7 provas de que Bolsonaro mente quando diz que defende a família

Bolsonaro diz que defende a família, mas os lares brasileiros vivem a volta da fome, da inflação e da falta de perspectiva da juventude. Sem contar que a pandemia deixou milhares de órfãos

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Com Bolsonaro, as famílias lutam para sobreviver

Bolsonaro adora se apresentar como um defensor da família. Essa, porém, é só mais uma de suas mentiras. Afinal, um presidente que defende a família de verdade não faria o que o ex-capitão tem feito desde que chegou à Presidência.

Hoje, as famílias brasileiras lutam contra a fome, o desemprego, as dívidas. Esforçam-se para não ir parar na rua enquanto ainda choram a morte de pessoas queridas durante a pandemia. Veem seus jovens sem emprego e sem escola, ao mesmo tempo em que se espantam com os preços do supermercado e do gás de cozinha.

Veja como Bolsonaro trata as famílias brasileiras:

1. Deixou a fome voltar

Que família pode ser feliz sem comida na mesa? Que mãe ou pai tem paz se não consegue alimentar os filhos?Antes mesmo de a pandemia da Covid-19 chegar ao Brasil, Bolsonaro já deixava a fome crescer. E, depois, ainda acabou de uma só vez com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, abandonando completamente mais de 25 milhões de famílias. Resultado: o Brasil, que com Lula e Dilma tinha saído do Mapa da Fome, hoje tem mais de 19 milhões de famintos e mais da metade de sua população em insegurança alimentar.

2. Fez o preço dos alimentos e do gás de cozinha disparar

Além de negar a Bolsa Família e o auxílio emergencial, Bolsonaro ainda não controlou a inflação e permitiu que o preço dos alimentos e do gás de cozinha disparasse. Em 2021, segundo o Dieese, a cesta básica disparou em 17 capitais, chegando a custar 60% do salário mínimo. Já o gás de cozinha subiu 50% em dois anos, levando muitas famílias a cozinhar com álcool, o que levou a vários acidentes domésticos.

3. Manteve o desemprego nas alturas

Para piorar o desamparo das famílias, o governo Bolsonaro foi incapaz de reduzir o desemprego. Segundo estimativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o total de desempregados no Brasil permanecerá na casa dos 14 milhões, em mais uma prova que a reforma trabalhista, tão defendida por Bolsonaro e Paulo Guedes, fracassou. E pensar que, na época do PT, o desemprego chegou ao patamar mais baixo da história…

4. Afundou as famílias em dívidas

Sem emprego, sem auxílio do governo e com os preços nas alturas, as famílias brasileiras não têm outra alternativa a não ser se endividar. Em dezembro de 2021, três em cada quatro lares brasileiros penavam com algum tipo de dívida, segundo pesquisa da CNC. Só no primeiro semestre de 2021, as famílias pagaram R$ 233,5 bilhões em juros do cartão de crédito, de acordo com a Fecomércio-SP. Bolsonaro não gosta das famílias, gosta e dos bancos.

5. Jogou milhares de famílias, literalmente, na rua

Somado a todo esse cenário, o preço do aluguel também disparou no governo Bolsonaro. O resultado foi uma explosão de famílias vivendo na rua. A Campanha Despejo Zero, iniciativa de mais de cem entidades e movimentos sociais, estima que 6.373 famílias foram despejadas de março a agosto de 2020. E entre dezembro de 2020 e julho de 2021, o volume de desabrigados cresceu 340%, ultrapassando a casa das 22 mil famílias.

6. Colaborou para que a Covid-19 massacrasse as famílias

A gestão assassina de Bolsonaro na pandemia foi um verdadeiro atentado às famílias. Até hoje, são mais de 600 mil lares chorando a perda de um ente querido. Entre março de 2020 e setembro de 2021, 12 mil crianças de até 6 anos ficaram órfãs. E, no fim de 2021, o ex-capitão ainda fez de tudo para dificultar o acesso do público infantil à vacina, mesmo com os especialistas afirmando que ela era necessária para proteger a vida dos pequenos.

7. Deixou os jovens sem estudo nem trabalho

Outro grave desafio das famílias brasileiras hoje é a total falta de perspectiva da juventude. Nos lares do país, a cena mais comum são jovens que nem estudam nem trabalham, dependendo completamente da ajuda dos pais. De acordo com a consultoria IDados, 12,3 milhões de jovens (30% do total) estão nessa situação. Não por acaso, 47% dos brasileiros entre 15 e 29 anos dizem que, se pudessem, iriam embora do país.

Da Redação

 

 

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