Socioambiental (ISA), do qual foi secretário executivo a partir de 1999. Também coordenou ações e projetos de assessoria e capacitação em gestão administrativa para diversas organizações indígenas, como Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn), Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), e a Associação Terra Indígena do Xingu (Atix).
Entre 1999 e 2001, coordenou o Projeto de Manejo Florestal Xikrin do Cateté desenvolvido pelo ISA com o povo Xicrin do Cateté, no município de Parauapebas (PA). Foi o primeiro projeto de manejo florestal em Terra Indígena no Brasil.
Em 2004 passou a coordenar o Programa Vale do Ribeira do ISA – função que ocupou até março de 2014 – com o desafio de dar visibilidade à luta das comunidades quilombolas e de articular a implantação de políticas voltadas à manutenção da rica diversidade da região que possuí menor IDH do Estado.
Em 2009, Nilto Tatto recebeu o Prêmio Dorothy Stang de Direitos Humanos, na categoria humanidade, por sua atuação em projetos de alternativas econômicas sustentáveis e geração de renda junto às comunidades quilombolas no Vale do Ribeira.
Ao longo de sua trajetória, ministrou palestras em diversas partes do Brasil, Europa, África, América Central e Estados Unidos, tendo também, atuado junto a comunidades tradicionais de Angola.
Foi eleito deputado federal em 2014, com 101.196 votos. Na Câmara Federal, tem pautado sua atuação em temas como garantia de direitos das comunidades tradicionais (quilombolas, ribeirinhos, indígenas, caiçaras), luta pela reforma agrária, agricultura familiar, unidades de conservação; redução do uso de agrotóxicos, estímulo a agroecologia. Enfim, tem centrado sua atenção as questões socioambientais.
Em 2017, presidiu a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Foi membro da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Integrou a Comissão de Desenvolvimento Urbano e a Comissão Mista do Orçamento. Além de comissões especiais como: PEC 215 (terras indígenas), PEC 15907 (que destina recursos da Cide-combustíveis para o financiamento de projetos de mitigação de impactos socioambientais decorrentes da produção de biocombustíveis). PL 82715 (Lei de Cultivares), PL 161096 (Mineração em Terras Indígenas), Subcomissão Permanente em Defesa dos Animais, dentre outras. Teve atuação destacada como membro titular da CPI Funai/Incra, inclusive na elaboração do Relatório Alternativo ao apresentado pela base governista.
Como relator do PL 6.268/16 (PL da Caça), recomendou o arquivamento da proposta que visa liberar a caça de animais silvestres no Brasil.
Nilto Tatto, é o relator da Comissão Especial para a criação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos, prevista no Projeto de Lei 6670/16, que visa adotar medidas que estimulem a redução do uso de agrotóxicos e promovam práticas sustentáveis como a agricultura orgânica e a agroecologia.
Em 2019, coordenou a Frente Parlamentar Ambientalista da Câmara Federal. É titular da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da qual foi presidente em 2017, além de integrar as Comissões de Legislação Participativa e do Trabalho, Administração e Serviço Público.
Também compõe o Grupo de Trabalho de um novo marco de Licenciamento Ambiental e diversas Frentes Parlamentares, com destaque para Defesa dos Povos Indígenas, em Defesa das Comunidades Quilombolas, das Organizações da Sociedade Civil, dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, em Defesa da Reforma Urbana e dos Movimentos de Luta por Moradia, e da Infraestrutura Viária e Mobilidade Urbana.
Em 2017, Nilto Tatto foi eleito Secretário Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT
Foi reeleito em 2018, com 124.281 votos.
Coerente com sua trajetória, Nilto Tatto dedica seus esforços, diariamente, à construção de um Brasil mais justo e sustentável.
O Deputado Padre João iniciou seu primeiro Mandato na Assembleia Legislativa em 2002, sendo eleito com 47.243 votos. Em 2006, foi reeleito deputado estadual com 53.175 votos.
Foi líder do Bloco PT/PCdoB/PMDB na Assembleia Legislativa, membro efetivo das Comissões de Administração Pública e de Constituição e Justiça.
O deputado Padre João foi, ainda, membro efetivo das Comissões Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento da Mineração e Preservação Ambiental (CIPE da Mineração); Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CIPE Rio Doce) e da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar. Foi vice-presidente do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais.
O deputado Padre João destacou-se na Assembleia Legislativa pelo trabalho voltado para o desenvolvimento regional sustentável, defesa da Agricultura Familiar, do acesso à terra, da geração de trabalho e renda, do meio ambiente e da segurança alimentar e nutricional.
É de sua autoria a Lei 15.456/2005, que determina incentivo do Estado para as microdestilarias de álcool e beneficiamento dos produtos derivados da cana-de-açúcar , e da Lei 15.012/2004, que assegura direitos às famílias atingidas pela construção de barragens hidrelétricas em Minas Gerais.
Em 2010 – conforme deliberação da X Assembleia Geral do Mandato, realizada em Ponte Nova em 2008 – Padre João concorreu ao cargo de deputado federal. Consagrou-se vitorioso com 111.651 votos, obtidos em 760 municípios mineiros.
Padre João foi presidente do Diretório Municipal do PT de Ouro Branco por dois mandatos. Nas eleições municipais de 2000, concorreu à prefeitura de Ouro Branco, quando o partido elegeu os primeiros vereadores do PT no município.
Padre João é natural de Urucânia e chegou em Ouro Branco em 1994, quando assumiu a assessoria da Pastoral Carcerária, da Pastoral da Saúde e da Pastoral da Criança e do Menor, da Região Oeste da Arquidiocese de Mariana. Desde 1995, quando foi ordenado, ficou responsável pela Paróquia São José Operário, desligando-se da Paróquia no início da campanha eleitoral em 2002.
Em 2001, recebeu o título de cidadão honorário de Ouro Branco. Também neste ano coordenou o 1º Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana, realizado em Ouro Branco.
A história de Padre João junto à igreja mostra o seu envolvimento em causas sociais o que o tornou uma liderança política regional.
Atuou na formação dos Conselhos Municipal de Saúde, de Educação e da Criança e do Adolescente de Ouro Branco. Lutou ao lado das associações de bairro, contribuindo para a conquista de melhores moradias para os moradores do Bairro São Francisco.
Em parceria com Associação Comunitária São Francisco de Assis (Asfa), fundou a Horta Comunitária do bairro. Coordenou a construção do Sopão, alimentando centenas de crianças, gestantes e recém-nascidos, além de conseguir recursos permanentes para manutenção da Creche local.
Patrus Ananias de Sousa é advogado, especialista em poder legislativo, mestre em direito processual, professor na faculdade mineira de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e pesquisador da escola do legislativo da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
De 1989 a 1992, exerceu o mandato de vereador em Belo Horizonte, onde foi relator da Lei Orgânica do Município.
Entre 1993 e 1996, foi prefeito de Belo Horizonte. Em 2002, elegeu-se deputado federal, exercendo o mandato em 2003.
Em 2004, durante a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, onde, dentre outros programas sociais, foi responsável pela implementação do Bolsa Família, permanecendo no cargo até março de 2010.
Em 2014 foi eleito deputado federal. Em janeiro de 2015 foi nomeado ministro do Desenvolvimento Agrário do governo Dilma Rousseff. Patrus foi exonerado do cargo após o golpe contra a presidenta eleita em maio de 2016, quando retornou à Câmara e reassumiu o mandato.
O deputado federal Paulo Fernando dos Santos, conhecido como Paulão, é ex-presidente da CUT, do Sindicato dos Urbanitários, ex–vereador por Maceió e deputado estadual por três mandatos consecutivos.
Natural de São João das Missões (MG), Paulo Guedes foi eleito para a Câmara dos Deputados com 176.841 votos. Exerceu três mandatos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, cargo para o qual foi eleito em 2014 com 164.831 votos, a maior votação no estado. Ex-vereador por três mandatos no município de Manga, Norte de Minas, Guedes também foi coordenador estadual do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs-MG).
O petista foi candidato a prefeito de Montes Claros, em 2012. Após iniciar a disputa com 1,8% das intenções de voto, Guedes venceu o primeiro turno com 50.902 votos, quase 29% do eleitorado. No segundo turno, teve 82.478 votos, ou 44%, e ficou em segundo lugar no pleito. A convite do governador de Minas, Fernando Pimentel, comandou recentemente a Secretaria de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor).
Paulo Guedes é professor, casado e pai de três filhos. Nasceu no município de Manga, no Norte de Minas, onde começou sua vida política, aos 20 anos de idade. Foi vereador por três mandatos e presidente da Câmara em duas oportunidades. Entre 2001 e 2004, atuou como presidente da Associação dos Vereadores da Área Mineira da Sudene (Avams) e, entre 2002 e 2004, como diretor da União de Vereadores de Minas Gerais (Uvemig). Em 2003, assumiu a Coordenadoria Estadual do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs-MG) e realizou ações importantes de convivência com seca na região.
Reginaldo Lázaro de Oliveira Lopes, nascido no dia 2 de abril de 1973, em Bom Sucesso, Minas Gerais. Filho de trabalhadores rurais é o quarto em uma família de sete irmãos.
Economista, pós-graduado em Gestão de Pequenas e Microempresas pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), atualmente Reginaldo Lopes exerce o cargo de deputado federal pelo quarto mandato consecutivo. Foi reeleito em 2014 com mais de 310 mil votos, a maior votação de federal em Minas Gerais e a maior do PT em todo o país.
Presidiu o Partido dos Trabalhadores do Estado de Minas Gerais (PT-MG) por dois mandatos.
Na Câmara, liderou importantes iniciativas, sendo autor e presidente de inovadoras comissões parlamentares: Políticas Públicas para a Juventude, Enfrentamento ao Crack e outras drogas e Reforma do Ensino Médio. Foi relator do Novo Fies.
É autor da Lei de Acesso à Informação, sancionada pela Presidenta Dilma, que representa uma das maiores conquistas do país na luta contra a corrupção, e da Lei do Preço Mínimo do Leite, fundamental para a melhoria da vida no campo.
Lutar pelo fim do extermínio da população jovem negra e pobre, e trabalhar pelo avanço do Brasil no rumo de uma nova sociedade do conhecimento, baseada na inovação tecnológica.
Reginaldo Lopes foi reeleito deputado federal pelo PT-MG nas eleições de 2022.
Reginete Bispo é cientista social. Consulesa Honorária do Senegal, ela já foi suplente de vereador e também disputou o Senado, ficando na suplência do senador Paulo Paim. Ela exerce atualmente o mandato de deputada federal pelo PT-RS, como suplente do deputado federal Paulo Pimenta, que assumiu o comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Mineiro de Belo Horizonte, Rogério Correia é filho de Marília da Glória Correia Baptista, professora primária e do ensino médio na rede estadual, e de Geraldo de Moura Baptista, comerciário e líder sindical. Seus pais o influenciaram nas lutas populares, pelo exemplo de vida simples e correta de trabalhadores e pela dedicação à família.
Passou parte da infância em São João do Manhuaçu, na Zona da Mata, terra de sua mãe e referência para sua atuação nas áreas rurais. Aos 19 anos, começou a militar nos movimentos populares e sindicais, contra as injustiças sociais.
Professor de Matemática e Física, lecionou na rede estadual por dez anos e vivenciou os conflitos enfrentados pelos educadores.
É casado com Carla Prates. Seus filhos, Júlia, Vitor e Tiago, assim como seus três irmãos, Marcelo, Geraldo e Mônica, estão unidos e engajados, por meio do Partido dos Trabalhadores (PT), em busca da concretização dos ideais populares.
Rubens Otoni tem sua trajetória política ligada aos movimentos sociais, na luta por democracia e justiça social.
Participou da fundação do Partido dos Trabalhadores e foi membro da sua primeira Comissão Executiva Nacional. Em Goiás, presidiu o PT em quatro ocasiões.
Exerceu dois mandatos de deputado estadual (1992-1994 e 1999-2002) que lhe deram amplo destaque pelos mecanismos de participação popular presentes no seu trabalho.
Na Câmara Federal, ele iniciou, em 2015, seu quarto mandato expressando o respeito e a credibilidade do povo goiano no seu trabalho parlamentar.
Na Câmara Federal, além de contribuir com a elaboração de políticas estratégicas do Governo Federal como o Biodiesel, o ProUni, o SAMU e os institutos de ensino profissionalizante, Rubens Otoni tem se dedicado ao debate da Reforma Política como forma de aperfeiçoar o sistema político e eleitoral do nosso Pais.
Mineiro de Pitangui, Rui Goethe da Costa Falcão retorna à Câmara dos Deputados, após 18 anos, com uma votação expressiva, sendo o mais votado entre os deputados eleitos pelo PT paulista, com 158.389 votos. Jornalista e advogado, Rui Falcão tem sua trajetória pautada em várias frentes de batalhas. No parlamento, exerceu quatro mandatos como deputado estadual na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo e em 2000 assumiu uma cadeira na Câmara dos Deputados ao ser eleito como deputado federal, mas se licenciou do cargo para assumir a Secretaria de Governo da cidade de São Paulo, na administração de Marta Suplicy. Filiado ao PT desde 1982, presidiu o Diretório Municipal do partido em São Paulo entre os anos de 1989 e 1992. Exerceu o cargo de presidente do Diretório Nacional do PT em 1994.
Em 2011, o partido o escolheu para substituir o presidente do PT, José Eduardo Dutra que havia se afastado do cargo por motivo de saúde. Em 2013 foi eleito presidente Nacional do PT, função que exerceu até junho de 2017. Rui Falcão exerceu também o cargo de secretário de Governo da cidade de São Paulo e coordenou a campanha de Dilma Rousseff à presidência da República em 2010.
O deputado estadual Tadeu Veneri está exercendo o quinto mandato na Assembleia Legislativa do Paraná. Veneri presidiu a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania e integra também, como membro titular, a Comissão de Finanças. Veneri é suplente na Comissão de Constituição e Justiça.
Neste primeiro ano do novo mandato, Veneri também é o líder do bloco de Oposição na Assembleia Legislativa, função que já exerceu em 2013. Em 2014, Veneri foi líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa.
O primeiro mandato de Veneri na Assembleia Legislativa foi em 2003, tendo sido reeleito em 2006, 2010, 2014 e 2018. Antes, Veneri foi vereador em Curitiba, entre 1995 e 2002. Veneri é filiado ao PT desde 1988. Ele integra a corrente interna do PT, Militância Socialista. Filho e neto de ferroviários, Tadeu Veneri nasceu em União da Vitória e mudou-se em 1972, para trabalhar em Curitiba. Em 1974, começou a estudar Psicologia, na Universidade Católica do Paraná e Universidade Federal do Paraná.
Ex-funcionário do Banco do Brasil, Veneri começou sua militância política no movimento sindical. Seus mandatos parlamentares foram construídos nas lutas populares e sindicais e no compromisso com a defesa da classe trabalhadora. Ele atuou em todo o estado, na década de 70, ajudando na organização dos trabalhadores e na construção da oposição sindical dos bancários em vários municípios do interior.
Em 2022, Tadeu Veneri foi eleito deputado federal pelo Paraná.
No seu primeiro mandato como deputado federal, de 2011 a 2014, Valmir Assunção foi parceiro da presidenta Dilma Rousseff nos principais desafios e projetos no Congresso, como na luta pela implantação do programa Mais Médicos, que beneficiou mais de 50 milhões de brasileiros, mas começou a ser desmontado pelo governo golpista de Michel Temer após o golpe.
A criação das novas universidades na Bahia – a Universidade Federal do Sul da Bahia e a Universidade do Oeste da Bahia – também teve papel destacado de Valmir, atuando para que as unidades contemplassem o maior número possível de municípios e jovens baianos.
Sempre ligado às questões que envolvem a reforma agrária, Valmir foi um dos protagonistas da aprovação da Medida Provisória 636/2013, que se tornou a lei 13.001/2014 e possibilitou que cerca de um milhão de agricultores tivessem acesso à renegociação e à remissão de dívidas.
Valmir apresentou o PL 2730/2011, que aperfeiçoava as relações conveniais entre a administração pública e as ONGs. O projeto é resultado das discussões da bancada do PT e aliados e contribuiu para o grupo de trabalho do Governo Federal, montado para discutir um marco regulatório de mesma finalidade. Todo esse esforço resultou na aprovação do PL 7168/2014, que trata deste tema.
No enfrentamento à violência contra as mulheres, Valmir propôs o projeto de lei 7614/2014, que proíbe o acesso ao serviço público àqueles que praticarem crime de violência doméstica e familiar contra a mulher e veda a participação em licitações e na prestação de serviços públicos.
Outros projetos de lei de Valmir Assunção:
PL – 2857/2011 – Inscrição do nome de Carlos Marighela no livro dos heróis da nação.
PL – 1814/2011 – Estabilidade de vinculo dos dirigentes estudantis. Nenhuma universidade poderá expulsar um dirigente estudantil no cumprimento de sua função.
PL – 2577/2011 – Proibição da cobrança de assinatura básica do serviço de telefonia fixa
Vander Luiz dos Santos Loubet nasceu em Porto Murtinho, em 22 de janeiro de 1964. Mudou-se para Campo Grande em 1981, ainda adolescente, para estudar e batalhar por uma vida melhor.
Os primeiros passos na política começaram no movimento estudantil secundarista (no Colégio Mace) e universitário (na Fucmat, atual UCDB). Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) em Mato Grosso do Sul, em 1982.
Como funcionário do banco Banorte, ingressou no Sindicato dos Bancários de Campo Grande e Região, onde defendeu os direitos dos trabalhadores do setor bancário.
Em 1995, foi eleito foi presidente do Diretório Municipal do PT da Capital.
Entre 1999 e 2002, foi secretário estadual de Governo e secretário estadual de Infraestrutura, Obras e Habitação, período no qual participou efetivamente na elaboração e na execução dos programas, obras e ações que modernizaram e transformaram Mato Grosso do Sul e seus municípios.
Em 2001, foi eleito presidente do Diretório Regional do PT do estado.
Em 2002, disputou sua primeira eleição, sendo eleito deputado federal com 101 mil, o mais votado da história de Mato Grosso do Sul até então. Em 2006, foi reeleito com 118 mil votos, outro recorde. Em 2010, consolidou sua aprovação junto aos eleitores e foi reeleito com pouco mais de 116 mil votos.
Em 2014, foi reeleito pela população de MS para cumprir seu quarto mandato como deputado federal.
O sonho de viver numa sociedade melhor e fazer valer os direitos dos trabalhadores fez de um simples trabalhador sindicalizado lutar, acreditar e vencer as dificuldades do dia-a-dia. Foi assim que Vicentinho iniciou a sua carreira sindical na região do Grande ABC paulista.
Vicentinho filiou-se ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema em 1977 e a partir desta data não se desviou, um segundo sequer, do objetivo de ver a classe trabalhadora vencer todos os obstáculos. Após a sua participação nas grandes greves foi eleito, em 1981, vice-presidente do então Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema.
Como dirigente, participou de decisões históricas nas conquistas das Comissões de Fábricas e na mudança do caráter das CIPAS (Comissão Interna de Acidentes de Trabalho). Em 1983, dirigiu com outros companheiros, a greve geral e de solidariedade aos petroleiros (primeira greve geral após o golpe de 1964).
No mesmo ano foi cassado pela ditadura militar e o sindicato sofreu intervenção federal. Participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), sendo eleito Presidente da primeira CUT Regional no Brasil, a CUT ABC. No ano seguinte participou como dirigente da retomada do Sindicato e foi reeleito primeiro secretário.
Em 1987, foi eleito Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, com 87% dos votos e reeleito em 1990 com 92% dos votos. Em 1992, coordenou, ao lado da bancada de trabalhadores, o mais importante acordo do setor automotivo, chamado de “Câmara Setorial”.
Em 1993, coordenou a fundação do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (foi eleito seu primeiro presidente com 95% dos votos) com uma nova proposta de idéias, uma nova era, sob o lema “Sindicato Cidadão”. Construir o diálogo com o capital sem abrir mão de princípios, mantendo relações constantes com a sociedade. Um ano após, em 1994, foi eleito Presidente da CUT Nacional.
Em 1997, foi reeleito presidente da CUT Nacional, terminando seu mandato em julho do ano 2000. Foi presidente-fundador do Instituto Sindical Interamericano pela Igualdade Racial (INSPIR), composto por três centrais sindicais brasileiras (CUT, Força Sindical e CGT), pela Central Norte Americana (AFL – CIO) e pela ORIT (Organização Regional Interamericana dos Trabalhadores). Em 1998, foi eleito suplente do Senador Eduardo Suplicy.
Como dirigente e líder sindical, foi um dos fundadores do PT. Eleito deputado federal em 2002, com 254.221 votos, e reeleito em 2006, com 97.477 votos. Em 2010 obteve 141.068 e, em 2014, foi reeleito para o quarto mandato com 89.001 votos.
Vicentinho foi eleito pelo DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), por cinco anos consecutivos, um dos 100 parlamentares mais atuantes do Congresso Nacional. Na Câmara, já presidiu a Comissão da Reforma Trabalhista; a Comissão da Redução da Jornada de Trabalho e Comissão sobre a Crise – Geração de Empregos e Serviços, além de sempre atuar na Comissão Permanente do Trabalho, Administração e Serviço Público.
Integrou da CPI do Trabalho Escravo e foi membro da Câmara de Negociação de Desenvolvimento Econômico e Social. Foi presidente da Frente Parlamentar Pró-Guardas Municipais, membro da Frente Parlamentar em Defesa da Igualdade Racial e dos Quilombos e coordenador da Frente Parlamentar Pela Saúde e Segurança no Trabalho.
Em 2014 foi eleito, por unanimidade, Líder da PT. Tornou-se o único líder partidário negro no parlamento brasileiro.
Waldenor Pereira é natural de Caculé (BA), região centro sul da Bahia. É economista e professor licenciado da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), com pós-graduação em Programação e Orçamento Público pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Também possui Diploma de Estudos Avançados em Gestão Pública pela Universidade Complutense de Madrid, Espanha.
Foi reitor da UESB por dois mandatos e presidiu o Fórum de Reitores das Universidades Estaduais da Bahia. Militou no movimento estudantil, sendo diretor do Grêmio Estudantil da Escola Normal (IEED) e do Centro dos Estudantes Universitários e Secundaristas de Vitória da Conquista (CEUSC). Nesta cidade, presidiu a Comissão Diocesana de Justiça e Paz e teve participação decisiva na fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (ADUSB) e do PT.
Waldenor Pereira foi eleito deputado estadual no ano de 2002 e reeleito em 2006. Na Assembleia Legislativa, foi líder do governo Jaques Wagner entre 2007 e 2010.
Elegeu-se para o primeiro mandato de deputado federal em 2010 e atuou com foco nas áreas de Educação, Agricultura Familiar, Orçamento e Desenvolvimento Regional. Atuou como titular na Comissão Especial de Reforma Política, presidente da Comissão especial da Lei de Responsabilidade Educacional, vice-líder do PT e coordenador do Núcleo de Educação do partido no Congresso Nacional.
Graças à experiência e ao prestígio acumulado ao longo de sua vida pública, Waldenor Pereira foi duas vezes titular da Comissão Mista de Orçamento da União (CMO), sendo relator setorial da área temática de Educação para o Orçamento de 2013 e da área temática de Infraestrutura para o orçamento de 2015.
Washington Quaquá é uma figura proeminente no cenário político brasileiro, destacando-se como deputado federal eleito pelo PT-RJ com a expressiva votação de 113 mil votos. Originário da Favela do Caramujo, em Niterói, Rio de Janeiro, Quaquá tem suas raízes fincadas nas lutas sociais desde cedo.
Graduado em Sociologia, ingressou no Partido dos Trabalhadores aos 14 anos, em 1985, trilhando um caminho de engajamento político e liderança. Sua trajetória ascendente culminou na ocupação de cargos de destaque, incluindo a direção estadual do partido em 1990 e sua atual posição como membro da Comissão Executiva Nacional do PT, ocupando a Vice-Presidência Nacional da legenda.
Em 2008, Quaquá foi eleito prefeito de Maricá – RJ, tendo sido reeleito em 2012. Sua gestão ficou marcada por dois pilares fundamentais: a Tarifa Zero e a Moeda Social Mumbuca. Com a implementação da Tarifa Zero, Maricá se tornou o primeiro município com mais de 100 mil habitantes a adotar um programa de transporte público gratuito. A Moeda Social Mumbuca, por sua vez, posicionou Maricá como um centro de inovação econômica ao promover uma economia circular, cujo objetivo é distribuir renda de maneira equitativa, beneficiando diretamente as pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade.
Tais políticas extrapolam a gestão de Quaquá como prefeito, pois seu sucessor, Fabiano Horta, também do PT, seguiu consolidando e expandindo as conquistas petistas, sendo reeleito em 2020. Com isso, Maricá acumula oito mandatos de liderança progressista, iniciados por Washington Quaquá e continuados por Horta, tornando-se uma referência em políticas públicas não apenas para o Brasil, mas também para o mundo.
O reconhecimento de sua dedicação e comprometimento com o país e, em especial, com o Estado do Rio de Janeiro, foi consagrado com a medalha Tiradentes em 2023, uma honraria que destaca sua luta em prol do bem-estar da população.
Além de sua atuação política, Quaquá é escritor e autor dos livros “Da Favela ao Poder” e “Cabeça nas Nuvens”, obras que ampliam seu impacto e contribuição para o debate político e social, evidenciando sua multifacetada dedicação ao serviço público e ao progresso da sociedade.
Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Estadual do Maranhão. Iniciou sua carreira profissional na Stela Engenharia em 1978, passando ainda pela Companhia de Habitação do Estado do Maranhão no período de 1979 a 1982.
Logo depois, iniciou sua carreira na Caixa Econômica Federal (CEF). Em 1983, era chefe do Setor de Fiscalização de Obras, e, em 1995, ocupou o cargo de Gerente de Mercado no Escritório de Negócios em São Luís. Em 2000, assumiu a Superintendência Regional da CEF no Maranhão. Deixou a superintendência em 2011, quando foi eleito deputado estadual.
Em 2014, concorreu à uma vaga de deputado federal, elegendo-se com 90.531 votos, único deputado federal eleito pelo Partido dos Trabalhadores representando o Estado Maranhão.
Na Câmara dos Deputados, a atuação do deputado Zé Carlos prioriza defender, no plano nacional, importantes projetos que visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro e principalmente do Maranhão. O parlamentar faz parte de diversos grupos de trabalhos e comissões, em busca do desenvolvimento e aprovação de leis que possam mudar positivamente a vida dos brasileiros.
Ele é suplente na Comissão da Agricultura Pecuária e Abastecimento e é titular na Comissão da Educação. Zé Carlos também é membro do Núcleo Agrário do PT na Câmara, grupo de parlamentares petistas voltado exclusivamente a temas diretamente relacionados ao campo e à agricultura.
Essa história começa lá nos anos 80, quando Zé Neto demonstrou com garra seu compromisso político e social e se envolveu com o movimento estudantil universitário na defesa do ensino público de qualidade, passando pelo Diretório Central dos Estudantes e pela presidência do Diretório Acadêmico de Direito da Universidade Federal da Bahia.
Após concluído o curso de Direito, a vontade de buscar melhorias para a sua cidade, Feira de Santana, levou Zé Neto, em 2000, a conquistar espaço na Câmara de Vereadores da Princesa do Sertão, o que o tornou o primeiro vereador pelo Partido dos Trabalhadores (PT) no município.
Após dois anos, o parlamentar ganhou espaço na Assembleia Legislativa da Bahia (44. 931 votos), passando a trabalhar não mais apenas por sua terra natal, mas por todo o estado.
Em 2010, tendo sido reeleito com 81.223 votos, Zé Neto tornou-se, mais uma vez, primeiro do PT, desta vez em número de votos, para seguir lutando por um estado mais justo, com mais diálogo e compreensão.
Zé Neto chega à Câmara dos Deputados como o terceiro candidato mais bem votado do Partido dos Trabalhadores, com 129.196 votos.
Zeca Dirceu nasceu em Umuarama, Paraná. É filho de Clara Becker e do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu. Graduou-se em Ciências da Computação pela Universidade Paranaense (Unipar) em 2002. Desde criança, sempre acompanhou o pai nas reuniões do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, quando passou a conviver com a política.
Foi Secretário de Indústria e Comércio de Cruzeiro do Oeste (PR) em 2001 e, entre 2003 e 2004, coordenou regionalmente as ações da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Paraná (SETP).
Elegeu-se prefeito de Cruzeiro do Oeste em 2004 com 72% dos votos e foi reeleito quatro anos depois com apoio de 70% do eleitorado.
Tornou-se vice-presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) em 2009, quando passou a defender e articular as bandeiras municipalistas em Brasília.
Como prefeito de Cruzeiro do Oeste já foi premiado diversas vezes, entre eles o Prêmio Amigo da Criança pela Fundação ABRINQ em 2005 – 2006, Prêmio Nacional Terra Fértil da Emater em 2008, Prêmio Paraná Sorridente do Ministério da Saúde e Prefeito Empreendedor do Sebrae, ambos em 2009.
Em 2010 deixou a prefeitura de Cruzeiro do Oeste para concorrer a uma vaga de deputado federal, quando foi eleito com quase 110 mil votos, sendo o segundo deputado mais votado do PT no Paraná. É Coordenador na Frente Parlamentar em defesa da Indústria Têxtil e na de Frente Parlamentar em defesa da Indústria Brasileira de Bebidas. Ocupa o cargo de vice-líder do PT na Câmara dos Deputados, posição que já ocupou por três vezes na casa.
Em sua trajetória como parlamentar Zeca Dirceu foi condecorado diversas vezes por levantar a bandeira municipalista em seu primeiro mandato, recebendo títulos de cidadão honorário em várias cidades do seu estado. Como parlamentar foi eleito o deputado federal mais atuante no “Melhores do Ano” realizado pela VS Pesquisas e Promoções em 2013, e Premiado como Sócio Emérito da Associação Brasileira dos Municípios pelos resultados alcançados no Paraná em 2014.
Zeca Dirceu foi reeleito deputado federal nas eleições de 2022 e em janeiro de 2023 foi escolhido como novo líder da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal.
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