Jornal PT Brasil: Afonso Florence analisa corrupção e cortes de verba no MEC
Deputado federal do PT da Bahia é o convidado da edição desta sexta-feira (24) do Jornal PT Brasil, que começa às 9h; assista aqui
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Desprotegidos pelo desgoverno Bolsonaro, trabalhadores enfrentam precarização, renda baixa e instabilidade. Quadro só muda com política de emprego, diz pesquisador
Apesar de leve queda no número de pessoas desocupadas em abril, massa salarial é corroída pela inflação. Informalidade segue alta e mais pessoas disputam o mesmo “bolo”
Diretor técnico do Dieese alerta para avanço da precarização e diz que mudanças na legislação trabalhista devem surgir de amplo debate com a sociedade e os sindicatos
Queda do desemprego se dá sobre terra arrasada, com alta de 20% na informalidade e perda de 10% da renda em um ano. Nível de ocupação ainda não atinge patamar pré-pandemia
Renda média real chega ao pior nível da série histórica da Pnad Contínua, do IBGE. Mais de 40% dos empregos criados no trimestre encerrado em novembro eram informais
Movimento ocorre em regiões de São Paulo. Entre as reivindicações, estão o fim de duas ou mais entregas em uma mesma corrida e o direito de defesa antes de a empresa bloquear a conta dos entregadores
Número de brasileiros que ganham até um salário mínimo sem carteira assinada aumenta em 2 milhões nos últimos dois anos, aponta estudo. Informais eram 48,2% dos trabalhadores e hoje somam 55,6%
Taxa de informalidade medida pelo IBGE chegou a 41,1% da população ocupada, ou 37,1 milhões de trabalhadores. Há um ano, estava em 38%
Demolição da CLT após o golpe de 2016 jogou os trabalhadores do país no vácuo da precarização do emprego e reduziu a renda. Destruição avança com Bolsonaro
Cinco milhões de pessoas ingressaram no grupo dos trabalhadores informais em um ano. País ainda tem outros 14,4 milhões de trabalhadores em busca de emprego
Indiferente à realidade, ministro da Economia embarca na falácia de que Brasil precisa de empregos sem a proteção da CLT. Após três anos da reforma trabalhista aprovada por Temer na Câmara dos Deputados, sob Rodrigo Maia, país tem 40 milhões de trabalhadores na informalidade e 50 milhões de pobres. A desigualdade só cresceu desde o Golpe de 2016, mas governo Bolsonaro ameaça com menos direitos trabalhistas como forma de reativar a economia
Distanciado da realidade da maior parte da população, ministro da Economia insiste em flexibilização de direitos como forma de “formalizar” 38 milhões de cidadãos que lutam para sobreviver em meio ao descaso do governo. Número de pedidos de seguro-desemprego em maio bateu recorde histórico