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  • Levantamento da União Pró-Vacina, ligada à USP Ribeirão Preto, indica que nota da Secom, que oficializou frase do presidente “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina” foi replicada nas redes sociais de grupos antivacina, gerando milhares de compartilhamentos. Ao contrário da Secom, que divulgou rapidamente a peça de sabotagem ao combate à pandemia nas redes do governo, a página do Ministério da Saúde no Facebook, dedicada a informar a população sobre a importância das vacinas, não divulga qualquer conteúdo desde o início de junho
  • Programa de superação da crise econômica e social aponta novos rumos para o país retomar o desenvolvimento e combater a desigualdade. Coordenado pela Fundação Perseu Abramo, com a colaboração de setoriais e núcleos de acompanhamento de políticas públicas do PT, além das bancadas na Câmara e Senado, proposta contempla sugestões de outros partidos de oposição para superar o impasse e definir saídas para o Brasil
  • “O governo poderia usar estoques estratégicos de alimentos para segurar a alta dos preços e investir na agricultura familiar”, defende a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann. “Sem renda do trabalho, com auxílio pela metade e com alimentos subindo, o impacto na vida das pessoas mais pobres é muito forte”, adverte o economista Bruno Moretti
  • De acordo com o governo, o protocolo da vacina será submetido ao Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que os testes sejam autorizados. Feita a aprovação, o memorando estabelece que a Bahia seja responsável pela comercialização da vacina no país. “A vacina [russa] segue a linha mais tradicional, mais antiga do mundo, de produção de vacina. O que torna o processo talvez mais seguro e talvez a taxa de acerto dessa vacina vai ser maior, porque não tem inovação, é a prática mais antiga, mais consolidada”, afirmou o governador Rui Costa

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