Os valores de fiscalização caíram de R$ 55,6 milhões, em média, entre 2013 e 2018, para R$ 29,3 milhões no ano passado, e a previsão orçamentária para 2021 é de apenas R$ 24,1 milhões. Para CUT, com Bolsonaro que reduziu pela metade as verbas deste ano para fiscalização do trabalho, situações análogas à escravidão irão aumentar, junto com desemprego e o desamparo social. Inspeção do trabalho resgata 942 pessoas escravizadas e garante direitos e reparação