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  • Atualmente em terceiro lugar, com 10,3% das intenções de voto, candidato do PT à Prefeitura de Manaus (AM) participou de debate da Rede Bandeirantes na quinta-feira (1º), onde denunciou o sucateamento da saúde e apresentou propostas para o setor. “Enquanto alguns candidatos se atacam, a inoperância da Prefeitura e do Governo do Estado no combate à Covid-19 resultaram em mais de 4 mil mortes, até agora, nesta pandemia”, lamentou. Ele também apresentou proposta para criar a Secretaria Municipal das Mulheres, responsável pela implementação de programas voltados para toda a comunidade, em especial da área rural do município
  • Em debate na Band, o candidato petista à Prefeitura de Belo Horizonte denuncia abandono de hospital público e defende programa de habitação popular. Ele criticou redução do auxílio emergencial de R$ 600 pelo presidente Jair Bolsonaro e cobrou coerência dos adversários: “Eu quero saber se os partidos que aqui estão se comprometem, todos, a derrubar isso no Congresso”. O prefeito Alexandre Kalil não compareceu ao embate entre aqueles que disputam o comando da capital mineira
  • Candidata do PT à Prefeitura do Recife (PE), Marília Arraes afirma que a juventude, que representa 35% da população na capital pernambucana, é pilar fundamental do ‘Recife Cidade Inteligente, seu programa de gestão com foco no enfrentamento à pobreza. “As imensas contradições sociais que marcam o Recife impactam diretamente na juventude, sobretudo a negra e periférica”, diz Arraes. “Política para a juventude não pode ser apenas sortear smartphone e bicicleta”, critica Marília, referindo-se à gestão atual. “Vamos realizar um programa de inclusão, educação e qualificação profissional para os jovens”. Nesta sexta-feira (2), a candidata sai na frente e inaugura comitê de campanha
  • Em debate da TV Bandeirantes, o candidato petista resgatou as políticas públicas que implementou enquanto secretário nas administrações de Fernando Haddad e Marta Suplicy. E defendeu políticas para a retomada do emprego e investimentos sociais para enfrentar a crise sanitária e econômica. “Tenho muito orgulho do presidente Lula, o que mais fez por este país; de ter o apoio de Fernando Haddad, que renegociou a dívida e deixou dinheiro em caixa, diferente do que diz o Bruno Covas”, afirmou Tatto. “Vamos resgatar o que eles tiraram de São Paulo devolver a cidade ao povo”, defendeu
  • Em debate transmitido pela Rede Bandeirantes, na quinta-feira (1º), candidata à Prefeitura de Salvador pela ‘Coligação que Cuida de Gente’ (PT/PSB) reafirmou compromisso de expandir creches e implementar escolas em tempo integral com educação bilíngue para crianças nas periferias. “Desde pequenininha, meus pais me ensinaram que a educação era a única possibilidade de transformação em nossas vidas”, afirmou Denice. “Votar em mim é se olhar no espelho. É ver nessa pessoa negra, da periferia, que estudou, se esforçou e que quer doar tudo que acumulou na vida”
  • Candidato à Prefeitura da capital do Rio Grande do Norte afirma que Passe Livre pode ser implementado em corredores da cidade no curto prazo. “Nós vamos aproveitar o fato de que o transporte público não tem concessão, não tem regra, para começar do zero, de uma forma que permita ter passagem de graça em Natal em um espaço de tempo gradual”. Para a saúde, Jean propõe uma “revolução”, com a reprodução do Mais Médicos e foco na atenção básica. “O natalense terá a sua saúde abraçada por uma gestão inteligente e eficiente”, afirmou.
  • Única com mais de 40 anos de serviços prestados à população humilde do Rio de Janeiro, Benedita da Silva participou do 1º debate entre candidatos à Prefeitura, na quinta-feira (1º). Ela apresentou propostas para saúde, transporte e emprego. “A saúde está um caos, estamos vendo 300 mil pessoas aguardando nas filas para serem atendidas”, criticou Benedita. “Vamos colocar as UPAS e Clínicas da Família para funcionar”, garantiu. Sobre desemprego, foi enfática: “é preciso que a gente cuide dessas pessoas que estão nas ruas para que elas sejam alimentadas. Doeu na alma ver pessoas perdendo casa, eu sei o que é ficar na rua, sem ninguém”, disse, referindo-se ao despejo de moradores por Crivella
  • Sem analisar o mérito de questionamento o Congresso, que adverte Petrobrás sobre necessidade de autorização legislativa para vender subsidiárias, seis ministros do STF dão aval à manobra de Paulo Guedes e Bolsonaro. “O que está em jogo não é apenas o futuro da Petrobrás, mas a autonomia energética do país”, lamenta Jean Paul Prates, presidente da Frente Parlamentar

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