Erika Kokay
Erika Kokay é natural de Fortaleza (CE) e reside em Brasília desde 1975. Deu os primeiros passos na política em 1976, ao ingressar na Universidade de Brasília (UnB) e participar do movimento estudantil. Em 1977 ajudou a organizar uma greve histórica, reprimida pela polícia que invadiu a UnB, resultando na sua expulsão e na das lideranças do movimento, sem direito de defesa.
Mudou-se em 1978 para São Paulo, onde ingressou no curso de História da USP, não chegando a concluí-lo. Na USP, organizou e liderou uma passeata com mais de 20 mil estudantes contra a ditadura militar, marco histórico da luta pelo retorno à democracia.
Depois da Anistia, ganhou o direito de retornar à UnB e concluiu o curso de Psicologia em 1988. No movimento sindical, organizou em 1985 a primeira greve dos funcionários da Caixa em 124 anos de existência da empresa. Foi presidenta do Sindicato dos Bancários de Brasília por dois mandatos, secretária-geral da Confederação Nacional dos Bancários e presidenta da CUT-DF.
Eleita deputada distrital em 2002 e 2006, seus dois mandatos na Câmara Legislativa do DF foram marcados pelo forte apoio às demandas dos movimentos populares. Presidiu as comissões de Direitos Humanos e de Defesa do Consumidor na CLDF e teve atuação decisiva na apuração das denúncias de corrupção relacionadas ao escândalo da Caixa de Pandora, envolvendo políticos do Distrito Federal.
Em 2011 inicia sua trajetória na Câmara dos Deputados, mantendo como uma de suas principais áreas de atuação a defesa dos direitos humanos, em todas as suas dimensões e agora em âmbito nacional, mas sem jamais esquecer as questões afetas ao Distrito Federal. Desde o início, integrou as comissões de Direitos Humanos e Minorias e de Seguridade Social e Família.
Erika Integrou também comissões de Finanças e Tributação, Desenvolvimento Urbano, Legislação Participativa e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Participou ainda das comissões especiais destinadas a discutir: o direito à educação sem uso de castigos corporais (presidente); reforma política; a autonomia da Defensoria Pública do Distrito Federal (relatora); a criação de Carreira do Policiamento de Trânsito; Carreira Única de Médico de Estado; a redução da maioridade penal; a regulamentação das terras indígenas; o Estatuto da Família, a criação da Perícia Oficial de Natureza Criminal; a que institui o piso salarial para vigilantes; a que discute a revisão do Estatuto do Desarmamento, entre muitas outras.
Presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito que apurou denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes, tendo feito diligências e oitivas em diversas partes do país, inclusive de prefeitos e outros ocupantes de importantes cargos públicos, que levaram muitos envolvidos à prisão. Além disso, Erika participou de diversas Frentes Parlamentares entre as quais se destacam a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às DST/HIV/AIDS e a Frente Parlamentar Mista de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente.
Entre projetos de lei, propostas de emenda à Constituição, requerimentos e outras iniciativas, Erika apresentou cerca de 600 proposições e relatou dezenas de outras.
Em 2014 foi reeleita para a Câmara com 92.558 votos, a terceira maior votação no Distrito Federal.
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