Efeito Lula: reflexo do aquecimento da economia, produção industrial dispara

Alta de 4,1% em junho é a maior dos últimos 4 anos e aponta recuperação expressiva da indústria. Mercado se diz surpreso com resultado. “Está na hora do mercado mudar suas referências ou admitir que fazem projeções deliberadamente desfavoráveis para tensionar o governo”, afirma Nilto Tatto

Agência Petrobras

Impulsionado pelas políticas do governo Lula, setor industrial apresenta recuperação acelerada

A produção industrial brasileira avançou 4,1% em junho, melhor resultado dos últimos quatro anos, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (2). O desempenho positivo superou de longe a mediana das estimativas do mercado, de 2,3%, e levou a indústria a ultrapassar o patamar pré-pandemia, ficando 2,8% acima de fevereiro de 2020.

O governo do presidente Lula vem implementando medidas para garantir a retomada econômica após os desastrosos governos anteriores e os desafios impostos pela pandemia. O resultado de junho é um reflexo direto dessas ações, que incluem incentivos fiscais, apoio a pequenas e médias empresas e a promoção de um ambiente econômico estável e favorável ao crescimento.

Crescimento em diversos setores

A alta foi impulsionada por 16 das 25 atividades investigadas pelo IBGE. Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, “o crescimento recente vem sendo impulsionado, principalmente, pelo álcool e pelo grupamento de derivados do petróleo.”, setores que tiveram um ganho de 6,2% em dois meses consecutivos.

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Produtos químicos também mostraram um incremento significativo, de 6,5%, assim como a produção alimentícia (2,7%), com elevações na produção de açúcar, derivados de soja, suco de laranja e carnes de aves. Esses setores são cruciais para a economia brasileira e demonstram a diversidade da nossa indústria.

Outras contribuições positivas expressivas vieram da metalurgia (5,0%), veículos automotores, reboques e carrocerias (3,1%), bebidas (3,5%), máquinas e equipamentos (2,4%), produtos do fumo (19,8%) e celulose, papel e produtos de papel (1,6%).

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“Surpresa” repetida

Mais uma vez, parte da imprensa divulgou o dado positivo ao lado do adjetivo “surpreendente”, como se o resultado fosse inesperado e fruto do acaso. Os grandes jornais fingem desconhecer o trabalho sério que vem sendo feito no terceiro mandato de Lula, assim como aconteceu nos dois anteriores. Parecem ter saudades dos anos sombrios da dupla Bolsonaro/Guedes, onde retração e arrocho davam a tônica.

O deputado federal Nilto Tatto (PT-SP) comentou os dados e os repetidos equívocos dos analistas. “Está na hora do mercado mudar suas referências ou admitir que fazem projeções deliberadamente desfavoráveis para tensionar o governo”, recomendou.

Mas eles podem dizer o que quiserem, os resultados do governo falam por si. O país está reconstruindo uma base econômica forte que beneficiará todos os brasileiros, proporcionando mais empregos, renda e qualidade de vida. E a verdade é que isso incomoda muita gente.

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Da Redação

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