Ministério da Saúde reconstrói o SUS e intensifica o combate à dengue

Na Câmara, parlamentares elogiam novas medidas anunciadas pela pasta da Saúde, comandada pela ministra Nísia Trindade

Thiago Coelho

Ministra Nísia Trindade apresentou resultados positivos do Ministério da Saúde

A ministra da Saúde do governo Lula, Nísia Trindade, apresentou as ações da pasta na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (10/4). A reunião do colegiado foi presidida pelo presidente, deputado Dr. Francisco (PT-PI). “Vemos diariamente a boa condução da ministra à frente desta pasta tão importante e o esforço, junto com o presidente Lula, em reconstruir o SUS e aumentar os cuidados com a saúde da nossa população”, explicou.

A ministra Nísia lembrou que ao assumir a pasta, encontrou o Ministério da Saúde esfacelado. “Encontrei o ministério sem mobilizar suas comissões científicas, sem diálogo com o Conselho Nacional de Saúde, a Farmácia Popular em risco de extinção e com queda histórica das coberturas vacinais, agravadas pelo negacionismo do governo anterior”.

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O deputado Padre João (PT-MG) afirmou que em pouco tempo o Ministério da Saúde já formulou mais programas, projetos e ações do que nos governos anteriores, de Temer e Bolsonaro. “Somos testemunhas ao ver a diferença no Mais Médicos, no Farmácia Popular, com a redução de filas de cirurgia, a revisão da tabela do SUS, o piso da enfermagem, todas conquistas do nosso governo”.

Enfrentamento à dengue

Atualmente, o governo federal está se empenhando na vacinação em mais de 500 municípios com maior incidência da doença. A estratégia de enfrentamento à dengue adotada pelo governo brasileiro é inédita, já que se trata do primeiro e até agora único País do mundo a disponibilizar a vacina no sistema público.

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De acordo com dados apresentados pelo Ministério da Saúde, 1.235.119 doses da vacina da dengue foram enviadas aos estados e ao Distrito Federal. Em fevereiro, 227.272 doses foram aplicadas, já em março, foram 449.725 doses e em abril, 31.650 doses. “A vacina da dengue é uma nova tecnologia e será trabalhada progressivamente no Brasil, considerando a limitação do laboratório produtor”, explicou a ministra.

Já a deputada Ana Paula Lima (PT-SC) afirmou que em relação à epidemia de dengue que assola o País, o Ministério da Saúde fez a sua tarefa de casa. “A dengue não é um problema só do ministério, é também dos parlamentares, prefeitos e governadores. O governo Lula encaminhou recursos e muitos prefeitos não utilizaram todo o montante que foi disponibilizado”, denunciou.

Valorizar a ciência

Para a deputada Ana Pimentel (PT-MG) a situação da dengue – diferentemente do que foi no governo anterior, que negou a ciência -, hoje temos o governo Lula que age baseado na ciência. “Observamos a retomada dos comitês científicos e a coordenação nacional de resposta à dengue que tem sido feita pelo Ministério da Saúde. Sabemos que a dengue além de ocorrer devido ao processo de mudanças climáticas, também decorre da negligência do governo passado”.

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) reforçou os avanços do Ministério da Saúde sob os cuidados da ministra Nísia Trindade e do presidente Lula. “Não temos dúvida de que essa pasta foi a que mais realizou avanços positivos no primeiro ano do governo do presidente Lula. Tivemos a volta do Programa Brasil Sorridente, a reconstrução do Programa Saúde da Família, o Mais Médicos – que teve um aumento de 85% na contratação de novos profissionais -, bem como a realização de mais de 665 mil cirurgias entre março de 2023 e janeiro de 2024”, informou.

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Virada de chave

O deputado Jorge Solla (PT-BA) afirmou que a virada de chave comandada pela ministra Nísia no Ministério da Saúde tem sido importante para o povo brasileiro. “São tantas ações positivas em tão pouco tempo e não posso deixar de lembrar que na semana passada o governo Lula inaugurou a nova fábrica de medicamentos da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), em Pernambuco”.

Solla também lembrou que esse projeto foi iniciado no primeiro governo Lula e não ficou pronto antes porque o lavajatismo destruiu todos os investimentos industriais. “A ministra Nísia e o presidente Lula conseguiram recuperar o tempo perdido. Hoje a indústria nacional voltou a ser prioridade”, destacou o deputado.

Do PT Câmara

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