Obra ‘Fascismo-Neoliberal Brasileiro do Século XXI’, do advogado Tarso Cabral Violin, é essencial para estudiosos do Direito e defensores da democracia. Livro está disponível em PDF

2022 é um ano para não só termos orgulho, mas votarmos com orgulho e com muito orgulho derrotar o fascismo no nosso país

Lamentavelmente, a violência praticada por hordas que agem sem punição na Amazônia atinge toda a população brasileira, aponta Lopes

Ao fascismo interessa naturalizar a violência e, se der jeito, fabricar mártires. Esse é o palco por excelência para os medíocres espetáculos de autoritarismo e desprezo pelo Estado de Direito

Pedido de cassação do parlamentar é visto como ato de racismo e injustiça. Pedido de cassação cabe recurso e será avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Curitiba

“Ao operarem como se fossem arranjos de mútua ajuda, contam também com o apoio de poderosos da política tradicional, de meios de comunicação e de oligopólios econômicos”, afirma Marcio Pochmann

Abdael Ambruster, coordenador do Setorial Nacional de Segurança Pública do PT, escreve sobre as ameaças de cunho nazifascista de Jair Bolsonaro à democracia brasileira

O curso foi organizado pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Grupo de Estudos Marxistas (GMarx), da Universidade de São Paulo (USP), e coordenado pelo professor e historiador Lincoln Secco. Inscrições até o dia 22 de fevereiro

Um necessário giro estratégico para derrotar o neofascismo e o ultraliberalismo

Em série de lives com Jean Willys, Rita Von Hunty e outras personalidades, obra lança luz sobre as diferenças entre o fenômeno atual e o populismo nacionalista do século passado

Desordem normativa é cortina de fumaça usada por Bolsonaro para acobertar avanço forçado sobre o Estatuto do Desarmamento. Enquanto os registros crescem, o número de apreensões está em queda. Mais de 70% das mortes violentas intencionais em 2019 foram causadas por armas de fogo

Em entrevista ao ‘Blog da Cidadania’, ex-presidente critica desastre sanitário e econômico causado pelo governo, que já deixou um saldo recorde de desemprego de 13,8% em julho, o maior da série histórica. “Lamentavelmente, o Brasil retornou ao Mapa da Fome da ONU. E voltamos porque tem muita gente desempregada”, denuncia Lula, que também advertiu para a agenda do ministro da Economia. “Paulo Guedes fala em economia em nome de quem? Ele trabalha para fazer com que o Brasil atenda aos interesses dos bancos”, explicita

Em entrevista ao ‘Roda Viva’, da TV Cultura, o ex-candidato à Presidência da República Fernando Haddad advertiu que o país corre riscos: “O Brasil perdeu ao eleger Bolsonaro, uma pessoa sem nenhum compromisso com a democracia e com a gestão pública”. E denunciou: “Diante da pandemia, nós temos a pior gestão da crise do mundo em termos de saúde pública e econômicos”