Eleições 2022: PT lança mais de 400 mulheres candidatas. Pretas e pardas são mais da metade
Entre majoritárias e proporcionais, as mulheres do PT lançam candidaturas por um país sem fome, sem preconceito e sem violência
Entre majoritárias e proporcionais, as mulheres do PT lançam candidaturas por um país sem fome, sem preconceito e sem violência
Confira as imagens dos atos organizados pelo Comitê Nacional “Mulheres com Lula”, que reuniu mais de duas mil mulheres e colocou a agenda das trabalhadoras nas ruas
Atos defendem um Brasil sem machismo, racismo, violência, desigualdades e opressões sociais; Confira os locais
Os atos Mulheres Juntas pelo Brasil têm o intuito de pautar a agenda das mulheres diante do cenário de crise econômica e o aumento da fome no país.
Parlamentar foi ameaçada de morte por assessor bolsonarista, em Mario Campos, região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais
Mulheres de todo Brasil se unirão em um grande ato nacional, dia 13 de agosto, pela vida, por direitos e democracia
Legislação de enfrentamento à violência de gênero é uma conquista do Partido dos Trabalhadores (PT), que luta pela equidade de gênero e melhores condições de vida para mulheres brasileiras
Confira posicionamento da Secretaria Nacional de Mulheres e PT-RS
Conforme Rede Observatório do Benefício de Prestação Continuada (BPC), de um universo de 13 mil mães solo com cadastros atualizados na associação, apenas uma recebe o vale-gás
Em 2022, o avanço na proporção de endividados foi maior entre as mulheres. Falta de políticas de emprego e renda e alta do preço dos alimentos empurram as chefes de família para o endividamento.
São elas as maiores vítimas dos desmontes de políticas públicas, desemprego, insegurança alimentar, e até mesmo a fome, provocada pelas desigualdades estruturais da sociedade
“É urgente reconstruir o Brasil” este é o chamado do Comitê Popular de Luta Nacional “Mulheres com Lula” que reúne mulheres de sete partidos, movimentos sociais e feministas
A flexibilização do uso de armas deixa as brasileiras ainda mais vulneráveis, mais de 95% dos novos registros estão nas mãos de homens. Um dos principais motivos para elas rejeitarem Bolsonaro é a pauta do armamento