Fernando Marroni foi eleito ao cargo de Deputado Estadual do Rio Grande do Sul pelo Partido dos Trabalhadores. Natural de Pelotas, Marroni tem 62 anos.
Aluisio de Souza Martins (Campo Maior, 3 de janeiro de 1962) é um professor, servidor público, advogado e político brasileiro com atuação no Piauí.
Em 1989, mediante concurso,ingressou no TRT da Bahia, depois, em 1993, foi removido para o TRT do Piauí,onde trabalhou até 2001, no cargo de Analista Judiciário. Ainda em 1989, ocupou por concurso o cargo de Professor de Filosofia do Estado da Bahia.
Em outubro de 2001, ingressou por concurso no cargo de Advogado da União, onde trabalha até hoje. Em 2011,por concurso, ingressou como Professor Efetivo da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).
Amália Maria Santana da Silva (PT), natural de Itaberaí, Goiás, nasceu em 28 de dezembro de 1962. Desde 1972, Amália reside na cidade de Colinas do Tocantins. A goiana é servidora pública estadual concursada como técnica de enfermagem. Sua vida pública começou muito cedo, quando, ao lado do irmão, o ex-deputado estadual e atual prefeito de Colinas, José Santana Neto (PT), militou nos movimentos sociais e na defesa do funcionalismo público. Amália exerceu seu segundo mandato de vereadora pelo PT na cidade de Colinas. Na história do município, foi a vereadora que se elegeu e se reelegeu com o maior número de votos. Na eleição de 2006, ficou como primeira suplente de deputada estadual também pelo PT. Já na eleição de 2010, conseguiu pela primeira vez se eleger para o Parlamento Estadual, obtendo sua maior votação na cidade de Colinas. Nas eleições de 2014, conquistou seu segundo mandato de deputada estadual. Amália é filha de José Santana Filho e Célia Alves Santana, casada com Paulo Jesus da Silva, e mãe de Paola Maiara Santana da Silva Mendes, Fabrício Jerônimo Santana da Silva e Samara Maiara Santana da Silva.
Ana do Carmo iniciou sua militância na luta sindical, durante as greves trabalhistas de 1979 e 1980, quando era operária. É filiada ao PT desde sua fundação. Atua no movimento popular e de mulheres e nas lutas dos moradores por melhorias no bairro desde os anos 70. Foi eleita vereadora em São Bernardo do Campo em 1988, quando estão passou a intensificar seu trabalho junto ao povo pobre da cidade, que, segundo ela, forma grande parte de seu eleitorado. Reelegeu-se vereadora em 1992, 1996 e 2000. Depois de ter sido suplente nas eleições de 1998, elegeu-se deputada estadual em 2002 com 67.752 mil votos. Em 2010, foi reeleita para o seu terceiro mandato de deputada estadual com 80.452 votos.
Ana Lúcia Vieira Menezes (Aracaju, 17 de maio de 1949), mais conhecido como Ana Lúcia, foi professora da rede estadual por mais de 35 anos, fundadora e liderança do SINTESE, foi eleita em 2002 e reeleita em 2006 a deputada estadual mais votada da história do PT de Sergipe. Entre 2007 e 2009, atendendo ao chamado de seu partido e do Governador Marcelo Deda, ocupou a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social. Foi ainda Secretária Municipal de Educação da SEMED entre 2000 e 2002 na Prefeitura de Aracaju e Secretária de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social entre 2007 e 2009 no Governo de Sergipe.
A luta pela pelos direitos das mulheres, o fim das desigualdades e preconceitos de gênero, raça e classe social, humanização do parto, saúde e proteção animal estão entre as principais bandeiras da deputada estadual Ana Paula Lima. A parlamentar, primeira mulher eleita deputada estadual por Blumenau, está, atualmente, no quarto mandato como deputada estadual na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
Enfermeira por profissão, Ana Paula é uma das grandes lideranças femininas na política catarinense, sendo autora da lei que institui o Observatório da Violência contra a Mulher e batalhando pela vinda da Casa da Mulher Brasileira para o estado. A parlamentar também esteve à frente do movimento que originou a Bancada Feminina na Alesc, a qual assumiu a coordenação no último mês de agosto. Em 2012, Ana Paula ocupou este mesmo cargo e realizou seminários regionais para obter um diagnóstico da violência contra a mulher em Santa Catarina. O relatório, com o resultado do trabalho, foi entregue à Comissão Parlamentar Mista do Congresso Nacional sobre Violência.
Filiada no PT desde 1987, mesmo ano em que ingressou no curso de Enfermagem e Obstetrícia na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), a deputada tem a atuação marcada pela defesa dos governos Lula e Dilma, trabalhando para que os municípios catarinenses tenham acesso aos recursos e programas do Governo Federal.
Na Assembleia Legislativa, Ana Paula é presidenta da Comissão de Saúde, vice-presidenta da Comissão de Proteção Civil e membro das Comissões de Segurança Pública, de Prevenção e Combate às Drogas e de Ética e Decoro Parlamentar. Na Comissão de Saúde, tem promovido debates sobre a gestão e manutenção da qualidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), além da luta contra a violência obstétrica, com o Congresso Nacional do Parto Humanizado, que reuniu mais de 500 enfermeiras, doulas, e pais em torno da humanização do parto e protagonismo da gestante.
Duas vezes prefeito de Paracambi, na Baixada Fluminense, exerce o seu quarto mandato como deputado estadual na Alerj. É autor de mais de 420 leis em vigor, entre elas a que criou o Supera Rio, o Vale Gás, o Fundo Soberano e de incentivo à cultura e ao desenvolvimento econômico. Presidente da Alerj desde 2017, conduziu votações que permitiram que o Rio saísse da pior crise financeira da sua história sem cassar direitos dos trabalhadores e servidores públicos.
Assistente Social e Sociólogo, André Quintão é deputado estadual no exercício do quinto mandato. Em 2015, assumiu a Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (SEDESE), retornado à Assembleia Legislativa em maio de 2016. É membro das Comissões de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) e de Segurança Pública.
André Quintão nasceu em Belo Horizonte e tem 51 anos. Sua trajetória profissional e política é marcada pelo trabalho e militância por justiça social, atuando especialmente na construção e defesa das políticas públicas exercidas com participação popular, que garantem e ampliam direitos sociais. É funcionário concursado da Prefeitura de Belo Horizonte, no cargo de analista de políticas públicas, do qual está licenciado. Foi também funcionário concursado da antiga Minas Caixa.
Formou-se em Ciências Sociais na UFMG e em Serviço Social na PUC Minas, onde dirigiu o Diretório Acadêmico (DA) e teve destacada atuação no Movimento Estudantil dos anos 80.
Foi chefe de Gabinete do então vereador de Belo Horizonte, Patrus Ananias (1989/1992). No Governo Patrus (1993/1996) em Belo Horizonte, chefiou também o Gabinete do Prefeito e assumiu a secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (1994/96), coordenando o processo de implantação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) na Capital.
Eleito vereador de Belo Horizonte, assumiu o mandato em 1997 e foi reeleito em 2000. Na Câmara Municipal, foi líder do Governo Célio de Castro, líder do PT e membro dos Conselhos Municipais da Cidade, da Juventude e da Saúde. É autor de diversas leis municipais de Belo Horizonte que garantem direitos sociais, entre elas, a Lei das Parcerias, que estabelece as relações entre a Prefeitura e as organizações sociais (7427/1997); a Lei que criou o Programa de Assentamento de Famílias no município (7597/1998); a Lei do Restaurante Popular (7612/1998); a Lei que instituiu a Política Pública de Atenção à População de Rua ( 8029/2000).
Atuação na Asssembleia Legislativa
Em 2003, assumiu o primeiro mandato de deputado estadual. Na Assembleia Legislativa, implantou e foi o primeiro presidente da Comissão de Participação Popular (CPP), coordenou a Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e do Adolescente, foi membro representante do Legislativo estadual no Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Conseas/MG) e no Fórum Lixo e Cidadania. Liderou o Bloco Parlamentar PT /PC do B (2005) e foi também membro das Comissões de Constituição e Justiça (CCJ), e do Trabalho, Previdência e Ação Social.
Na Comissão de Participação Popular (CPP), abriu à participação da sociedade o processo de discussão das leis orçamentárias, através das audiências públicas e da apresentação de emendas populares. Por meio dessas emendas, foram assegurados recursos orçamentários para políticas públicas destinadas a segmentos até então pouco ou não contemplados, como as comunidades indígenas e quilombolas, os catadores de materiais recicláveis, os empreendedores da Economia Popular Solidária, entre outas, além de ampliar programas e ações nas áreas da educação, assistência Social, segurança alimentar, saúde, direitos das crianças e adolescentes, cultura, e outras.
André é um dos idealizadores do Programa Parlamento Jovem, de formação política de estudantes do Ensino Médio das escolas públicas e particulares de Minas Gerais, desenvolvido em parceria pela Comissão de Participação Popular (CPP), a Escola do Legislativo e a PUC-Minas.
Tem atuação política em municípios de todas as regiões do estado, com destaque para Belo Horizonte e Região central, Norte e Vales dos Rios Doce, Jequitinhonha e Mucuri e Sudeste de Minas.
André é autor da lei que institui a Política Estadual da Juventude (18.136/2009) e das leis do Sistema Único de Assistência Social (SUAS – 19.444 e 19.578/2011) – a primeira legislação estadual do País a regulamentar o SUAS. São também de sua autoria a Lei do Acompanhamento Social nas Escolas (16.683/2007), a Lei que criou o Fundo Estadual de Cultura(15.975/ 06), a Lei que isenta de ICMS a aquisição de automóvel para a utilização para pessoa portadora de deficiência (15757/2005) , a Lei que criou o Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAM), entre outras.
SEDESE
Em 2015, a convite do Governador Fernando Pimentel, assumiu a Secretária de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social de Minas Gerais (SEDESE), promovendo sua reestruturação, com vistas ao fortalecimento do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) nos municípios e integração com as políticas do Trabalho na promoção da inclusão social e produtiva e no combate à pobreza. Foi, também, secretário-geral do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (CONSEAS/MG).
Como titular da SEDESE, foi eleito presidente do Fórum Nacional de Secretários Estaduais da Assistência Social (FONSEAS), que reúne 27 secretarias estaduais do País, cumprindo o mandato de um ano.
Anísio Maia nasceu na cidade de Alagoa Nova, situada no Brejo paraibano. Iniciou sua militância política na Paraíba no ano de 1968, participando ativamente do movimento estudantil secundarista até 1972, quando foi obrigado a se ausentar do Estado devido à perseguição política implantada pela Ditadura Militar. Logo ingressou no Partido Comunista Revolucionário (PCR), liderando na Paraíba o movimento de resistência à Ditadura.
Em 1980, participou da Comissão Nacional que fundou o Partido dos Trabalhadores (PT) na cidade de São Paulo juntamente com Lula, Olívio Dutra, Suplicy e outras lideranças sindicais e políticas.
Em 2009, foi nomeado Superintendente do Ministério da Pesca e Aquicultura na Paraíba. Onde assume o compromisso desse Ministério trabalhando para o desenvolvimento e consolidação de suas ações e a efetivação das diretrizes aprovadas nas Conferências Estaduais em beneficio dos pescadores e aquicultores do Estado.
Em 2010, licenciou-se da Superintendência para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), obtendo 21.516 votos e sagrando-se um dos eleitos. Na maioria deles, oriundos do setor de aquicultura e pesca.
No ano seguinte, toma posse como deputado estadual e reafirma os compromissos assumidos em defesa do setor, dos movimentos sociais e das bandeiras históricas do Partido dos Trabalhadores.
Desde o início de seu mandato como Deputado Estadual, Anísio Maia assumiu uma postura parlamentar de defesa dos pescadores, aquicultores, agricultores familiares, movimentos sociais, funcionalismo público estadual e minorias.
Até agora, já apresentou mais de 60 projetos de Lei. Sempre focando no desenvolvimento econômico sustentável da Paraíba, na transparência pública em todos os órgãos do Estado, na defesa dos funcionários públicos, na melhoria da condição de vida da classe trabalhadora e na ampliação dos direitos da população.
Em 2014 foi reeleito deputado estadual, tendo um total de 25.905 votos em 196 cidades do Estado da Paraíba
Marido da Jane e pai do Benício, Arilson Maroldi Chiorato mora em Apucarana, no Norte do Estado. Eleito com 36.494 votos em 334 municípios do Paraná, está em seu primeiro mandato Assembleia Legislativa defendendo os municípios e o desenvolvimento do estado.
Formado em Administração pela Universidade Estadual de Maringá e mestre em gestão urbana pela PUC. Iniciou sua carreira na administração pública como Secretário de Finanças de Ourizona, passando a consultor tributário e financeiro de vários municípios do Estado.
Foi Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral do Paraná, onde trabalhou intensamente para o desenvolvimento econômico e social dos municípios do interior, sobretudo na AMUVI e na AMUSEP. Mais recentemente, trabalhou como assessor parlamentar na Assembleia Legislativa do Paraná e no Senado Federal.
Na Alep, é titular na Comissão de Saúde, Comissão de Finanças e Tributação, Comissão de Relações Federadas e Assuntos Metropolitanos, Comissão do Mersosul e Assuntos Internacionais, Comissão de Fiscalização e Assuntos Municipais e do Bloco da Agricultura Familiar.
É suplente na Comissão de Orçamento, Comissão de Redação, Comissão de Obras Públicas, Transporte e Comunicação, Comissão de Educação e na Comissão de Defesa dos Direitos da Juventude.
Em defesa da educação pública, em todos os níveis, sobretudo das universidades estaduais e federais. É um ávido defensor do Sistema Único de Saúde e defende a saúde pública, gratuita e de qualidade. Arilson também tem como bandeira a luta por geração de emprego e renda nos municípios do Paraná. Outra luta é contra o modelo abusivo de pedágio que as concessionárias impõem sobre o Paraná.
Teonílio Monteiro da Costa, o Barba, apelido que ganhou no chão de fábrica, é mineiro de Água Boa e há 51 anos mora na Vila São José, em São Bernardo do Campo, onde criou e cultiva fortes laços de amizade. Estudou economia na Universidade Metodista; é pai de duas filhas; trabalhou na Ford e é diretor licenciado do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da Unisol Brasil (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários).
De origem humilde, ainda criança foi catador; depois, foi trabalhador no setor moveleiro e, desde 1985, é metalúrgico no ABC, onde, depois de contratado pela Volkswagen, iniciou sua militância. Na solidariedade dos companheiros, descobriu a importância da organização sindical e da representação política da classe trabalhadora, filiando-se ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Em 1990, na Ford, foi eleito pelos trabalhadores representante da Cipa. De lá para cá, não parou mais – foi eleito e reeleito membro da Comissão de Fábrica, integrou a direção e a bancada de negociação da Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM-CUT) e, desde 1999, é representante no Comitê Sindical de Empresa (CSE).
Em 2014, Barba, exemplo de liderança na luta pelos direitos da classe trabalhadora e por justiça social, foi eleito deputado estadual, com 95.156 votos.
Defende a bandeira do Partido dos Trabalhadores por uma sociedade igualitária, com desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda; bem como programas de formação e qualificação para que os trabalhadores, trabalhadoras e jovens enfrentem os desafios do futuro.
Defende ainda a participação social na construção de políticas públicas de saúde, educação, segurança, transporte e habitação.
Professor. Foi vereador na Câmara Municipal de Juiz de Fora (Mata), onde ingressou em 2009, tendo exercido três mandatos consecutivos. Formado em geografia, é professor efetivo no Estado, na rede municipal de Juiz de Fora e também atua na rede privada. Foi integrante do Diretório Acadêmico (DA) de Geografia e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Grande parte de sua trajetória política foi no Sindicato dos Professores (Sinpro), no qual permaneceu de 1988 a 1995 e retornou em 1998. Cumpriu dois mandatos na Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), entidade que reúne professores e auxiliares de administração de escolas privadas, e dirigiu a Central Única dos Trabalhadores na Zona da Mata e em Minas Gerais. Desde 1986, é filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), e é membro do Diálogo e Ação Petista (DAP). Presidiu o partido entre 1990 e 1991.
Beth Sahão é nascida em Urupês, região de Catanduva.
Filiada ao PT desde os anos 80, ajudou a organizar o partido em toda a região. Foi importante na consolidação de um projeto alternativo para a cidade de Catanduva, que buscava conciliar desenvolvimento e justiça social para todos.
De 2007 a 2008, atuou como assessora especial do Ministério do Turismo, ajudando a destinar incontáveis recursos para os municípios paulistas.
Retornou, depois à Assembleia Legislativa, onde trabalha intensamente em defesa de importantes causas, tais como: redução as diferenças regionais no Estado; promoção da igualdade entre homens e mulheres; combate à violência de gênero; proteção aos idosos, crianças e adolescentes; desenvolvimento da agricultura; dentre outros.
Ao todo, apresentou 1.789 emendas ao orçamento do estado, garantindo recursos a inúmeras prefeituras e entidades assistenciais. Além disso, criou 113 projetos de lei, 33 Propostas de Emenda à Constituição; 217 indicações e 397 requerimentos.
Determinada, ela é responsável, por exemplo, pela proposta que visa reduzir os preços dos remédios no Estado de São Paulo e também pela lei do parcelamento do IPVA em 10 vezes sem juros, além de inúmeros outros projetos que garantem mais saúde, segurança e proteção às mulheres, crianças e idosos.
Em 2014, Beth obteve 63.172 votos, elegendo-se para mais um mandato na Assembleia Legislativa. Desde sua posse, em março, ela tem participado de importantes lutas em defesa da população. Foi escolhida como Líder da Oposição na Casa e também vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos.
Nascido no subúrbio ferroviário de Salvador e criado na cidade de Camaçari, Bira iniciou sua militância desde jovem atuando em movimentos culturais abordando a luta dos afrodescendentes na sua cidade e na Bahia.
Na luta sindical, ele foi fundador da Associação dos Professores de Camaçari, foi o primeiro presidente da entidade que deu origem mais tarde ao Sindicato dos Professores de Camaçari (Sispec).
No Partido dos Trabalhadores, Bira foi um dos fundadores na Bahia e em Camaçari, estando entre os primeiros filiados do partido e presidente municipal por algumas gestões.
Em 2006, se elegeu Deputado Estadual e assumiu a presidência da CECAD, Comissão Especial da Comunidade Afrodescendentes. Na reforma das comissões da Assembleia Legislativa da Bahia a CECAD foi uma das primeiras a ser proposta a extinção. Bira procurou articular a bandeira dentro do parlamento e fora dele, nas instituições e nas organizações sociais. Desta forma, conseguiu a permanência da Comissão e a transformação em CEPI (Comissão Especial da Promoção da Igualdade), dando um novo caráter a ela.
Deputado estadual reeleito para o quarto mandato, Carlos Bordalo foi líder do PT na Assembleia Legislativa do Pará em 2011. Recrutado desde muito jovem pela pastoral da juventude da igreja de São Sebastião, foi uma das mais importantes lideranças do movimento de luta pela moradia do populoso bairro da Sacramenta, onde se consolidou a formação humanística que iria perpassar toda sua trajetória política.
Toda sua trajetória política tem como base a formação cristã e a Ideologia da Libertação, presentes em sua atuação na Assembleia Legislativa, onde preside a Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor. Entre os trabalhos mais marcantes na Assembleia Legislativa, foi autor da CPI da Pedofilia, presidiu a CPI do Tráfico Humano e foi o relator da CPI das Milícias. Até o primeiro semestre de 2015, teve 67 projetos transformados em leis no Estado
José Almi Pereira Moura nasceu no município de Jardim Olinda (PR), em 17 de dezembro de 1962, filho do lavrador Finelon Pereira de Moura e da dona de casa Creuza Vieira da Silva Moura.
Em 1963, a família mudou-se para o Distrito de Lagoa Bonita, em Deodápolis, para o cultivo de lavoura. Em fevereiro de 1982, Almi veio para Campo Grande e trabalhou como cobrador de ônibus, foi empacotador e promotor de vendas de indústria de alimentos e formou-se como torneiro mecânico pelo Senai. Em outubro de 1983, prestou concurso para soldado da Polícia Militar.
Em 1987, casou-se com Irene Carolina de Oliveira, com quem teve três filhos: Flávio, Fabrícia e Monique. Em 1988, foi aprovado no concurso para cabo da PM. No início da década de 90 ajudou a fundar o Grêmio 8 de Abril, do qual foi presidente por seis anos.
Em 1996, foi eleito vereador em Campo Grande, pelo Partido dos Trabalhadores, sendo reeleito por mais três mandatos, até assumir a vaga de deputado estadual em 2011. em 2014 foi reeleito Deputado Estadual com 21.195 votos.
Carlos Neder é médico formado pela USP e mestre em Saúde Pública pela Unicamp. Atualmente é deputado estadual, pela terceira vez, pelo Partido dos Trabalhadores. Atua em movimentos populares desde os anos 70. Foi secretário municipal de saúde durante a gestão de Luiza Erundina na Prefeitura de São Paulo (1990-1992).
Exerceu quatro mandatos como vereador na capital paulista. Na Assembleia Legislativa, Carlos Neder apresentou mais de 60 projetos, relacionados a diversas áreas. É autor de leis que instituem fóruns de saúde, como o Fórum Suprapartidário em Defesa do SUS e da Seguridade Social (criado pelo mandato mediante a Resolução n.º 845/05). Também é de sua autoria a lei que institui o Quesito Cor nos bancos de dados ligados ao governo estadual – uma antiga reivindicação do movimento social contra o racismo.
Na Câmara, apresentou inúmeros projetos que resultaram na aprovação de mais de 60 leis, entre elas as que instituíram programas relevantes implantados na cidade, tais como Banco do Povo (crédito para pequenos empreendedores), Educomunicação (rádio nas escolas), Prevenção de Violência nas Escolas, Conselhos Gestores do SUS, dos parques e dos CEUs (participação da comunidade nas ações públicas) e várias leis na área de saúde, como é o caso dos programas de saúde auditiva e de anemia falciforme.
Tanto na Assembleia quanto na Câmara, Neder sempre atuou como fiscalizador do Executivo. Com isso, investigou e denunciou esquemas de corrupção, como o escândalo nas licitações para compra de frango para a merenda escolar e a fraude das carteiras de habilitação do Detran-SP. Também é autor de requerimento para instalação de CPIs para apurar o fechamento do Hospital Sorocabana na Lapa e irregularidades nos contratos entre o Poder Público e a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), que administra várias unidades hospitalares, tanto estaduais quanto municipais.
Ana Carolina Dartora, Carol Dartora, é professora, historiadora, mestre em Educação pela UFPR, doutoranda em Tecnologia e Sociedade pela UTFPR e sindicalista. Foi vereadora em Curitiba no último pleito e fez história ao tornar-se a primeira mulher eleita à Câmara Municipal de Curitiba e também a primeira mulher negra deputada federal do Paraná.
Dartora é militante da Marcha Mundial das Mulheres e do Movimento Negro. Foi secretária da Mulher Trabalhadora e Direitos LGBTI do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato).
O nordestino Francisco Domingos dos Santos saiu de Vitorino Freire no Maranhão rumo ao Planalto Central. Como a maioria dos que chega à capital federal, com a bagagem repleta de sonhos, sendo o principal deles o de vencer na cidade grande. Determinado, Francisco logo arrumou uma oportunidade como vigilante. Na solidão do trabalho noturno, tinha como companhia um radinho de pilhas onde ouvia entusiásticas declarações de outro trabalhador, representante de muitos companheiros no ABC paulista: Lula da Silva. Aquele que mais tarde viria a ser um grande amigo e companheiro de legenda foi primeiro ídolo e referência para a formação do caráter sindicalista de Chico Vigilante.
Francisco virou Chico Vigilante. Em 1979, entrou para a vida pública com a criação daAssociação dos Vigilantes do DF, posteriormente transformada em Sindicato, do qual foi presidente entre 1984 e 1990.
Chico Vigilante ajudou a fundar o PT-DF, que presidiu por três vezes. Antes disso, esteve à frente da Central Única dos Trabalhadores – CUT, por nove anos consecutivos, onde também participou da criação.
Na Câmara Legislativa do DF sua luta se identifica de maneira especial com os que mais precisam da atenção do Estado: moradores de áreas de baixa renda, trabalhadores terceirizados, vigilantes (sua categoria), consumidores, servidores públicos, mulheres, idosos, estudantes, movimento cultural, feirantes, quiosqueiros, cantineiros.
Nasceu em São Benedito do Rio Preto, município do Maranhão, mas foi em Teresina que Cícero Magalhães escolheu para morar em 1976. Foi lá, lutando por melhores condições de trabalho, que tornou-se conhecido e chegou a Câmara Municipal de Teresina. Como comerciário brigou contra longas jornadas, acúmulo de funções, baixos salários e tantas outras formas de desrespeito sofridas pelos trabalhadores. Foi presidente do Sindicato dos Comerciários.
Candidato a vereador em 1996, teve 1500 votos, ficando como terceiro suplente. Trabalhando em busca de melhorias para o povo, foi atuante a frente do Sindicato dos Comerciários e continuou sua trajetória rumo a uma carreira política. Em 2000, como candidato a vereador novamente, obteve 2400 votos, o que o deixou como primeiro suplente.
Em 2002, ele conseguiu cerca de 10 mil votos, sendo mais de 6 mil só em Teresina para deputado estadual. Por conta de 2000, quando galgou a primeira suplência, Magalhães assumiu em dezembro de 2002, como vereador na Câmara Municipal, tendo feito um mandato atuante, de combate as injustiças sociais e em busca de melhorias.Em 2004 foi o vereador do PT eleito com maior número de votos.
Em 2006 foi eleito deputado estadual com 18.744 votos. Nasceu em São Benedito do Rio Preto (MA) Veio para Teresina em 1976. Foi presidente do Sindicato dos Comerciários. É casado e tem três filhos. Foi vereador de Teresina de 2002 a 2006. Eleito deputado estadual em 2006 com 18.744 votos
Graduado em Filosofia. Cristiano Silveira assume em 2023 o seu terceiro mandato na Assembleia de Minas. Natural de São João del-Rei (Central), é graduado em Filosofia e pós graduado em Planejamento e Gestão Estratégica. Iniciou sua carreira política como líder estudantil da União Municipal dos Estudantes (Umes), do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e da União Estadual dos estudantes (UEE). Em 2000, foi eleito, aos 22 anos, vereador de São João del-Rei, sendo o mais jovem político eleito na história da cidade. Em 2004, elegeu-se vice-prefeito do município. Atuou como coordenador da Comissão Regional de Segurança Alimentar do Campo das Vertentes, durante dois mandatos. Entre 2009 e 2011, foi consultor da Unesco no monitoramento das ações de prevenção e enfrentamento à criminalidade em Minas Gerais por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) do Ministério da Justiça. Depois, atuou como gerente regional em Minas da Geap Autogestão em Saúde.
Natural de Rio Branco, Daniel Zen militou no movimento estudantil e foi eleito em 2014 para o mandato de Deputado Estadual com 7.499 votos, segunda maior votação nominal do pleito e terceira maior de todas as eleições acreanas. Foi também Diretor-Presidente da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour e Secretário de Estado de Educação e Esporte.
Francisco José Teixeira, ou Dedé Teixeira, como é conhecido, nasceu em 3 de julho de 1962 em Icapuí, então distrito de Aracati, Ceará.
Filho de José Teixeira da Rocha e Maria Idélia Teixeira, estudou nos colégios Marista de Aracati, e Farias Brito, de Fortaleza, antes de cursar e concluir o Curso de Geologia na Universidade Federal do Ceará.
Em 1982, engajou-se no movimento de emancipação política de Icapuí, o que ocorreu em 1984. Formado pela Escola de Governantes do Ceará, Dedé Teixeira exerceu o cargo de Secretário de Comunicação e Turismo em 1987, na primeira gestão de José Airton na prefeitura de Icapuí.
Eleito prefeito do município em 1988, Dedé destacou-se como Secretário Executivo da então Amece, hoje Associação de Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará (Aprece). Voltou ao cargo de prefeito em outras duas gestões (1997-2000 e 2001-2004)
Nas suas atuações à frente da prefeitura de Icapuí, Dedé Teixeira implantou uma nova cultura política no município. Respeitou e dignificou os valores existentes, colocando o indivíduo e a comunidade no centro das decisões. O exemplo mais forte desses novos tempos foi a implementação do Orçamento Participativo, onde na prática a gestão municipal pôde reverter clientelismos e privilégios, romper comportamentos políticos arraigados, envolvendo segmentos da população que sempre estiveram à margem das decisões político-administrativas.
Dirceu Dresch, único agricultor na Assembléia Legislativa, tem sua história ligada à luta pelo fortalecimento e pela dignidade na agricultura familiar. Morador do município de Saudades, no Oeste Catarinense, é casado e pai de três filhas.
Uma das principais lideranças sindicais na agricultura do Sul do Brasil, Dresch foi o primeiro presidente da Fetrafesc – Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar no Estado de Santa Catarina e coordenador geral da Fetraf-Sul – Federação dos Trabalhadores da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar na Região Sul.
Seu mandato valoriza a participação da sociedade e das organizações sociais, com atuação voltada à luta por um Estado forte, capaz de desenvolver políticas públicas que garantam mais qualidade de vida aos agricultores familiares e a todos os trabalhadores. E que garanta o acesso dos jovens a todos os níveis de educação e o acesso de toda a população aos serviços de saúde.
Em função disso, o mandato de Dirceu tem como prioridade três grandes eixos: o fortalecimento da organização, do associativismo e do cooperativismo na agricultura familiar; o fortalecimento das micro e pequenas empresas; e políticas que garantam a melhoria dos serviços públicos para a população.
Dirceu Ten Caten nasceu em Marabá no ano de 1989, formou-se em direito pelo Cesupa, é pós graduação em Direito Público pela LFG e em Gestão de Políticas Públicas pela Unicamp/SP. Iniciou sua militância na política com 14 anos de idade na pastoral da juventude em Marabá, com 15 foi coordenador regional da JCSP (Juventude Cabocla Socialista do Pará), em 2012 fundou a Cajum (Casa da Juventude de Marabá), ONG que fez um trabalho social de captação profissionalizante da juventude do município e região.
Com 24 anos de idade Dirceu foi eleito deputado estadual com quase 33 mil votos. Atualmente é líder da bancada do seu partido, presidente da frente parlamentar da juventude e vice-presidente da comissão de educação da ALEPA. Também ocupa o cargo de secretário da juventude do parlamento amazônico (Colegiado de deputado dos 9 estados da Amazônia legal) e é o atua vice-presidente de UNALE (União Nacional dos Legisladores e Legislativos do Brasil).
RECONHECIMENTO DO TRABALHO
O jovem deputado de Marabá tem se destacado com um dos deputados mais atuantes do parlamento do Pará. Em 2015 recebeu o prêmio de “Deputado Revelação” pela TV Bandeirantes, em 2016 recebeu um prêmio de âmbito nacional pela “Revista Destaques e Negócios”, sendo considerado uma das maiores lideranças políticas em ascensão em todo Brasil, e em 2017 foi considerado umas das 50 personalidades mais influentes de todo o estado do Pará pela revista “Bancada News”. Dirceu também foi condecorado com a comenda do “Mérito Legislativo” da ALEPA, e com a “Medalha Paulo Frota” em reconhecimento a sua luta em defesa dos direitos humanos no Pará.
PRODUÇÃO LEGISLATIVA
O deputado Dirceu se destacou também através da sua vasta produção de projetos de lei e projetos indicativos, principalmente voltados para a melhoria da Educação do estado do Pará e para a garantia de mais direitos e oportunidades para os jovens paraenses, tais como: PEC que garante o piso nacional aos professores de ensino médio do estado e projeto de lei que garante 20% dos recursos de taxa mineral para a educação do estado.
Realizou Audiências Públicas e Sessões Especiais com temas relevantes, como: fortalecimento da UEPA enfrentamento ao extermínio da juventude negra.
Jean Mark Freire Silva é filho de Pavão, cidade do Vale do Mucuri, para qual a família havia mudado há poucos meses vinda de Coronel Murta, no Vale do Jequitinhonha. Nasceu no dia 11 de julho de 1971 e é o penúltimo de nove filhos dos trabalhadores rurais “Dona dos Anjos” e “Seu Gino”. Casado com Alexandra Brasil Costa Freire, é pai de Beatriz e Pedro. Poucos meses após seu nascimento, a sua família mudou-se de Pavão para Itaobim, onde cresceu e mais tarde constituiu família.
Nascido em família humilde e trabalhadora, Jean começou a trabalhar desde cedo. Aos 14 anos anos foi porteiro e, depois, atendente do Hospital Vale do Jequitinhonha, em Itaobim. Chegou a exercer as mesmas atividades no Hospital Santa Rosália, em Teófilo Otoni.
Após essa primeira experiência e apaixonado pela dedicação ao ser humano, decidiu estudar medicina. Com a ajuda de amigos para o custeio dos estudos, formou-se em 1998 pela Faculdade Souza Marques, do Rio de Janeiro. Já médico, voltou para Itaobim em 2002 e destacou-se por ser um profissional dedicado e humano. Conquistou a confiança de pacientes e familiares e teve a oportunidade de clinicar em cidades como: Almenara, Araçuaí, Medina, Monte Formoso, Pedra Azul, Teófilo Otoni e Itaobim.
Com base em suas origens, Dr. Jean dedica-se ao próximo, especialmente no que diz respeito à saúde e à educação, áreas mal cuidadas pelos políticos da região. Os Vales do Jequitinhonha e Mucuri são famosos por suas carências e pela ausência de políticas sociais voltadas para um desenvolvimento integrado e de melhor qualidade de vida para a população. Contudo, também são destaques por suas riquezas naturais e culturais, como é o caso do artesanato, da música, da poesia, do folclore e do teatro.
Tenho forte desejo de mudança e de contribuição para o desenvolvimento do meu estado, buscando sempre fazer um lugar melhor para a atual e futuras gerações. Como parlamentar, pretendo defender políticas públicas que garantam para todas as famílias o acesso à saúde e à educação de qualidade, além de fortalecer a luta e o empoderamento da mulher, assegurando-lhe a presença em espaços e cargos de poder e de trabalho, com respeito à sua autonomia e liberdade de escolhas.
Durval Ângelo Andrade é deputado estadual pelo PT/MG, no exercício do sexto mandato consecutivo. São marcas da sua atuação o forte trabalho de base e a luta incansável em defesa da vida e dos menos favorecidos. Formado em Filosofia, Teologia e Pedagogia e pós-graduado em Educação, também é professor licenciado das redes públicas de Belo Horizonte e Contagem.
Atualmente, é o líder do Governo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e o vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Comissão que presidiu por 11 anos.
Ex-seminarista, ele carrega da formação filosófica e teológica sua grande motivação: a indignação frente as injustiças. Foi esse desejo de lutar por uma vida mais justa que o levou a atuar nos movimentos de base da Igreja Católica. Durval Ângelo integrou as coordenações das Comunidades Eclesiais de Base da Regional Leste II (MG e ES) e da Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida, da Arquidiocese de Belo Horizonte, bem como de Pastorais Populares. Participou da Comissão Pastoral da Terra de Minas Gerais e do Movimento da Boa Nova (MOBON). Atua nas Comunidades Eclesiais de Base e no Movimento Nacional de Fé e Política.
Destas experiências, ganhou a riqueza do contato direto com o povo e pôde constatar a necessidade de maior organização popular, especialmente dos trabalhadores. Levou, sua “indignação” para a militância sindical e partidária.
Iniciou sua militância sindical ainda nos anos 70, no nascente movimento dos professores da rede estadual. Ajudou a criar a União dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais (UTE-MG), depois Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), e participou da primeira greve geral da categoria no estado. Também foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, em 1980.
Após atuar no movimento sindical, foi eleito duas vezes vereador em Contagem, em 1988 e 1992, sendo o relator da Lei Orgânica do Município. Em 1994, elegeu-se deputado estadual pela primeira vez, sendo reeleito quatro vezes consecutivas sempre com aumento da votação.
Na Assembleia Legislativa, em 1999, ocupou o cargo de segundo vice-presidente da Assembleia e em 2002, de líder da bancada do PT. Também foi vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça e participou ativamente de CPIs importantes, como a da Prostituição Infantil, a que investigou a falsificação de carteiras de habilitação, a CPI Carcerária e a CPI dos Bingos.
É autor de várias leis estaduais importantes, entre elas, as que criaram a Política de Apoio às Vítimas de Crimes Violentos e seus Familiares, a Política Estadual de Combate as Discriminações Racial e Étnica, a Ouvidoria de Polícia do Estado de Minas Gerais e a Ouvidoria Ambiental e a que isenta os proprietários de terras de reforma agrária e assentamento do pagamento de taxas em cartório para registro do imóvel e serviços afins. Também são de sua autoria a Emenda à Constituição do Estado que concedeu autonomia ao Corpo de Bombeiros e anistiou policiais militares que participaram de movimento grevista de 1997 e a que unificou os Tribunais de Alçada e Justiça.
Além de deputado, integra o grupo Cantadores do Povo, que anima atos e manifestações através da música.
Em 2011, elaborou o Projeto de Lei 66, que foi aprovado por unanimidade pelo parlamento gaúcho e sancionado pelo governador Tarso Genro. A Lei instituiu o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte (SUSAF),que permite a venda intermunicipal de produtos de origem animal.
É membro do Comitê Brasileiro Impulsor do Movimento Mundial ElesPorElas, da ONU Mulheres, e coordenador da Frente Parlamentar dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres – que reúne deputados, vereadores e diversos representantes da sociedade, instituições, movimentos sociais e de gênero, e coordenador da Frente Parlamentar pela Regularização Fundiária.
Em 2014 foi reeleito com 73.122 votos, e pela segunda vez o deputado mais votado do PT.
Emidio de Souza é formado em Direito, mas iniciou sua vida profissional trabalhando em metalúrgicas de Osasco (cidade da Grande São Paulo) e municípios vizinhos, nas quais começou a militância no movimento sindical. Participou da criação do PT e da CUT. Foi duas vezes prefeito de Osasco, três vezes vereador e atuou como deputado estadual em duas oportunidades, sendo novamente eleito em 2018.
Enio Tatto elegeu-se pela primeira vez deputado estadual em 2002, sendo reeleito em 2006, 2010 e 2014, quando obteve 108.135 votos.
Na Assembleia, dedica-se especialmente às áreas de educação, meio ambiente e de direitos da cidadania. Para a educação, entre outras conquistas, obteve a instalação de novas unidades de Fatecs e da Universidade Federal Paulista. Na área de meio ambiente, liderou a luta pela aprovação das Leis Específicas das Represas Guarapiranga e Billings e tornou lei suas propostas de incentivo à agricultura familiar. No campo da cidadania, destaca-se pela defesa da dignidade dos idosos, tendo apresentado projetos para a instalação de República para idosos de baixa renda em quase todo o Estado. Conquistou, ainda, vitórias que levaram à melhoria da saúde, dos transportes e do atendimento judiciário na Zona da Sul da Capital, região em que reside.
Foram aprovadas 31 leis de sua autoria. Firme na fiscalização do Executivo, assinou pedidos de CPI, tendo integrado a da CDHU. Também é de sua iniciativa a realização, pela Assembleia, de audiências públicas regionais para debater com a sociedade o Orçamento do Estado. Nos seus mandatos conseguiu aprovar emendas orçamentárias para beneficiar um grande número de municípios paulistas com obras de infraestrutura e equipamentos públicos. Enio Tatto foi duas vezes líder da Bancada do PT, duas vezes líder da Minoria e titular das Comissões de Finanças, Orçamento e Planejamento, de Assuntos Desportivos e de Constituição, Justiça e Redação. Atualmente exerce o cargo de 1º secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
Evangelista Siqueira é professor de carreira da rede municipal e estadual de ensino, formado em pedagogia e história pela Universidade Estadual de Roraima (UERR), pós-graduado em Gestão Escolar, Comunicação e em Gestão e Políticas Públicas. Foi gestor de escola por 4 anos e tem experiência com o trabalho pedagógico e articulação comunitária.
Filho mais velho de uma família de três irmãos, nordestino, nascido no Maranhão, foi para Roraima em busca de estudo e trabalho. Há 14 anos mora em Boa Vista e considera-se roraimense de coração. Atuante no campo sindical é vice-presidente do maior sindicato do estado (SINTER – Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Roraima) e militante ativo da melhoria da educação estadual.
Católico praticante atua nas Comunidades Eclesiais de Base, Pastoral da Juventude, Pastoral da Comunicação e coordena eventos diocesanos. Tem uma grande inserção com a juventude e anualmente realiza, através do seu programa de rádio, um evento intitulado “Gincana das Comunidades”, que reúne uma média de 600 jovens. Em 2012, através de um projeto comunitário, foi candidato pela primeira vez. Atingiu a votação de 1.480 votos para vereador. Foi o candidato à vereança mais votado da história do Partido dos Trabalhadores em Boa Vista.
Em 2014, seu nome foi aclamado, mais uma vez, pelo grupo ao qual faz parte e pela executiva do partido para dar continuidade ao projeto iniciado no pleito anterior. É candidato a Deputado Estadual e se apresenta como uma alternativa de mudança no cenário político de Roraima.
Fábio Núnez Novo é natural da cidade de Bom Jesus, no extremo Sul do Piauí, situada a 635 Km da capital, Teresina. Nascido em 20 de julho de 1974, é filho de Eduvigis Novo Vásquez Núñez e Ramon Nuñez Losada, oriundos da Galícia, região da Espanha fronteiriça com Portugal.
A trajetória política de Fábio Novo iniciou aos 19 anos, quando foi eleito vereador na cidade de Bom Jesus. Ainda naquela cidade assumiu a Secretaria Municipal de Educação e Cultura e a vice-prefeitura, de 2005 a 2007.
É fundador e diretor da Rádio FM Cidade Comunitária Bom Jesus. Foi secretário geral da Associação de Radiodifusão Comunitária do Estado do Piauí (ARCEPI) no biênio 2000/2001; diretor-presidente do Jornal “O Cerrado” e assessor técnico da Secretaria de Interior e Assuntos Municipais do Governo do Estado, no período de novembro de 2000 a novembro de 2001.
É formado em Jornalismo pela Faculdade Santo Agostinho e Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí. Foi locutor da Rádio Gurgueia, em Bom Jesus, de 1985 a 1990, e estagiário na TV Timon (MA), de julho a dezembro de 2004. Integrou a equipe do jornal O Dia, jornal Diário do Povo e portal 180 Graus, em Teresina.
Fábio Novo foi presidente da Executiva Estadual do Partido dos Trabalhadores no Piauí por dois mandatos consecutivos. Assumiu uma cadeira na Assembleia Legislativa do Piauí, pela primeira vez, em 2008, como suplente do deputado estadual Olavo Rebelo. Em 2010, com um total de 24.022 votos, assumiu, como titular, o mandato de deputado estadual. Em 2014, foi reeleito deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores, com 28.864 votos. Em 29 de junho de 2015 assumiu o cargo de secretário estadual de Cultura.
À frente da pasta, Fábio Novo se sobressaiu e foi reconhecido pela classe artística e pela opinião pública como o secretário mais atuante do governo Wellington Dias. Durante a sua gestão, as casas de cultura espalhadas pelo Estado foram reformadas e modernizadas. Novos espaços também foram construídos, tornando possível a descentralização de projetos consagrados, como Seis e Meia e Boca da Noite.
Em abril de 2018, Fábio Novo deixou a Secult e voltou para a Assembleia Legislativa do Piauí. Fábio é candidato à deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
A professora Maria de Fátima Nunes do Carmo nasceu no município de Paripiranga, nordeste da Bahia, no dia 11 de abril de 1953. Filha do casal de lavradores Guilherme Nunes e Maria Oliveira, aprendeu cedo a lutar pelos seus sonhos e a combater as injustiças sociais. Foi em busca da transformação da sociedade queFátima Nunes entrou de corpo e alma na vida política.
Eleita deputada estadual pela terceira vez,Fátima Nunes é uma mulher de garra, que luta pela qualidade de vida do povo baiano. O seu mandato é um instrumento de muitas batalhas e conquistas. Nesses quase quatro anos de trabalho, batalhou por mais saúde, educação, emprego, geração de renda, esporte, cultura e lazer na Bahia.
Com 40 anos de militância política no movimento social, a deputada Fátima Nunes é uma força transformadora da sociedade que, ao lado do Partido dos Trabalhadores, contribui significativamente para a mudança de muitas vidas na Bahia, proporcionando avanços e oportunidades para o exercício da cidadania e fortalecimento da democracia.
Com suas raízes no campo, a deputada defende na Assembleia Legislativa mais dignidade para a Zona Rural, luta para levar mais água, cisternas, luz e saúde para todos os municípios do interior baiano. Incentivos à agricultura familiar, educação, esporte, defesa aos idosos e os direitos da mulher também são algumas de suas bandeiras.
A atenção e trabalho da deputada Fátima Nunes também são voltados para a capital e litoral do estado. Com forte atuação em Salvador e região metropolitana ela apoia as associações de bairro, o Movimento de Mulheres e o Movimento dos Sem Teto, lutando pela moradia popular em toda a Bahia.
Fátima Nunes é uma mulher guerreira e destemida, um exemplo de independência política, justiça e combate às desigualdades sociais. Do sertão ao litoral, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, Fátima Nunes está sempre com o povo da Bahia.
Fernando Marroni foi eleito ao cargo de Deputado Estadual do Rio Grande do Sul pelo Partido dos Trabalhadores. Natural de Pelotas, Marroni tem 62 anos.
Fernando Matos Santana nasceu em Juazeiro do Norte, em 1981, filho de Lucia Matos Santana, professora, e Djalma Pinheiro Neto, empresário. É casado com Onelliany Moreira Leite e pais de três filhos.
Administrador de Empresas, especialista em Gestão Pública, licitação e direito administrativo, atualmente cursa Direito. Antes de enveredar pelas lides político-partidárias, trabalhou como consultor empresarial no Ceará e em outros estados do Nordeste, atuando em multinacionais.
Vocacionado para a vida pública iniciou sua carreira como Secretário de Esportes e Juventude de Barbalha, marcando sua gestão por ações de fomento ao esporte junto à juventude local. Foi também Secretário de Governo naquele município, onde articulou junto à Câmara Municipal, a aprovação de projetos e mensagens importantes para o desenvolvimento daquele município.
Atuou como coordenador da campanha eleitoral do então candidato ao Governo, Camilo Santana, no âmbito da região do Cariri, em 2014.
Convidado pelo Governador eleito, assumiu o cargo de Secretário Adjunto do Gabinete do Governador, realizando importante trabalho de articulação política junto às prefeituras de todo o estado, o que culminou com a implementação de inúmeras ações do governo no interior cearense.
Eleito Deputado Estadual com a expressiva votação de 95.665 votos, integra a Mesa Diretora da Assembléia, ocupando a 1ª Vice-Presidência.
Nascida em Teresina, em 29/11/1962 é graduada em Economia e Letras pela Universidade Federal do Piauí, onde também se especializou em Políticas Públicas.Servidora Público Federal. Casada com Sandro Borges Alves. Mãe de Venâncio Neto, Juliana e Izabela.
Sua atividade política começou no movimento estudantil e chegou a vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Arquidiocese de Teresina e ingressou no serviço público federal em 1983.
Sempre filiada ao PT, fundou e foi a primeira presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Piauí, disputando sua primeira eleição em 1994 quando buscou um mandato de deputada federal, não sendo eleita devido ao baixo quociente eleitoral de sua coligação, entretanto foi eleita vereadora de Teresina em 1996 e 2000.
Eleita primeira suplente de deputado estadual em 1998 e deputada estadual em 2002 e 2006
Francisco Gualberto nasceu em Caipe Velho, em São Cristóvão, município localizado a 25 km de Aracaju, Sergipe, no dia 23 de maio de 1956. Filho único, Gualberto pouco teve contato com os pais. Antes mesmo de completar 8 anos de vida, ele já tinha perdido seus pais.
A busca pela sobrevivência desde cedo, as lutas contra a desigualdade social e a ditadura militar fizeram Gualberto se envolver com o mundo da política logo cedo. Aos 18 anos, Gualberto já era filiado ao MDB, partido de oposição à Arena, que governava o Brasil com mãos de ferro, sem democracia. “Naquela época, eu já entendia que não podia estar ao lado dos poderosos. Pelo contrário, precisava reagir. Junto com o pessoal do PCB e do PCdoB, que na época existiam clandestinamente, participávamos de movimentos populares”, recorda.
Foi na época da fábrica de tecidos da indústria Pedro Amado, em 1971, que Francisco Gualberto teve seu primeiro contato com o sindicalismo. Para lutar pela causa da categoria, ele se filiou ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Têxtil, na cidade de São Cristóvão. “Em 1976, ajudamos a eleger Lauro Rocha, o primeiro prefeito de oposição no Estado. Passei a trabalhar na prefeitura, mas no final de 1979 fui processado por um atrito que tive com o defensor da Arena, que quase me levou à morte. Pressionado por aqueles que defendiam a ditadura militar naquela ocasião, fui obrigado a vir para Aracaju”, disse.
A vinda para a capital sergipana, no entanto, não afastou Francisco Gualberto da política. Pelo contrário. Sempre ligado ao mundo sindical, ele passou a participar do núcleo dos petroquímicos da Nitrofértil e, junto com os companheiros sindicalistas, começou a discutir a fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Aracaju, em 1980. “Naquela época já éramos bem organizados. Tanto que, depois da fundação do PT, passamos a contribuir com o partido. Mensalmente, uma parcela dos nossos salários na fábrica era destinada ao fortalecimento do PT”, afirma Gualberto que, curiosamente, apesar de fundador do partido na capital, só foi se filiar ao PT no dia 14 de abril de 1983.
Paralelamente à criação do PT, Francisco Gualberto participou também da construção da Central Única dos Trabalhadores em Sergipe (CUT-SE). Junto com outros companheiros, ele articulou o movimento para o surgimento da entidade de classe que, anos depois, presidiu em duas oportunidades. Antes, porém, Gualberto já havia passado pelo Sindicato dos Químicos de Sergipe, onde também havia sido presidente.
Francisco Gualberto foi eleito vereador por Aracaju e, na eleição para deputado estadual em 2002, ficou na segunda suplência, assumindo o mandato após o assassinato do deputado Joaldo Barbosa, em janeiro de 2003, e o consequente afastamento do então deputado Antônio Francisco (1º suplente), preso e condenado pela morte do colega parlamentar. Em 2006, Gualberto foi reeleito para a Assembléia Legislativa de Sergipe com 16.700 votos, onde assumiu a liderança do Governo na Casa, indicação feita pelo governador Marcelo Déda. Em 2010 mais uma vez reeleito Dep. Estadual obtendo 22.220 votos, continua na liderança do governo desenvolvendo um mandato reconhecido por todos como sendo de fundamental importância para o desenvolvimento do nosso Estado.
Na eleição de 2014, Francisco Gualberto foi reconduzido ao mandato na Assembleia Legislativa obtendo 25.405 votos.
Assistente Social. Atuou na criação de cursos profissionalizantes, oficinas culturais e esportivas e ações de reinserção social para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no município de Varginha, quando foi presidente da Fundação CDCA (Centro de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente), entre 2001 e 2008. Também trabalhou pela contratação de equipes multidisciplinares nas creches da cidade para que as instituições pudessem receber crianças com deficiência. É graduada em Serviço Social e pós-graduada em Gestão de Responsabilidade Social. É viúva do ex-prefeito de Varginha Mauro Teixeira, eleito em 2000 e reeleito em 2004. As principais regiões de atuação política são Sul e Centro-Oeste. Os municípios em que recebeu maior votação foram Varginha, Boa Esperança, Três Pontas, Monsenhor Paulo, Paraguaçu.
Geraldo Cruz nasceu em 1954 em Olho d’Água, Piancó (PB). Concluiu o ensino fundamental já em São Paulo, onde chegou no início da década de 1970. Carpinteiro por vocação, aprimorou-se na função, qualificando-se marceneiro. Ingressou na vida pública a partir dos movimentos sociais populares, em especial pelas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), em Embu das Artes.
Candidatou-se e elegeu-se vereador pela primeira vez em 1982. Reeleito em 1988, teve papel de destaque na elaboração da Lei Orgânica do Município. Em 1997, elegeu-se vereador pela terceira vez. Inconformado com a falta de ética na Câmara Municipal, denunciou o desvio de recursos na chamada “farra dos congressos”, que culminou, em 1999, com o afastamento de 18 dos 19 vereadores, permanecendo apenas ele.
Em 2000, elegeu-se prefeito de Embu. Reeleito em 2004, conquistou o 1º lugar nacional no Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor 2005-2006. Em 2010, foi eleito deputado estadual, pelo PT, com 131.206 votos. Entre os projetos de lei que pretende apresentar, está a implantação do Bilhete Único Metropolitano. Para Geraldo Cruz, há um distanciamento entre a Assembleia e a sociedade. Ele defende a popularização do trabalho da instituição.
Formado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pós-graduado em Educação pela Universidade Candido Mendes, o deputado estadual Gilberto Palmares iniciou sua militância política muito jovem. Nascido em Apiacá, Espírito Santo, filho de pai e de mãe dona-de-casa, era garoto quando sua família mudou-se para o Rio de Janeiro, instalando-se no morro da Formiga, na Tijuca. Envolvido com as causas sociais, começou a atuar na Associação dos Moradores do Morro da Formiga, ajudando na fundação da rádio comunitária e na produção de jornais da comunidade.
Em 1989 filiou-se ao Partido dos Trabalhadores, do qual foi o primeiro presidente estadual eleito pelo voto direto dos filiados, em 2001. Ao final de seu mandato, em 2005, foi eleito para a Direção Nacional do partido. Em 1994 disputou sua primeira eleição. Candidato a deputado federal, obteve mais de 23 mil votos sendo o quinto mais votado do PT/RJ. Em 1996 elegeu-se vereador pela capital.
Em 2002 foi eleito deputado estadual com 49.070 votos. No primeiro mandato assumiu a presidência da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social, foi vice-líder do PT, líder da bancada, vice-corregedor geral da Alerj.
Graduado em direito pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR . Servidor Público Federal do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca, ingressando naquele órgão em Fortaleza – Ce, sendo transferido posteriormente para Teresina-Pi , cidade na qual exerceu cumulativamente o cargo de Diretor Executivo da TV Rádio Clube de Teresina-Pi. É Presidente da Fundação Valter Alencar, instituição filantrópica, existente há seis anos, que tem como objetivo promover ações nas áreas educacional, saúde e cidadania as pessoas carentes.
Em 1992, candidatou-se a Vereador pelo PPB, logrando êxito na eleição, cujo mandato expirou-se em 1996 . Na Câmara Municipal teve efetiva participação em projetos de lei e requerimento voltados para as camadas sociais de baixa renda, entre as quais reivindicações referentes a saneamento básicos, pavimentação poliédrica de ruas, segurança pública nos bairros, saúde e educação.
Em abril de 1996, foi convidado pelo Exmº Sr. Governador do Estado Guilherme Olímpio de Melo para exercer o cargo de Secretário do Interior, permanecendo naquela pasta até o final de 1996, órgão no qual obteve efetiva participação na articulação do Governo com os Municípios Piauiense.
Em 1997, foi convidado pelo Exmo Sr. Governador Francisco de Assis Morais Sousa a ocupar o Cargo de Presidente da Empresa de Informática e Processamento de Dados do Estado do Piauí- PRODEPI, permanecendo naquele órgão até abril de 1998, período no qual descompatibilizou-se para candidatar-se a Deputado Estadual. Na PRODEPI, teve sua participação no saneamento da empresa que estava envolvida em irregularidades administrativas, bem como, outras ações voltadas para valorização do servidor público, como mudança na padronização dos contracheques, criou cursos de qualificação em informática para os servidores da administração direta e indireta do Estado, bem como para os servidores da própria PRODEPI, e finalmente construiu um posto médico- odontológico na Empresa para atendimento dos Empregados.
Em 1998, candidatou-se a Deputado Estadual pelo Partido Democrático Brasileiro – PMDB, logrando êxito, onde obteve 18.145 votos. Como Deputado Estadual tem suas ações voltadas a área social, através de diversos requerimentos a órgãos públicos os quais solicitando melhorias as localidades.
É Presidente da Frente Parlamentar de Saúde, órgão no qual defende os interesses das classe médica, e da saúde piauiense. Atualmente, já reeleito, foi nomeado Secretário de Justiça e Cidadania.
Em 1990, criou o Movimento Musical “Ecologia Rock” – Movimento de conscientização em defesa do verde e da paz, o qual durou nove anos, realizado sempre aos finais de semana nos bairros da periferia de Goiânia, Aparecida e cidades circunvizinhas, reunindo milhares de Jovens. Foi deputado estadual entre 1992 e 1999. É membro efetivo da Comissão de Justiça e Redação da Assembleia Legislativa durante sete anos e membro de outras comissões (Educação, Saúde,) durante o período em que esteve na Assembleia Legislativa.
Em 1993, filiou-se ao PT, sendo o primeiro deputado, no Brasil, com mandato eletivo a filiar-se no Partido dos Trabalhadores. Ocupou a Liderança do PT na Assembleia Legislativa durante três anos. É membro do Diretório Regional do PT. Entre 1999 e 2000 foi secretário de Comunicação Social da Assembleia Legislativa e em 2001, assumiu a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.
Foi vereador de Goiânia pelo PT em 2004 e foi eleito novamente deputado estadual pelo PT em 2006. É membro da Comissão de Constituição e Justiça e Presidente da Comissão de Serviços e Obras Públicas.
Isolda Dantas é vereadora pelo Partido dos Trabalhadores em Mossoró. Militante petista, dos movimentos sociais e feminista desde muito jovem. Socióloga de formação, atuou com mulheres rurais da região oeste potiguar e no Ministério do Desenvolvimento Agrário, nos governos de Lula e Dilma. Foi secretária de cultura em Mossoró e, em 2017, foi eleita a melhor e mais produtiva vereadora da cidade. Autora dos projetos de lei como “Semana da Consciência Negra”, “Dia Municipal em Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTs” e Lei de apoio a artistas locais, além de outros.
Coordenador Executivo do Centro de Assessoria do Assuruá – CAA, 1990. Fundador e coordenador do Articulação do Semiárido Brasileiro – ASA, 1999. Coordenador do Colegiado Territorial de Irecê, 2004-2013. Membro do Fórum Baiano de Agricultura Familiar, 2009-2014.
João Batista dos Santos, conhecido como João Grandão, nasceu em 26 de dezembro de 1959, na cidade de Rinópolis, interior de São Paulo. Mudou-se para Dourados em 1981. Casado com Valdenir Nunes dos Santos, o deputado estadual tem dois filhos e três netos.
Formado em História pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), com especialização em História da América Latina pela mesma universidade, João Grandão é professor da Rede Estadual de Educação, desde 1985. Já atuou como professor substituto na UFMS e também é bancário desde 1981, tendo presidido o Sindicato dos Bancários de Dourados por dois mandatos.
Em 1992 formou-se em Direito pela Unigran (Universidade da Grande Dourados). Tornou-se delegado federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário em Mato Grosso do Sul de 2011 a 2014, quando se elegeu a deputado estadual pelo PT com 21.127 votos. É filiado ao Partido os Trabalhadores desde 1992.
Já foi vereador em Dourados de 1997 a 1999, deputado federal de 1999 a 2007 e primeiro suplente a deputado federal pelo PT de Mato Grosso do Sul de 2007 a 2014. Fez parte de diversas comissões durante a vida parlamentar.
Foi eleito deputado estadual pela primeira vez com uma votação de 26.740 votos. Este é o seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa. José Carlos Nunes Da Silva nasceu em 5 de julho de 1961, em Vila Velha. É comerciário e foi presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) por três mandatos.
Lázaro Aparecido Dobri, o Lazinho da Fetagro (PT), é paranaense e agricultor familiar por profissão. Hoje, com 55 anos de idade, casado com Roseli da Cunha Souza Dobri, tem três filhos e quatro netos. Como muitos outros brasileiros, em 1984 Lazinho migrou para Rondônia para constituir sua história de vida. Jaru foi o município escolhido para viver.
Lazinho, como muitos filhos de agricultores, tinha o sonho de possuir um pedaço de terra para sustentar a família. Esse sonho também se tornou sua luta. Foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores Rurais (STTR) de Jaru e, por dois mandatos, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Rondônia (FETAGRO).
Após quase três décadas de militância sindical em defesa dos trabalhadores, Lazinho buscou atuar pela categoria no âmbito político, sendo candidato a deputado estadual no ano de 2010, alcançando a vaga de suplente. Em 2014, nova tentativa, conquistando uma cadeira na Assembleia Legislativa. Lazinho da FETAGRO se tornou o primeiro deputado estadual da agricultura familiar.
Convido você a construir com a gente o nosso projeto de cidade, região e estado! Seguimos juntas e juntos pelo bem viver da nossa Minas Gerais!
Lourival Marques de Oliveira Filho, o Louro Marques, é natural de Rio Branco, 46 anos, Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal do Acre (Ufac) e pós-graduado em Gestão Ambiental pela Uninorte, sua trajetória é marcada pela capacidade de gestão.
De 1996 a 1997, foi consultor do projeto de Recuperação de Áreas Degradadas do projeto PED em Senador Guiomard. A experiência em gestão pública vem desde 1999 quando assumiu a chefia do Departamento de Defesa e Inspeção Sanitária Animal e desenvolveu o Programa de Combate a Febre Aftosa em todo o Estado.
Em 2000 dirigiu a Secretaria Executiva de Agricultura e Pecuária. No ano seguinte, 2001, assumiu o cargo de secretário adjunto da Secretaria de Produção. De 2003 a 2010 coordenou o Programa de Mecanização Agrícola na Secretaria de Agropecuária.
O seu maior desafio veio na gestão da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), que envolve a Emater e a Cageacre no período de janeiro de 2011 a março de 2014, e ainda na gestão da Secretaria de Agropecuária (Seap), no período de março de 2012 a março de 2014. São órgãos responsáveis por levar as políticas públicas voltadas para mais de 40 mil produtores em todo Estado.
Em sua gestão foram desenvolvidos programas de fomento que proporcionaram mudanças na economia rural do estado, como: incentivo a piscicultura, ações de fomento de produção de grãos com a mecanização agrícola, apoio na produção de hortaliças, fortalecimento da assistência técnica e extensão rural e também indígena com ações impactantes como a construção dos Planos de GestãoTerritorial/Ambiental das Terras Indígenas.
Formada em Pedagogia e especialista em Orientação Educacional e na área de Educação Especial. Vereadora por dois mandatos e ex-secretária da Educação de Chapecó. Em 2011 assumiu o primeiro mandato na Assembleia Legislativa de Santa Catarina que tem três eixos prioritários: a luta pela educação, pela ampliação dos direitos às mulheres e pelo grande Oeste.
Luciane é presidente da Comissão de Direitos Humanos; Vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto;Vice-presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar; Membro da Comissão de Finanças e Tributação;
Presidente do Fórum Parlamentar das Rodovias; Presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social (SUAS); Vice-presidente do Fórum Parlamentar de Combate às Drogas; Membro da Frente Parlamentar dos Transportes; Coordenadora da Bancada Feminina da Alesc e Membro da Comissão Estadual da Verdade.
Luis Cesar Bueno é professor, deputado estadual, presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Goiânia e membro do Diretório Nacional do PT. Na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, é presidente da Comissão de Organização dos Municípios, membro do Conselho Deliberativo dos Índices de Participação dos Municípios (Coíndice) e Secretário da Mesa Diretora. É professor licenciado em História e Estudos Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás e pós-graduado em Políticas Públicas, Finanças Públicas e Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Goiás.
Luis Cesar Bueno nasceu na capital goiana e iniciou sua trajetória política no início da década de oitenta, dirigindo entidades dos movimentos estudantil, popular e sindical. Foi vereador de Goiânia por dois mandatos (1996-2003), sendo o parlamentar que elaborou e aprovou o maior número de leis em sua legislatura.
Exerce atualmente o seu terceiro mandato como deputado estadual. É coordenador do Fórum Nacional dos Deputados Estaduais do PT, diretor da União Nacional dos Legislativos Estaduais – UNALE e coordenador da Frente Parlamentar pela Mobilidade. Para Luis Cesar Bueno, o exercício político é um instrumento de valorização da cidadania, objetivando a construção de uma sociedade justa e fraterna.
O deputado Luis Cesar Bueno é presença constante na pauta política do Estado, através das intervenções combativas na defesa do projeto político do Partido dos Trabalhadores e dos governos dos presidentes Lula e Dilma Rousseff.
Luiz Fernando é casado e pai de dois filhos. Vem de uma família com raízes políticas. Seu pai e seu irmão mais velho foram prefeitos de Águas da Prata, no estado de São Paulo, e seu irmão, Paulo Teixeira, é deputado federal. Foi vereador pelo Partido dos Trabalhadores (PT) na cidade de Casa Branca, em um mandato de 1989 a 1992, tendo trabalhado pela organização do partido e da classe trabalhadora em toda a Região Mogiana.
Após 1992, mudou-se para São Bernardo do Campo e retomou sua carreira empresarial, no ramo de formação e especialização de agentes públicos e de assessoria e consultoria no desenvolvimento, especialização e modernização da administração pública.
Participou da coordenação da pré-candidatura e da candidatura do então ministro de Estado Luiz Marinho à Prefeitura de São Bernardo do Campo. Em 2009, iniciou a trajetória de dirigente de futebol, tendo levado o time do São Bernardo Futebol Clube à elite do futebol paulista em 2010, sendo o primeiro e único time de futebol da cidade a chegar à primeira divisão do campeonato paulista (Paulistão), onde permanece nos dias de hoje.
Foi criador do maior projeto sócio-esportivo utilizando o futebol no mundo, o Projeto Tigrinho, que, em parceria com a Fábrica do Futuro e a Prefeitura de São Bernardo, atende, diariamente, mais de 8.000 crianças em São Bernardo e diversas outras localidades.
Convidado pelo prefeito Luiz Marinho a candidatar-se a deputado estadual, foi eleito com 102.905 votos. Seu mandato defenderá as bandeiras da criança e do adolescente, da moradia, dos esportes, da família e da mobilidade urbana.
Uma mulher corajosa, socialista e coerente. Assim é Luiza Costa Maia, que deu os primeiros passos na política em Ruy Barbosa, no centro norte baiano, onde nasceu e viveu até os primeiros anos da adolescência. Lá, no pequeno município cujo nome homenageia um dos maiores homens públicos da história brasileira, freqüentou os movimentos de base da Igreja Católica e despertou contra as injustiças sociais. Também foi nessa época que descobriu a vocação para a educação. Filha de Seu Otaviano e de Dona Binha, a menina que estava sempre disposta a desbravar novos conhecimentos, decidiu alfabetizar os trabalhadores rurais da propriedade do pai, que incentivava e admirava a sua inteligência.
Aos 14 anos, Luiza deixou a vida no interior para estudar em Salvador. Foi fazer o curso ginasial, atual ensino médio, no Colégio Central da Bahia, na época uma das melhores escolas do estado. Os sonhos de ter uma sociedade mais justa, potencializados neste contexto em função da enorme repressão do período, a fizeram aderir rapidamente ao movimento estudantil.
Na Universidade Federal da Bahia, dedicou-se quase integralmente ao Diretório Central dos Estudantes (DCE), do qual foi diretora e encabeçou importantes batalhas, a exemplo da organização do congresso de reconstrução da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 1978. O engajamento absoluto na política nunca atrapalhou o seu desempenho no curso de Letras com Espanhol, concluído, diga-se de passagem, no tempo mínimo de quatro anos. Aliás, como a própria Luiza conta, o PCdoB, partido no qual militou durante 20 anos, exigia que os seus quadros tivessem bom rendimento nos estudos, sob pena, inclusive, de serem punidos pela direção partidária.
No final dos anos 70, seguindo orientação do PCdoB, Luiza Maia foi morar em Camaçari, onde montaria uma célula do partido com o apoio de outros companheiros, entre eles Luiz Caetano, que anos mais tarde seria prefeito da cidade e seu marido. Trabalhou no Pólo Petroquímico. Foi encarregada do setor de Comunicação da Companhia Baiana de Fibras, além disso participou de forma decisiva do movimento que resgatou o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis das mãos dos pelegos.
Em 1982, também por determinação partidária, foi candidata a vereadora. Elegeu-se literalmente de forma estrondosa, já que venceu nas urnas e consolidou um atributo sonoro pouquíssimo usado até então em Camaçari: carro de som. Era um fusca equipado com caixas de som e microfone, que na prática serviu como palanque móvel durante o processo eleitoral. Como os comunistas só obtiveram o direito de participar oficialmente de eleições em 1987 [o registro do partido foi cassado no final dos anos 40 pelo presidente Eurico Gaspar Dutra].
Três anos mais tarde, em 1985, Camaçari [cujo mandatário era escolhido pelo governo militar] reconquistou o direito de escolher o prefeito através do voto popular. Sabiamente, o povo elegeu Luiz Caetano, de quem Luiza Maia foi secretária de Educação e principal auxiliar, o que lhe rendeu, em 1988, a indicação para a sucessão municipal. Em uma das campanhas mais machistas da jovem democracia brasileira, foi derrotada, não só pela forças da direita [mais uma vez amparadas no discurso demagógico], mas por um dos males que sempre combateu: o preconceito contra a mulher.
No entanto, enganou-se quem imaginou que Luiza Maia iria desistir da política. Pelo contrário, retomou o trabalho de base com ainda mais entusiasmo, organizando grupos de mulheres e atuando junto aos movimentos sociais organizados. Ela intensificou a militância feminista e, em paralelo, ingressou como professora concursada nas redes públicas de Camaçari e do Estado.
Em 1996, conquistou – nas urnas – um novo mandato de vereadora, mas foi impedida de tomar posse por causa da fraude eleitoral, que cinco anos depois tornou Camaçari famosa no noticiário nacional em virtude do cancelamento de mais de 50 mil títulos fantasmas.
Em 2004, resolve novamente disputar um cargo eleito. No PT desde 1998, torna-se a primeira mulher a conquistar um mandato pela legenda no legislativo camaçariense. Em 2006, venceu a disputa pela presidência da Câmara, cargo para o qual foi reeleita em 2009. Nas suas duas gestões à frente da Casa de Leis, destacou-se pela ousadia administrativa e habilidade política. Implantou a TV Câmara, a Tribuna Cidadã, a Ouvidoria, o Projeto Observatório Parlamentar da Juventude e promoveu o primeiro concurso público da história da instituição.
Nas eleições de 2010, tornou-se a deputada estadual mais bem votada da história da Assembléia Legislativa da Bahia, o que a enche de responsabilidade e vontade para superar os novos desafios que se anunciam. Forjada na luta, Luiza quer continuar fazendo a diferença, contribuindo diretamente para que a Bahia seja um estado cada vez mais desenvolvido, feliz e soberano.
Mainardi é advogado. O deputado estadual foi vereador, deputado federal, prefeito de Bagé e secretário de Agricultura do governo Tarso Genro.
Agrônomo por formação, Marcelino Galo começou sua atuação política no campus da UFBA em Cruz das Almas, quando participou da Reconstrução da UNE em 1979. Filiado ao Partido dos Trabalhadores desde sua fundação, trabalhou na criação de diversos assentamentos por todo o Estado, adquirindo conhecimento e capacidade de dialogar com acampados e assentados.
Por toda a sua caminhada na luta pela terra, Marcelino Galo foi convidado pelo presidente Lula, no início do seu governo, para assumir a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), sendo responsável pelo maior número de desapropriações de terra no país, naquele período. Em 2005, por sua firmeza ideológica e capacidade de atuação, Marcelino Galo foi eleito presidente estadual do PT, abraçando importantes bandeiras da militância como a luta das mulheres, da juventude e do movimento LGBT e sendo decisivo na articulação que conduziu à vitória da esquerda e do governador Jaques Wagner nas eleições de 2006.
Em 2008, Marcelino Galo assumiu a direção da Superintendência da Pesca e Aquicultura na Bahia (Seap/BA), onde desenvolveu um forte trabalho na promoção da participação e organização dos pescadores e marisqueiras. Agora chegou a hora de seguir em frente e garantir novas conquistas.
Mostrando a sua força para que a Bahia e o Brasil continuem seguindo em frente, Marcelino Galo continua os trabalhos agora como deputado estadual, seguindo os movimentos sociais pela reforma agrária, pescadores, comunidade LGBT, mulheres, juventude sempre visando melhorar, ainda mais, a vida das pessoas. Seu trabalho na Assembleia Legislativa envolve o acompanhamento das atividades das Comissões de Saúde e Saneamento, e a de Agricultura e Política Rural, que em ambas é titular.
Marcia Lia foi eleita deputada estadual com 70.945 votos, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), agremiação à qual é filiada desde 2001. Em 2013 foi eleita presidente do PT em Araraquara, para a gestão 2014-2017. Foi vereadora entre 2008 e 2012, eleita com 2.541 votos, ou 2,28% do total de votos. Em 2012, foi candidata a prefeita de Araraquara, quando obteve 41.928 votos, 37,88% do total, ficando em segundo lugar.
Marcia Lia nasceu em 1958, em Araraquara, onde reside. É formada em direito e história. É casada com o médico Dr. Nicolino Lia Jr.
Entrou para a vida pública em 2001, mesmo ano em que assumiu a Coordenadoria de Participação Popular no governo do PT em Araraquara, na primeira gestão de Edinho Silva (2001-2004), quando implantou o Orçamento Participativo, programa que se tornou referência para outras cidades brasileiras.
No segundo mandato de Edinho Silva, entre 2005 e 2008, Marcia assumiu a Secretaria de Governo e por ela passavam todos os projetos e programas da administração municipal.
Marcia Lia se propõe a realizar um mandato participativo na Assembleia Legislativa. “Farei um mandato de mulher guerreira, que não tem medo de enfrentar as dificuldades”, enfatizou.
Para Marcia, é possível a construção de um Estado mais desenvolvido, mas que ofereça mais condições de igualdade e justiça social. Por isso, reafirma seu compromisso com a luta pelas reformas agrária e urbana, pela oferta de qualificação profissional para a juventude, e por mais investimento do governo estadual nas universidades públicas. Para a deputada, o desenvolvimento regional e o apoio aos municípios são áreas estratégicas.
O tema mulher, segundo ela, terá atenção especial em seu mandato. Marcia vai defender a melhoria e a instituição de novos serviços de atendimento nas áreas de saúde, moradia, emprego e segurança. Compromete-se a dar continuidade na Assembleia Legislativa ao trabalho de Edinho Silva por uma rede de acolhimento às pessoas com doenças raras.
Marcos Martins é administrador de empresas e foi vice-presidente da Câmara Municipal de Osasco. Foi vereador por cinco mandatos consecutivos e um dos fundadores do PT na cidade. Atua no movimento sindical há 30 anos e foi um dos fundadores da Regional de Osasco do Sindicato dos Bancários de São Paulo, da qual se tornou coordenador em 1979. Em sua atuação parlamentar no âmbito municipal, é autor de leis como as de zoonoses, do banimento do amianto, da agricultura urbana, do gás, entre outras. Foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2006, com 71.474 votos, tendo sido reeleito em 2010 com 80.131 votos.
Engenheira Civil da Construção Especializada Ltda, CEL, Salvador, 1973; engenheira da Superintendência do Centro Administrativo da Bahia e do Departamento de Edificações Públicas, DEP, Salvador, 1975-1979, e diretora do DEP, 1979-1980; coordenadora de engenharia da Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social, SETRABES, Salvador, 1980-1983; diretora de obras da Superintendência dos Desportos, SUDESB, Salvador, 1983; assessora especial da Coordenadoria de Projetos Especiais da SETRABES, 1984-1987, assessora desta Secretaria; administradora do Parque Histórico do Pelourinho, Prefeitura Municipal de Salvador – PMS, Salvador, 1988-1989; administradora regional de Brotas, PMS, 1989-1990; secretária municipal de Ação Social, Salvador, 1990-1992; presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, 1991-1992; superintendente da Superintendência de Manutenção e Conservação da Cidade, SUMAC, Salvador, 1993-1994; secretária Municipal de Infra-Estrutura e Saneamento, Salvador, 1996; técnica responsável da empresa de engenharia, SINPAV, 2002, e comerciante; diretora presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER, 2007/maio 2009.
Três vezes prefeito de Carbonita (Vale do Jequitinhonha), Marquinho Lemos tem como marca da sua trajetória o trabalho em favor dos municípios. Em sua juventude, morou em Belo Horizonte, onde participou ativamente de movimentos sociais e populares, que culminaram em sua filiação ao PT, em 1983. Em 1984, retornou à Carbonita e ajudou na criação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Lutou junto às mães para a criação da primeira creche do município. Na área cultural, criou o grupo Semente do Vale e a rádio Comunitária. A experiência no trabalho junto aos movimentos sociais deu-lhe suporte para o exercício de seus mandatos como prefeito (1997-2000; 2001-2004; 2013-2016). Entre suas várias iniciativas, destaca-se a criação do Carboarte, festa que valoriza a cultura popular e que tornou-se referência na região. Liderou prefeitos no movimento pela inclusão do Vale do Jequitinhonha na Sudene; presidiu por cinco vezes a Associação Mineira dos Municípios do Alto Jequitinhonha (Amaje); participou da criação e foi presidente, por quatro vezes, do Consórcio de Saúde do Alto Jequitinhonha (Cisaje); coordenou o Programa Luz para Todos no Alto Jequitinhonha, Suaçuí e Região Central; coordenou a implantação do Território de Desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha, por meio do qual foi incentivada a criação de cooperativas e associações de Apicultores em vários municípios e foi criado o polo de Fruticultura (Frutivale). Também participou da criação dos Comitês de Bacias Hidrográficas Jequitinhonha e Araçuaí. No PT, compôs, deste sua filiação, o Diretório Estadual e, hoje, é membro da Executiva Estadual.
Miriam Marroni é natural de Pelotas, nasceu e cresceu no Areal Fundos, região do bairro que é conhecida como Cacimba da Nação. É casada com o ex-prefeito e deputado federal Fernando Marroni. Aos 60 anos de idade, tem duas filhas, Camila e Otávia, e uma neta, Maria Eduarda.
Filha da professora da rede estadual Aida Paz Garcez e do mecânico industrial Wildeman Garcez, seguiu os passos dos pais. Da mãe herdou a vocação para trabalhar com jovens, sendo psicóloga especialista em educação do Instituto Federal Sul-rio-grandense. Do pai, carrega a defesa dos ideais de esquerda, o que a incentivou a abraçar a militância política.
Nos anos 80 ingressou no movimento sindical através da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1990 tornou-se a primeira mulher a alcançar a presidência da Associação dos Funcionários da Universidade Federal de Pelotas (Asufpel).
Quatro vezes vereadora em Pelotas, Miriam firmou-se como uma liderança regional no Sul do Estado em defesa dos direitos humanos, combatendo a violência doméstica e as discriminações de etnia e gênero. Criadora do grupo Mães Contra o Crack, é voz ativa em busca de melhorias no sistema de tratamento de usuários de drogas, bem como no suporte aos familiares.
Após concorrer a deputada estadual em 2002 e eleger-se como suplente, assumiu dois anos de mandato entre 2005 e 2006. Neste período, foi a principal articuladora política junto à então ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff para a implantação do Polo Naval de Rio Grande e manteve postura combativa contra o sistema de exploração das rodovias federais no RS, instaurando a CPI dos Pedágios.
Em 2010 foi eleita para uma nova legislatura na Assembleia com 45.450 votos, sendo a candidata a deputada mais votada da história de Pelotas. Líder do governo Tarso Genro no Palácio Farroupilha em 2011, foi responsável por negociar a aprovação de 100% das propostas enviadas pelo Executivo, assegurando a reforma estrutural necessária para que o RS voltasse a crescer. Em 2012 assumiu a Secretaria Geral de Governo, atuando no gerenciamento dos programas e projetos estratégicos do Estado.
Com o trabalho reconhecido pelo povo gaúcho e recebendo votos em mais de 180 municípios, Miriam foi reeleita em 2014. Em seu novo mandato, dá continuidade às ações nas áreas de direitos humanos, desenvolvimento regional e fortalecimento da agricultura familiar.
Moisés Braz Ricardo nasceu em 5 de setembro de 1963 no município de Massapê, Ceará, filho de Pedro Alcântara Ricardo e Maria Aparecida Braz Ricardo. Trabalhador rural, ainda jovem iniciou sua militância na Pastoral de Juventude do Meio Popular (PJMP) e Movimento de Educação de Base (MEB). Presidiu o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Massapê, entre 1990 e 1993, e foi coordenador regional da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado do Ceará (Fetraece), de 1993 a 1996. Exerceu ainda o cargo de vice-presidente do STTR de Massapê em 1998, antes de assumir a Secretaria de Finanças da Fetraece, de 2001 a 2005, entidade para a qual acabou sendo eleito presidente por duas gestões (2005-2009 e 2010-2013). Atualmente, além de vice-presidente licenciado da Fetraece, coordena o Movimento Rurais e Urbanos por um Ceará Sustentável e Solidário.
Nascido em Esteio, cedo iniciou a trabalhar para ajudar sua família. Assim, aos 15 anos tornou-se metalúrgico e seguiu estudando, mesmo com sacrifícios. Formou-se em Economia pela Unisinos.
A militância política iniciou-se em Esteio, quando ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores na cidade. Em 1982, candidatou-se, pela primeira vez, a vereador por Esteio. Mudou-se para Canoas por questões profissionais e, após dez anos de lutas – muitas delas travadas no Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita, entidade que presidiu de 1999 a 2010 – foi eleito vereador na cidade.
Na Câmara de Vereadores, destacou-se como o presidente que devolveu recursos ao Executivo economizados no legislativo municipal, através de medidas de controle dos gastos. Nelsinho foi convidado pelo prefeito Jairo Jorge para assumir a liderança do governo na Câmara em função de sua atuação comprometida e séria. Com muito empenho e trabalho junto aos movimentos sociais e lideranças de todo o estado, Nelsinho foi escolhido, em 2010, para representar a classe trabalhadora na Assembleia Legislativa.
Neodi Saretta nasceu em 18 de outubro de 1963. É filho de agricultores que residiam na comunidade de Linha São Lourenço, interior do município de Jaborá – SC. Iniciou sua militância social participando nos grupos de jovens da Pastoral da Juventude de Concórdia e do movimento estudantil, onde foi presidente do DAEC, que corresponde ao atual DCE, da FEAUC, hoje UNC, Campus Concórdia e também do movimento comunitário, através de associação de Moradores do Bairro Vista Alegre e da Umanc – União Municipal de Associação de Moradores de Concórdia.
Estudante de Direito na Fundação Educacional do Oeste Catarinense, atual UNOESC, em Joaçaba, no primeiro ano do curso ajudou a fundar o Centro Acadêmico de Direito. Participou também da primeira eleição direta após o golpe militar, da UCE-União Catarinense dos Estudantes, tendo sido eleito como um dos Vice-Presidentes da Entidade máxima de representação dos estudantes catarinenses.
Em 1988 disputou a primeira eleição política, sendo eleito o mais jovem vereador daquela legislatura e o primeiro eleito pelo PT, em Concórdia. Teve atuação destacada na Câmara Municipal, sendo que enquanto esteve no exercício do mandato não faltou a nenhuma sessão do Legislativo Municipal. Com apenas um mandato de Vereador e com um partido jovem, concorreu a prefeito no ano de 1992. Apesar de não ter sido eleito, obteve uma respeitável votação, credenciando-o para outros pleitos.
Formado em Direito, passou a exercer plenamente a advocacia, assessorando entidades sindicais e prefeituras. Também lecionou na Universidade do Contestado, Campus de Concórdia.
Em 1994 foi eleito Deputado Estadual, o mais jovem entre todos daquela legislatura, tornou-se também o mais jovem deputado a ser Presidente da Assembléia Legislativa de Santa Catarina e o primeiro do PT no país a alcançar esta posição.
A sua atuação firme como deputado estadual, acompanhando as ações do governo, elaborando projetos de lei e agindo sempre na representação e defesa dos interesses da população foi, por diversas vezes, reconhecida, recebendo vários prêmios, como o de destaque estadual 1995; o Troféu “Prensa”, como destaque Parlamentar de 1997 e; o de Destaque Político em 1998.
Dedicou-se, na Assembléia Legislativa, em especial às questões relativas à agricultura, emprego e renda, educação e saúde. Trabalhou para solucionar os problemas dos atingidos pelas barragens e dos consumidores de energia elétrica da antiga Commoc. Fez e participou de diversos projetos reduzindo impostos para micro e pequenas empresas e agricultores; criando serviço de assistência jurídica gratuita para pessoas carentes e obrigando as empresas a garantir segurança e proteção da saúde dos trabalhadores.
Como Presidente da Assembleia Legislativa, provou ser possível fazer diferente e melhor. Na sua gestão foram economizados milhares de reais com cortes de despesas e privilégios, bem como com a reorganização administrativa. A gestão de Saretta foi pautada pela defesa da moralidade do poder público e pelo acompanhamento das atividades dos demais poderes. Na condição de Presidente da Assembleia Legislativa foi integrante da comitiva Oficial do governo Catarinense na 66ª Sessão Geral do Comitê internacional de Epizootias – Organização Mundial de saúde animal – em Paris, na França, ocasião em que SC foi considerada zona livre de febre aftosa. Foi chefe da delegação catarinense à Itália com o objetivo de ratificar acordos de cooperação e de intercâmbio sociocultural. Ao término de sua gestão na Presidência do Poder Legislativo Catarinense, teve reconhecido publicamente seu trabalho, inclusive pelos órgãos de imprensa e, principalmente, pela população ao obter sua reeleição com mais do dobro de votos obtido no primeiro mandato.
Reeleito deputado estadual em 1998, foi membro da comissões de Finanças e Orçamento; de Direitos Humanos e defesa dos consumidores; Constituição e Justiça e; vice-presidente da Comissão de Agricultura, cooperativismo, ciência, tecnologia e economia da Assembléia Legislativa. Saretta exerceu também o cargo de líder da bancada.
Ainda como deputado participou da elaboração do Projeto de Lei que garante proteção e assistência do estado às vítimas de violência, assim como foi importante a sua participação na articulação para a derrubada do veto ao projeto de lei, do qual é co-autor, que regulamentou a defensoria pública no estado de SC. É o autor da Lei que criou o fundo de crédito popular. É autor ainda dos Projetos que criam normas para a realização de pesquisas na área da biotecnologia e engenharia genética, bem como do que cria o conselho de Biossegurança em Santa Catarina.
No ano de 2000 foi eleito Prefeito de Concórdia, sendo vitorioso em todas as urnas. Em 2004 foi reeleito Prefeito novamente com expressiva votação. Como Prefeito implantou um novo jeito de governar, onde a participação popular foi uma das marcas. Milhares de pessoas participaram anualmente das decisões das obras, através do chamado Orçamento Participativo.
Reestruturou a máquina pública, aumentando a capacidade de investimentos e de prestação de serviços, tendo sido premiado como o Prefeito de Melhor gestão Fiscal no país, ou, no dizer da imprensa Nacional: “O Prefeito Mais responsável do País” (Revista Nacional Isto É dinheiro, edição de 12.06.2002). Recebeu o prêmio, em Brasília, no Auditório do Palácio do Itamaraty, das mãos do Ex Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, ladeado pelo Vice Presidente da República Marco Maciel, diversos Ministros de Estado e pelo Presidente do Conselho Federal de Contabilidade. Concórdia foi destaque na imprensa nacional.
Saretta implantou o Programa Saúde da Família no Município. Ampliou em mais de 170% as vagas de creche, tendo inclusive sido construído um Edifício só para o atendimento de crianças, denominado Edifício das Crianças. Promoveu o maior processo de regularização fundiária da história de Concórdia, possibilitando que centenas de famílias recebessem as tão sonhadas escrituras dos terrenos em que residiam. Implantou o transporte coletivo integrado. Melhorou os indicadores de saúde e educação. Os programas de pavimentação urbana atingiram marcas históricas. Implantou o aterro sanitário e promoveu melhoria da qualidade de vida dos concordienses. Em sua gestão foi construído o Centro de Eventos Concórdia e implantada as escolinhas esportivas gratuitas que atendem milhares de jovens e crianças.
Nas duas gestões foi reconhecido pela Abrinq como “Prefeito Amigo das Crianças”, pelas ações desenvolvidas em prol da criança e do adolescente.
Como prefeito exerceu ainda os cargos de Presidente da AMAUC – Associação dos Municípios do Alto Uruguai Catarinense e da FECAM – Federação Catarinense dos Municípios.
Sua gestão continuou sendo reconhecida mesmo após o término do mandato, quando a Confederação dos Municípios do Brasil incluiu Concórdia como um dos destaques no Índice de Responsabilidade Social e Fiscal, como base no ano de 2007.
Em 2010 Saretta foi eleito Deputado Estadual e retomou os projetos estaduais em defesa da agricultura com ações voltadas a manutenção e ao fortalecimento da agricultura familiar; na área da educação com a valorização dos professores e a ampliação do ensino técnico e superior gratuito; na área da saúde com a ampliação e reestruturação de hospitais, além de mais médicos especialistas para o interior do estado. Segurança foi outro grande tema abordado diversas vezes por Saretta, que cobrou através de proposições e pronunciamentos em plenário, melhorias nas delegacias, ampliação no efetivo policial entre outras questões voltadas à segurança da população. A manutenção das rodovias estaduais e federais também pautou ações do deputado.
A atuação do Deputado Estadual Neodi Saretta se manteve forte, representando toda a população de Santa Catarina. Neste mandato, apresentou mais de 50 projetos de lei, dos quais 13 foram transformados em lei. É de autoria do deputado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que altera de 25% para 30% os recursos destinados à educação. Durante o período Saretta exerceu o cargo de líder da bancada, presidiu a comissão de Turismo e Meio Ambiente, foi vice-presidente da comissão de Relacionamento Institucional, Comunicação, Relações Internacionais e do Mercosul; membro das comissões de Constituição e Justiça e Finanças e Tributação. Ainda durante a Legislatura institui e presidiu as Frentes Parlamentares em Defesa da Saúde do Trabalhador; Defesa do Serviço Público de Qualidade; Destinação da Compensação Financeira dos Recursos Arrecadados pelo Estado; Em Defesa dos Comerciários e o Fórum Parlamentar do Esporte.
Com grande atuação, a legislatura foi de muitas ações tanto na Assembleia Legislativa quanto nas atividades pelo estado. Em 2014 Saretta foi reeleito Deputado Estadual. Representando principalmente as regiões Oeste e Meio Oeste, Saretta segue para o quarto mandato de deputado estadual. Ele continua honrando o compromisso de manter o trabalho em prol de toda a comunidade catarinense, com foco na educação, saúde, segurança pública, agricultura e melhoria nas rodovias. Entre os principais projetos está o que possibilita a inclusão de assinatura digital nos projetos de lei de iniciativa popular (Lei n. 16.585, de 15/01/2015); A criação do Setembro Verde, com ações voltadas ao meio ambiente; a inclusão da carne de tilápia na merenda escolar e o projeto que institui o Programa de Gestão Financeira Familiar no Sistema de Ensino das escolas estaduais.
Saretta mantém, desde que iniciou na vida política, o diálogo aberto com a população catarinense, para que assim, as demandas de todo o estado possam ser debatidas. Nesta 18ª Legislatura o deputado Saretta preside a Comissão de Pesca e Aquicultura, é vice-presidente da comissão de Relacionamento Institucional, Comunicação, Relações Internacionais e do Mercosul, além de membro das comissões de Turismo e Meio Ambiente, e da Criança e do Adolescente. Saretta também é presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde do Trabalhador e do Fórum parlamentar do Esporte. “Temos que trabalhar cada vez mais para manter uma relação aberta, honesta e transparente com a comunidade. Também é preciso ouvir os anseios e necessidades de nossas comunidades. Quem convive mais de perto conosco sabe dos esforços que fizemos para honrar a representação que recebemos, inclusive com pesados sacrifícios pessoais e familiares. Não há um dia sequer que não estamos tratando de algum tema ou assunto importante para nossa comunidade. Além da nossa ação na Assembleia Legislativa, estamos permanentemente nos municípios, em reuniões com lideranças, em eventos, debates audiências públicas, enfim, é um trabalho intenso na busca do que entendemos ser o melhor para as pessoas e a comunidade de maneira geral. Precisamos de insistência e persistência, o que não podemos jamais é desanimar e desistir pelo caminho.” Neodi Saretta.
Neusa Cadore é natural de Santa Catarina e chegou à Bahia em 1984 para desenvolver um trabalho missionário em Comunidades Eclesiais de Base. Foi prefeita de Pintadas por dois mandatos consecutivos (1997 a 2004). Sua atuação em parceria com os movimentos sociais transformou o pequeno município em uma referência do modo petista de governar no Brasil, pelo modelo de gestão compartilhada e pelo conjunto de ações de convivência com o semiárido.
Em 2006, foi eleita Deputada Estadual levando para o Legislativo sua experiência nas lutas populares e no executivo. Neusa foi relatora da Lei de apoio ao Cooperativismo e teve participação destacada em outras leis como a que instituiu o apoio às Escolas Famílias Agrícolas. Participou de várias Comissões Parlamentares, exerceu a vice-presidência da Comissão de Agricultura e Política Rural, a presidência da Comissão dos Direitos da Mulher e atualmente acumula a vice-presidência da Comissão dos Direitos da Mulher e a coordenação da Subcomissão de Autonomia Econômica da Mulher.
Neusa é uma mulher de luta, cuja história é pautada pela defesa da justiça social e da igualdade de direitos, pela transparência e ética. Neusa foi reeleita duas vezes (2010 e 2014) e ao lado do governador Rui Costa, e da presidenta reeleita Dilma Rousseff, a parlamentar continua trabalhando para garantir uma vida digna e justa para todos e todas.
Reeleito para seu segundo mandato consecutivo, em 2014, com 61.772 votos, o deputado Odacy Amorim integra as seguintes comissões: Saúde (presidente), Negócios Municipais (titular), Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular (titular), Agricultura, Pecuária e Política Rural (suplente) e Meio Ambiente (suplente). No seu primeiro mandato, fez parte das Comissões de Negócios Municipais, como presidente; de Administração Pública, como titular; e na de Agricultura, como suplente.
O deputado tem como destaque em sua atuação parlamentar a luta por melhorias na qualidade de vida da população do Sertão, bem como na manutenção de suas riquezas e valores. Ele sugeriu a criação da Frente Parlamentar de revitalização do rio São Francisco e demais rios de Pernambuco, a qual preside. Em seu trabalho em prol da segurança nas estradas do Estado e contra a extinção do jumento, Odacy criou o Parque Ecológico de Proteção ao Jumento, em Lagoa Grande, Sertão do São Francisco. A iniciativa, que retira os animais das vias e os abriga no parque, já reduziu em mais de 30% os acidentes nas rodovias pernambucanas.
Odacy Amorim é formado em Economia pela Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape). Foi prefeito de Petrolina entre 2007 e 2008, e deixou como marca a realização de várias obras. Ainda foi secretário especial do Governo Estadual, em 2010, como coordenador, por Pernambuco, das obras da Transposição do rio São Francisco.
Padre Honório é eleito deputado estadual após receber 29.991 votos. Honório José de Siqueira nasceu em 1957 e atua numa paróquia de Nova Venécia. Padre diocesano, atua em projetos da igreja ligados à saúde, à educação e aos movimentos sociais. Também em projetos sociais da Igreja Católica desde jovem, quando foi ordenado frade na Ordem Menor dos Frades Capuchinhos.
Nascido em 17 de julho de 1992, no município de Arcoverde, José Paulo Tomé do Nascimento é bacharelando em Psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco.
Empenha-se na defesa dos direitos do povo, principalmente do pequeno agricultor e dos jovens que buscam uma oportunidade de profissionalização.
Paulo Sardinha Mourão 58 anos, nasceu no dia 9 de março de 1956, na cidade de Cristalândia, região Sudeste do Estado do Tocantins.
Formado em Engenharia Agronômica pela UFG, sua trajetória política teve início a partir de 1988 quando ingressou na política local, concorrendo, pela primeira vez, ao cargo de Deputado Federal, sendo eleito com votação expressiva para um mandato de dois anos em virtude da criação do Estado do Tocantins.
Eleito Deputado Federal por quatro vezes consecutivas, Paulo Mourão sempre teve êxito em suas lutas em prol do Estado do Tocantins, em seu terceiro mandato, foi o Deputado mais votado do Estado.
Em 2004 Paulo Mourão foi eleito prefeito da cidade de Porto Nacional, conhecida como berço intelectual da cultura tocantinense. Mourão administrou Porto Nacional como um estadista, implantando uma gestão moderna descentralizada. Recebeu nos anos de 2006 e 2008 o Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Regional, um reconhecimento do Sebrae aos trabalhos feitos pelos melhores gestores municipais em todo o país.
Natural do município de Paulo Afonso e oriundo do movimento estudantil, tendo participado dos movimentos sindical e popular, Paulo Rangel – PT assumiu o terceiro mandato de deputado estadual convicto da importância de dar continuidade às políticas públicas efetivadas no país, pelo ex-Presidente Lula, agora ao lado da Presidenta Dilma Rousseff, e ao processo de transformação econômica e social que se operou na Bahia com o Governador Jaques Wagner.
Paulo Teixeira é graduado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Foi eleito deputado estadual em 1994 e 1998. Exerceu os cargos de Secretário Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de São Paulo (2001-2004) e Diretor-Presidente da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo – COHAB (2003-2004). Em 2004 foi eleito vereador da cidade de São Paulo. Desde 2007 exerce o mandato de deputado federal, tendo sido reeleito nas eleições de 2022. Na Câmara dos Deputados, foi líder do PT na casa em 2011.
Nomeado ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA) pelo presidente Lula em 1º de janeiro de 2023.
O deputado Pedro Kemp é graduado em Filosofia e Psicologia, tem mestrado em Educação e está em seu quarto mandato na Assembleia Legislativa. A partir de 2013 passou a ocupar a 2ª Secretaria da Casa de Leis.
Antes de assumir o Parlamento, participou da diretoria de entidades sindicais, associações e foi presidente do Centro de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos “Marçal de Souza Tupã-I”, entre os anos de 1988 a 1997.
Foi eleito vereador em 1996, exercendo o mandato em 1997 e 1998, deixando a Câmara Municipal para concorrer ao parlamento estadual.
Paralelamente à vida política, Pedro Kemp desenvolveu atividades no setor educacional, ministrando aulas e coordenando projetos pedagógicos em escolas e universidades da capital.
No Executivo, nos anos de 1999 a 2001, ocupou o cargo de Secretário de Estado de Educação.
Ele ocupou a vaga de deputado estadual em 2002 por ser suplente na coligação de seu partido, após a renúncia do deputado Laerte Tetila, eleito prefeito de Dourados.
Na Assembleia, foi membro das comissões permanentes de Finanças e Orçamento; de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia (na qual ocupou a presidência); de Serviço Público e Administração; de Controle de Eficácia Legislativa, e a de Turismo, Indústria e Comércio.
O deputado já foi líder do Governo do Estado na Casa, representando o Poder Executivo em votações, reuniões e debates.
Reeleito em 2002, com 18.957 votos, o deputado Pedro Kemp cumpriu mandato no período 2003-2007. Para o terceiro mandato, ele obteve 21.119 votos. Em 2010, Kemp obteve uma votação ainda mais expressiva (21.779 votos), sendo novamente reeleito. Foi eleito 2º secretário da Casa de Leis para o período 2013-2014.
Ele tem uma atuação voltada à defesa dos povos indígenas, dos trabalhadores rurais sem-terra e das classes menos favorecidas.
Péricles é engenheiro civil e professor universitário especialista em planejamento urbano. Atualmente está em seu quinto mandato como deputado estadual. Foi vereador e prefeito de Ponta Grossa.
Reconhecido por sua militância no setor da Educação, é autor de vários projetos, como o estabelecimento do direito de ingresso no primeiro ano do ensino fundamental para todas as crianças que completam seis anos até 31 de dezembro do ano letivo em curso; o trabalho de destaque na Assembleia Legislativa pelo reconhecimento de diplomas dos alunos da Faculdade Vizivali, além de sua colaboração com propostas para os Planos Nacional e Estadual de Educação.
É presidente da Comissão de Cultura, membro da Comissão de Constituição e Justiça, da Comissão de Defesa do Consumidor e da Comissão de Esportes da Assembleia Legislativa do estado do Paraná.
A Cultura da Paz é tema sempre presente nos projetos endossados pelo deputado. É de sua autoria a Lei que criou o Conselho Parlamentar pela Cultura da Paz (Conpaz) no Paraná e sua integração com os Conselhos Comunitários de Segurança (CONSEGs).
Além de garantir o incentivo à Cultura da Paz, como membro da comissão de cultura, Péricles criou a Lei que estabelece incentivos fiscais do Estado para empresários que utilizarem recurso da Lei Rouanet para apoio a projetos de interesse para a cultura paranaense.
Defende a agricultura familiar, agroecologia e os pescadores artesanais do litoral e de comunidades tradicionais. Teve atuação destacada na CPI do pedágio, mostrando detalhes sobre as concessões rodoviárias no Paraná, como suas altas tarifas e pequenos investimentos.
Durante as manifestações de servidores públicos do estado do Paraná, Péricles defendeu incansavelmente os direitos da categoria e acima de tudo, a paz e os direitos humanos.
Militante das causas populares desde a juventude, sempre se comprometeu nas grandes lutas de nosso povo, sobretudo contra as tentativas de privatização da Copel, Sanepar e outras empresas que oferecem serviços públicos.
Com Lula e Dilma ajudou a construir um novo Brasil, que melhorou a renda e o poder de consumo dos trabalhadores, garantiu formação técnica e universitária a milhões de jovens, moradia para os mais pobres, implantou o programa Mais Médicos, dispôs crédito para os pequenos agricultores e melhorou a infraestrutura nas cidades.
Auriel Brito Leal, o Professor Auriel, nasceu em São Paulo, mas reside em Guarulhos desde o primeiro ano de vida.
Formado em matemática pela Universidade Braz Cubas, de Mogi das Cruzes, lecionou em escolas estaduais (1988 a 2005) e, desde o ano 2000, é professor efetivo da rede municipal de São Paulo (atualmente licenciado).
Iniciou sua militância política no final da década de 80, na Apeoesp (Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo), em defesa do ensino público. Em 1996, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Eleito vereador pela primeira vez no ano 2000, foi reeleito em 2004, 2008 e 2012, sempre como o mais votado do PT em Guarulhos, o que o tornou uma das principais lideranças políticas do município. Sempre presente nos bairros, organizando a população em suas reivindicações, fez dos seus mandatos referências de trabalho e compromisso em diversos campos de atuação.
Em quase 14 anos na Câmara Municipal de Guarulhos, exerceu as presidências das Comissões de Finanças e Orçamento por sete anos e de Educação e Cultura. Foi líder da bancada de vereadores do PT por oito vezes. Sua atuação foi de extrema importância para a melhoria da qualidade de vida dos guarulhenses.
O Professor Auriel é autor de diversas leis importantes para Guarulhos, como a do feriado de 20 de novembro (Consciência Negra); a do uso racional de água potável (captação de águas de chuvas); a da inclusão de conteúdos antidiscriminatório e antirracista no currículo escolar; e as dos Conselhos de Promoção da Igualdade Racial (Compir) e de Política para Mulheres.
Nas eleições de 2014, foi eleito deputado estadual pelo PT, com 62.009 votos.
Antes de ser professor, Lemos foi agricultor na região de Nova Aurora, Santa Lúcia e Capitão Leônidas Marques. Lemos integrou a pastoral da juventude rural, tornou-se líder estudantil, presidiu associação de agricultores e foi dirigente de associação de moradores. Ao ingressar na Educação, atuou como funcionário de escola e, posteriormente, como professor e diretor. No início dos anos 90, mudou-se com a família para Cascavel. Filiado a APP-Sindicato, tornou-se presidente do Núcleo Sindical da APP na região. Em seguida, foi eleito dirigente estadual da entidade e, por duas gestões, foi presidente da APP-Sindicato.
Na APP, teve um papel decisivo quando o sindicato barrou a tentativa do então governo neoliberal de acabar com a carreira estatutária do magistério estadual. Na época, Lemos fez greve de fome junto com mais seis educadores. Este ato resultou na retirada, da Assembleia Legislativa, do Projeto de Lei que privatizava a educação. Teve uma atuação fundamental nas conquistas dos planos de carreira dos professores (2003) e dos funcionários de escolas (2008). Como coordenador do Fórum das Entidades Sindicais (FES), Lemos também desempenhou um importante papel na defesa, e conquista, de direitos dos servidores públicos estaduais. Contribuiu com a criação da lei da data-base, que foi instituída para o mês de maio, e também para o fim do desconto previdenciário dos aposentados.
Como deputado estadual, o Professor Lemos fez do seu mandato uma ferramenta na defesa dos trabalhadores e trabalhadoras na Assembleia do Paraná. Seu ingresso na Casa Legislativa ocorreu em 2009, quando assumiu como suplente. Em 2010, concorreu a uma vaga e foi eleito com 48.801 votos. Nestes dois mandatos, contribuiu na fiscalização dos atos dos poderes Executivo e Judiciário, apresentou projetos de lei e ajudou a aprovar leis de interesse público. Ele também promoveu debates relevantes na Assembleia, através de audiências públicas e seminários. Em 2014 foi reeleito para mais um mandato.
Além disso, apoiou e acompanhou negociações de várias categorias do funcionalismo estadual com o governo do Estado. Outro aspecto do trabalho de Lemos é a defesa dos movimentos sociais de mulheres, negros, juventude e LGBT. Atua, também, na defesa da educação pública de qualidade, agricultura familiar e camponesa, comunidades tradicionais, reforma agrária, segurança pública, assistência social e acesso a moradia.
O deputado estadual Sinésio da Silva Campos é natural de Santarém/PA. Estudou o Ensino Médio na Escola Agrotécnica Federal de Manaus, hoje IFAM- Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Estado do Amazonas, formando-se em Técnico Agropecuária. É Bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudo do Comportamento Humano – CENESC (Universidade Federal do Amazonas). Pós-Graduação Lato Sensu – Especialização: Ética e Política, pela Universidade Católica de Pernambuco.
Rachel Ximenes Marques, natural de Fortaleza (CE), é formada em Psicologia pela UFC – Universidade Federal do Ceará. Também é especialista em Educação Infantil, Gestão para Executivos e Mestre em Saúde Pública.
Iniciou sua militância política, durante os anos 80, no movimento estudantil. Na época participava da Pastoral Universitária e das Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica. Esse engajamento levou Rachel Marques a optar pelo Partido dos Trabalhadores, estando filiada desde sua fundação no Ceará.
De 93 a 96, foi Secretária do Trabalho e Ação Social de Quixadá. Na seqüência, de 97 a 98, foi presidente da Fundação Municipal de Profissionalização e Geração de Emprego, Renda e Difusão Tecnológica (PROFITEC), em Fortaleza, e da FORTUR Fundação de Turismo de Fortaleza, em 1999.
Em 2001, Rachel Marques assume a Secretaria de Saúde e Assistência Social de Quixadá, de onde sai, em 2002, para disputar as eleições para deputada estadual.
Durante o Governo Lula, Rachel Marques foi presidente da Companhia Docas do Ceará, empresa que administra o Porto de Fortaleza. Na companhia, Rachel permaneceu de 2003 a 2004.
A deputada estadual Rachel Marques é líder da bancada do Partido dos Trabalhadores na Assembléia e também preside a CPI Contra Exploração de Crianças e Adolescentes na Casa.
Ricardo Vale nasceu em Sobradinho DF, cidade que vive até hoje. É desenhista técnico, graduado em marketing e gestão de negócios.
Foi um dos fundadores do Partido do Trabalhadores e hoje é Secretário Geral do PT- DF. Em 2014 se candidatou pela primeira vez para um cargo eletivo, e foi eleito deputado distrital, em 5 de outubro, com 14.223 votos, sendo o 17º candidato mais votado nas últimas eleições.
Ao longo de sua trajetória sempre atuou em projetos ligados ao esporte e ao lazer e os consideram poderosos instrumentos de inclusão social, hoje um dos principais incentivadores da prática no DF.
Coordenou por quatro vezes a campanha do seu irmão, Paulo Tadeu, que foi deputado distrital por três mandatos e o deputado federal mais votado da história do PT- DF.
Ricardo tem o objetivo de potencializar sua ação em defesa das pautas históricas dos trabalhadores e dos movimentos sociais.
O deputado Robinson Almeida (PT-BA) assumiu mandato na Câmara no dia 25/1/2017. Ele afirmou que a prioridade na sua atuação parlamentar como deputado federal é a defesa da Bahia, do povo brasileiro e do restabelecimento da democracia no país.
Robinson assumiu o mandato parlamentar em decorrência da nomeação do deputado federal Fernando Torres (PSD) para a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR), na reforma administrativa feita pelo governador Rui Costa.
O novo parlamentar disse fará forte oposição à reforma da Previdência. A democratização da comunicação, a defesa do esporte como fator de inclusão social, o fortalecimento da agricultura familiar e a agenda de direitos, da segurança pública, são outras bandeiras com as quais Robson Almeida está comprometido.
Ex-Secretário Estadual de Comunicação da gestão Jaques Wagner, Robinson Almeida exerceu o cargo de Chefe de Gabinete da Secretaria-Geral da Presidência da República e também no Ministério do Trabalho e Previdência Social, a convite do então ministro Miguel Rosseto. Voltou à Bahia após o golpe do impeachment contra Dilma Rousseff.
Quinto dos oito filhos de Ataíde Vaz Almeida e Nair Santos Almeida, Robinson Almeida nasceu em Jequié, em 16 de março de 1965 e passou boa parte da infância e da adolescência no município de Santo Antônio de Jesus, cidade que também se considera filho. No início da década de 1980, foi estudar na capital baiana.
Iniciou na militância política ainda durante o movimento estudantil da Escola Técnica Federal da Bahia, período em que formou-se no curso de Eletrotécnica e, posteriormente, em Engenharia Elétrica na Universidade Federal da Bahia (UFBa).
Portando ideais de justiça social, nos idos dos anos 80, ingressou no Partido dos Trabalhadores e foi um dos seus principais organizadores no estado. Sempre direcionou sua trajetória pessoal e práticas profissionais a partir de um compromisso com um projeto de transformações para Bahia e para o Brasil. A partir da década de 90, atuou como dirigente estadual e nacional do PT, exercendo funções na área de Comunicação. Foi assessor parlamentar nas Câmaras de Vereadores de Salvador e dos Deputados, em Brasília, ao lado do Senador Walter Pinheiro.
Em 2007, deixou os bastidores da política e, à convite do governador da Bahia, Jaques Wagner, chefiou a então Assessoria Geral de Comunicação do Estado (Agecom), que deu origem à atual Secretaria de Comunicação (Secom), a qual esteve à frente até o dia 4 de abril de 2014.
Nascido e criado em Itororó (BA) aprendeu desde cedo o valor do trabalho sem abdicar dos estudos. Em 1971, já em Salvador, concluiu o ensino médio, no Colégio Central da Bahia, centro de referência política da década de 1970. Nessa época, iniciou sua participação na vida política, liderando movimentos estudantis. Foi trabalhar em Brasília, e retornou dois anos depois a Salvador e à militância, atividade que nunca mais deixaria.
Em 1979 participou ativamente do Congresso que restaurou a União Nacional dos Estudantes (UNE). No movimento estudantil conheceu lideranças políticas como os senadores Walter Pinheiro e Lídice da Mata. Neste mesmo ano, aprovado em concurso, iniciou sua carreira na empresa Nitrofértil (incorporada depois à Petrobras). Foi a ponte para o movimento sindical, onde conheceu o governador da Bahia, Jaques Wagner, com quem mantém uma sólida amizade há mais de 30 anos.
Participou ativamente da valorização do Sindicato dos Petroleiros e dos Químicos/ Petroquímicos da Bahia; foi dirigente nacional da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e um dos articuladores, em 1995, do movimento contra a privatização da Petrobras, tramada pelo governo tucano de FHC.
Formado em Sociologia, pela UFBA, Rosemberg especializou-se em Ciência Política. Integrante da Comissão de Ética do Partido dos Trabalhadores, na Bahia, tornou-se presidente do PT, em São Francisco do Conde, e teve participação ativa na coordenação da campanha que levou à vitória de Wagner e à reeleição de Lula, em 2006.
Na gerência Nordeste de Comunicação da Petrobras, a partir de 2003, iniciou o processo da interiorização promocional da empresa, sendo um dos responsáveis pela democratização dos investimentos em ações sociais, de cultura e de meio ambiente, priorizando o resgate das manifestações culturais vinculadas a identidade popular. Ajudou na implantação do programa Mova Brasil, que tem o apoio da Petrobras e está ajudando a alfabetizar adultos em todo o País. Teve atuação marcante na luta pela manutenção das atividades da Petrobras nos campos terrestres na Bahia e no Nordeste. Por último coordenava o Grupo de Mobilização para a nova legislação de extração de petróleo no Brasil, a partir das descobertas na camada do Pré Sal. Rosemberg Pinto participou dos debates em torno do novo marco regulatório da empresa e um dos objetivos foi destinar parte dos lucros na criação de um Fundo Social para investimentos no Combate à Pobreza.
Deputado estadual, eleito pelo PT com 70.122 votos, a 9ª maior, 3ª colocação no partido, Rosemberg Pinto pretende atuar em defesa da qualidade na educação pública, que considera ponto fundamental para o desenvolvimento da sociedade. Outro ponto ressaltado por Rosemberg Pinto é o estímulo a agricultura familiar, que, para ele, tem o papel de manter o trabalhador no campo, evitando, assim o deslocamento para as grandes cidades e a formação de bolsões de pobreza, como ocorreu em diversas cidades brasileiras.
Um dos deputados estaduais mais atuantes da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), atualmente é o líder do Partido dos Trabalhadores na ALBA e membro titular das Comissões de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviços Públicos; Especial do Porto Sul; Especial de Assuntos Territoriais e Emancipação; Especial Copa 2014, além de suplente da Comissões Extraordinária para Discussão e Análise da Reforma Política e da Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo.
Sinésio Campos é professor concursado da rede municipal e estadual de ensino do Amazonas. Filado ao Partido dos Trabalhadores desde 1991, também é deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas e presidente estadual do Partido dos Trabalhadores no Estado. Já foi líder do Governo Federal e membro da Executiva Nacional do partido.
Sofia Cavedon é Vereadora de Porto Alegre e líder da Oposição na Câmara Municipal. Professora, sindicalista, ex-secretária de educação e presidenta da Câmara Municipal. Foi a primeira Procuradora da Mulher no Legislativo no Estado. Construtora da Escola Cidadã e defensora da escola sem mordaça e de uma educação pública e de qualidade, atua pela igualdade de gênero, nos movimentos sociais e sindicais, pelos direitos da criança e do adolescente, moradia popular, inclusão e contra toda forma de discriminação.
Stela Farias conheceu o PT através de sua militância social na Pastoral da Juventude no final dos anos 80. Militante do CPERS, em 1992 foi eleita vereadora em Alvorada aos 26 anos. Nessa época, aproximou-se do então deputado estadual Flavio Koutzii, com quem faz sua formação política mais intensa. Em 1996, foi eleita a primeira mulher prefeita de Alvorada. Inovadora, implantou o Orçamento Participativo, colocou em dias as contas da Prefeitura e recuperou a capacidade do município de investir e realizar obras.
À frente do governo, estabeleceu prioridades e deu atenção aos mais pobres, melhorou, ampliou e construiu novas escolas, postos de saúde e deixou centenas de quilômetros de ruas
pavimentados. O reconhecimento dessa liderança veio com sua reeleição com mais de 67% dos votos da cidade.
Em 2006, Stela foi eleita deputada estadual pela primeira vez, com 55 mil votos. Presidiu a Comissão de Serviços Públicos, onde ajudou a impedir a prorrogação dos contratos de pedágio
durante o Governo Yeda. Integrou duas CPIs que sacudiram o Estado. Como presidenta da CPI da Corrupção, denunciou um esquema mafioso instalado em diferentes órgãos e estruturas públicas, que resultou no afastamento e indiciamento de secretários estaduais e parlamentares daquele período.
Stela tem como prioridade de sua atuação parlamentar as questões de gênero. Entre outras proposições, ela é autora da lei que obriga a divulgação de índices de violência contra a mulher, legislação pioneira no país.
Em 2010, foi reeleita para o segundo mandato como deputada estadual.
Convidada pelo governador Tarso Genro, assumiu a Secretaria da Administração e Recursos Humanos. Em dois anos e três meses, Stela realizou uma profunda reforma patrimonial e criou o programa de
compras públicas para micro e pequenos empresários, o Fornecer. Inédito no país, além de gerar 40% de economia aos cofres públicos, a iniciativa distribui recursos antes concentrados na região metropolitana por todo o estado. Sua gestão à frente da SARH também foi marcada pela transparência, diálogo e a negociação com os servidores públicos, através do Comitê de Diálogo Permanente, órgão colegiado que reformulou diversas carreiras, estabelecendo critérios objetivos de promoção e melhoria salarial.
Já eleita para o terceiro mandato parlamentar, em 2015 foi escolhida vice-líder da Bancada do PT na Assembleia.
Filho de um casal de pequenos agricultores do interior de Santo Cristo, Tarcísio Zimmermann saiu ainda criança da casa dos pais para estudar no seminário da Ordem dos Missionários da Sagrada Família, em Santo Ângelo. Aos 12 anos, 11º filho de uma família de 13 irmãos, passou a conciliar os estudos com o trabalho como auxiliar de escritório e a militância na juventude do antigo MDB. Nesta época, deixou a Região Noroeste do Estado para residir na Capital. Em 1974, engajado no movimento estudantil, Tarcísio dividia seu tempo entre o trabalho na extinta Banrisul Processamento de Dados, o curso de Sociologia na UFRGS e a militância na Tendência Socialista do MDB. No final dos anos 70, participou do movimento de fundação do PT. Em 1989, já casado com Sílvia – sua ex-colega de universidade -, mudou-se para Novo Hamburgo, cidade que escolheu para criar os filhos, Mateus e Guilherme.
Sempre militando no PT, Tarcísio apoiou e ajudou a organizar sindicatos rurais e cooperativas em diversas regiões do Estado. No Vale do Sinos, dedicou-se às causas dos trabalhadores do calçado, atuando na formação e na organização sindical. Em 1998, elegeu-se deputado federal pela primeira vez, mas optou por aceitar o convite do então governador Olívio Dutra para assumir o comando da Secretaria do Trabalho, Cidadania e Assistência Social. Neste período, instituiu no Rio Grande do Sul o maior salário mínimo do país. Também criou alguns dos principais programas sociais do Estado, como o Primeiro Emprego, o Família Cidadã, o Qualificar RS e o Coletivos de Trabalho.
Em 2002, Tarcísio foi reeleito deputado federal com mais de 107 mil votos. Dois anos mais tarde, concorreu a prefeito de Novo Hamburgo e recebeu 30,56% dos votos válidos (42.324). Em 2006, foi eleito para o terceiro mandato como deputado federal, com mais de 106 mil votos. Em 2008, elegeu-se prefeito de Novo Hamburgo com 70.442 votos.
Como prefeito de Novo Hamburgo, tratou como prioridades Saúde, Educação, Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Sustentável. Ficou, inclusive, em terceiro lugar no Estado no prêmio Prefeito Empreendedor, promovido pelo Sebrae. Na sua gestão, Novo Hamburgo foi considerada Cidade Cidadã, com o Programa CataVida, voltado à inclusão social dos catadores de resíduos. Tarcísio se destacou, ainda, na captação de recursos para investimentos na cidade: em quatro anos foram garantidos mais de R$ 1,2 bilhão para melhorias em diversas áreas. Conquistou o status de um dos mais importantes homens públicos e da política gaúcha por sua capacidade como gestor e de sua competência como trabalhador.
Em 2013, Tarcísio assumiu a presidência da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), conduzindo em diversas cidades do Estado importantes obras de ampliação de abastecimento de água e na instalação de sistemas de tratamento de esgoto.
Em 2014 foi eleito deputado estadual. Seu perfil de um homem trabalhador é um dos motivos para que busque, com o mandato, mais qualidade de vida para os gaúchos, assim como fez em toda sua trajetória política.
Graduada em Pedagogia com especialização em Formação para o Magistério, Professora aposentada da Educação Básica, Ex dirigente sindical da educação ( Sintepe e CNTE), Ex presidente do PT municipal de Olinda, Ex presidente do PT estadual de Pernambuco, Membro do Diretório Nacional do PT, Deputada Estadual no curso do quinto mandato, Líder do PT na Assembleia Legislativa, Reconduzida à coordenação nacional do setorial de educação (Caed)
Com mais de 30 anos de trajetória na luta sindical, comunitária e partidária, o deputado estadual Altemir Tortelli está em seu segundo mandato na Assembleia Legislativa. Oriundo da Agricultura Familiar, Tortelli sempre esteve na linha de frente das lutas pelas mais importantes conquistas deste segmento nas últimas décadas.
Natural de Ponte Preta, antigo distrito de Jacutinga, no Norte do Estado, Altemir Tortelli iniciou sua trajetória política ainda adolescente, quando se envolveu com o Grêmio Estudantil e com a Pastoral da Juventude. Em 1990, foi coordenador do Departamento Estadual de Trabalhadores Rurais da Central Única dos Trabalhadores (CUT/RS). Em 1993, foi secretário-geral do Departamento Nacional dos Trabalhadores Rurais da CUT. Também foi vice-presidente e secretário de formação da central sindical.
Em 2001, Tortelli e outras lideranças criaram a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul do Brasil (Fetraf-SUL), entidade que coordenou de 2002 a 2010. A convite do ex-presidente Lula, integrou o Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea).
No parlamento, Tortelli tem como pauta central a defesa do fortalecimento da Agricultura Familiar. É autor da Lei 14.278/2013, que institui a Política Estadual de Incentivo à Permanência de Jovens e Adultos no Meio Rural através da Qualificação da Oferta Educacional; e da Lei 14.486/2014, que institui a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica.
Liderança reconhecida nacional e internacionalmente, Tortelli se destaca pela ação parlamentar abrangente e combativa, sendo referência na defesa dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores dos meios rural e urbano. Pautado pela formulação democrática e popular, o mandato é construído de forma coletiva, em constante contato com suas bases, orientado pela construção de um projeto de desenvolvimento sustentável e solidário.
Reeleito em 2014 com 69.029 votos, exerce seu segundo mandato como deputado estadual na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Escolhido por unanimidade pelos colegas parlamentares para assumir a 1ª-Secretaria da Mesa Diretora. É também o atual secretário de Comunicação do Partido dos Trabalhadores (PT/MG).
No primeiro mandato, entre tantas conquistas para as cidades do Sul de Minas (principal região de atuação), Ulysses obteve importante êxito na ALMG. Conseguiu a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 08/2011, de sua autoria, dando fim ao chamado “mandato-tampão”, proibindo a posse de suplentes durante o mês de recesso, em janeiro, o que onerava o Estado.
Na casa do legislativo, foi vice-presidente da Comissão de Esporte, Lazer e Juventude (2013-2015) e da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia (2013-2014). Também foi membro efetivo de diversas comissões, entre as quais a Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária.
Ex-metalúrgico, agricultor e comerciário, o santa-mariense Antônio Valdeci Oliveira de Oliveira começou sua trajetória política nos movimentos sociais. Na década de 80, foi presidente do Sindicato dos Metalúrigicos de Santa Maria e vice-presidente regional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) da região Centro.
Em 1986, se filiou ao PT e em 1988 se elegeu vereador de Santa Maria. Reeleito em 1992 com a maior votação da cidade, ele concorreu a deputado federal em 1994 ficando na primeira suplência. Em 1997, assumiu o mandato de deputado federal, sendo eleito novamente em 1998.
Em 2000, venceu as eleições para prefeito de Santa Maria e em 2004 se tornou o primeiro prefeito reeleito da história da quinta maior cidade gaúcha. Em 2006, foi escolhido pelo diretório nacional do PT para coordenar a campanha à reeleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Rio Grande do Sul.
Valdir Mendes Barranco nasceu em Alvorada do Sul, no Paraná, em 11 de março de 1975, e mudou-se para Nova Bandeirantes, no Mato Grosso, aos oito anos de idade. Biólogo formado pela Unemat, com especialização em Gestão e Financiamento do Ensino Público pela UFMT, Valdir Barranco começou sua vida política em 2001 como secretário de educação de Nova Bandeirantes, onde foi prefeito de 2004 a 2008.
Em 2009 mudou-se para Cuiabá, onde assumiu a chefia da Divisão de Obtenção de Terras e foi Superintendente Substituto do INCRA/MT. Em seguida, tornou-se chefe da Divisão de Administração do INCRA-MT. De 2011 a 2014, exerceu a função de superintendente titular do INCRA/MT, tendo como bandeira a luta pelo direito a terra.
Em 2014, atendendo ao chamado do Partido dos Trabalhadores e dos movimentos sociais, principalmente do campo e da educação, Valdir Barranco concorreu ao cargo de deputado estadual sendo eleito com 19.270 votos.
Engenheiro e professor, reeleito em 5 de outubro de 2014 para assumir o quarto mandato na Assembleia gaúcha integrando a 54ª Legislatura (2015/2018), a atuação parlamentar de Villa é diferenciada, lastreada na produção de legislações importantes e estruturantes.
Em 2013, Villa presidiu a Comissão Especial de Revisão e Atualização da Legislação de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndio no RS, que realizou um amplo e democrático processo de diálogo com entidades, conselhos, sindicatos, especialistas e sociedade civil para elaborar uma legislação atualizada, clara, rigorosa e justa. É a chamada “Lei Kiss” sancionada no final de 2013 pelo governador Tarso Genro.
Como gestor público, Villa mostrou elevada capacidade estratégica quando foi secretário estadual da Ciência & Tecnologia e titular da pasta da Coordenação e Planejamento, durante o governo Olívio Dutra (1999/2002). Na época, projetando um futuro em outro patamar para o Estado, foi um dos principais articuladores da implantação do Centro Nacional de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) que desenvolve a primeira fábrica de semi-condutores da América Latina na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre.
Presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Estado de Ciência e Tecnologia, à época, foi agraciado com a Comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico, concedida a personalidades brasileiras e estrangeiras como forma de reconhecimento das suas contribuições científicas e técnicas para o desenvolvimento da ciência no Brasil.
No mesmo período, foi um dos articuladores da criação da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs). Ainda, teve importante participação na conquista da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) criada à época em que exercia a representação da liderança do Governo Lula na Assembleia, em 2003 e em 2005.
Villa ocupou a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul durante o ano de 2011 até dia 31 de janeiro de 2012,quando recolocou o Parlamento gaúcho em seu lugar protagônico, no centro dos debates dos temas de interesse da sociedade gaúcha, um projeto viabilizado através do programa “Destinos e Ações para o Rio Grande”, que em parceria com a Câmara Federal de Deputados, realizou cerca de 50 eventos no Estado.
Liderança partidária e referência política no Partido dos Trabalhadores (PT), cujo diretório municipal presidiu em Porto Alegre, Villa foi escolhido por unanimidade candidato às eleições para prefeito da capital gaúcha, em 2012, liderando a coligação Frente Popular- Governo de Verdade.
Economista e servidor aposentado da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Em 1986, foi eleito deputado federal constituinte. Em 1992, foi eleito o vereador mais votado em Belo Horizonte. Exerceu outros três mandatos como deputado federal (1999-2003; 2003-2007; e 2007-2011). No período, foi relator da Reforma Tributária, presidente da CPI da Dívida Pública e membro da Comissão do Pré-Sal, entre outros. Formou-se em Economia em 1974, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Enquanto estudante universitário, foi presidente do Diretório Central dos Estudantes da UFMG. Foi assessor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (1977-1982), presidente do Sindicato dos Economistas de Minas Gerais (1983-1986), diretor da Federação Nacional dos Economistas (1986-1989), presidente do PT em Belo Horizonte (1992-1993) e diretor da União dos Vereadores de Minas Gerais (1994-1996).
Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, da qual foi Diretor eleito e reeleito (1999-2004) e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFF (Mestrado e Doutorado), desde 1998. Coordenador do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Educação (GRUPPE/UFF/CNPq). Doutor em Ciências da Educação (área de Sociologia da Educação) pela Universidade Paris V (Sorbonne). É autor de várias publicações, principalmente na área de política educacional.
Está em seu primeiro mandato como deputado estadual do estado do Rio de Janeiro. Foi vereador por três vezes em Niterói-RJ pelo Partido dos Trabalhadores. Foi Presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Formação Profissional e Vice-Presidente da Comissão de Educação e Cultura na Câmara Municipal da cidade. Foi Secretário de Educação (2005-2008) e Secretário de Educação Ciência e Tecnologia (2013) do município a convite do Prefeito Rodrigo Neves entre janeiro de 2013 e abril de 2014. Na sua última posse, em 15 meses à frente da pasta, inaugurou 13 Unidades Municipais de Ensino Infantil (UMEI). Criou e implantou em sua primeira administração, o Salão da Leitura, que chegou em sua quarta edição com um público de 75 mil pessoas, como um dos maiores eventos literários gratuitos do Brasil.
Como educador idealista, trabalhou ativamente para garantir o acesso a uma educação de qualidade para todos.
José Américo Dias é jornalista, deputado estadual e vereador paulistano por quatro mandatos consecutivos. Ocupou a Secretaria Nacional de Comunicação do PT e integra o Diretório Nacional do partido. Trabalhou no Diário do Comércio, na Folha de S. Paulo e em outras publicações paulistanas. Lecionou nos cursos de jornalismo da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e da UniSant´Anna. Foi secretário de Abastecimento e de Comunicação da cidade de São Paulo, na gestão da ex-prefeita, Marta Suplicy, e secretário de comunicação em Mauá, no ABC paulista.
Coordenou os programas de TV e Rádio das campanhas presidenciais de Lula, em 1989 e em 1998. Na gestão 2008/2009, José Américo foi presidente do Diretório Municipal do PT da cidade de São Paulo.
Zé Inácio nasceu em Bequimão, tem 36 anos e formou-se em Direito pela UFMA, onde iniciou sua militância política, atuando no movimento estudantil. Como advogado atuou em defesa dos direitos humanos, dos trabalhadores e trabalhadoras rurais e da população negra nas seguintes instituições: Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, Federação dos Trabalhadores (as) Rurais do Maranhão (FETAEMA), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Centro de Cultura Negra (CCN). Na Justiça Global atuou junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (OEA) tendo como destaque os seguintes processos: deslocamentos compulsórios das famílias quilombolas de Alcântara e o caso dos meninos emasculados. Atuou como membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA). Foi Delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Maranhão, de 2005 a 2010.
Sua origem humilde demarca a opção profissional e política em defesa da população menos favorecida. Traz consigo uma forte identidade pelas questões do campo e da cidade. Sua atuação no MDA foi voltada para a implantação dos programas do governo LULA, tais como: os Territórios Rurais, o Programa Territórios da Cidadania, os Colegiados Territoriais, os Projetos de investimento para os Municípios rurais (casas familiar rural, agroindústrias, centros de comercialização, etc), Crédito para Agricultura Familiar, através do PRONAF, criação e apoio aos assentamentos rurais e outras ações de infra estrutura sócio-econômica e produtiva. Filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1990, militante dedicado à organização e construção do Partido que elegeu o Presidente Lula. Zé Inácio é um dos dirigentes políticos mais jovens e um dos mais influentes na defesa do Desenvolvimento Sustentável e da Agricultura Familiar no atual cenário maranhense. Sua trajetória é marcada pela luta pela redução das desigualdades e da pobreza no Maranhão, na defesa da melhoria da qualidade de vida do homem e da mulher do campo, por meio do acesso as políticas públicas de qualidade, principalmente, de educação, saúde, esporte, cultura e lazer.
José Sidney Nunes de Almeida, 49 anos (19/11/64), nasceu em São Lourenço do Sul. Foi eleito para seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa, pela bancada do Partido dos Trabalhadores, já em sua primeira tentativa ao cargo de deputado estadual.
Zé Nunes foi vereador de São Lourenço por dois mandatos e prefeito por duas gestões. Eleito com 41.609 votos, teve expressiva votação na Metade Sul do estado. Foi de sua cidade natal que saíram mais de dois terços de seus votos: 17.369. Isso significa que ele fez 61,44% dos votos válidos de São Lourenço. Camaquã (3.887 votos) e Pelotas (3.200) também registraram votações significativas a seu favor.
José Raimundo Fontes, ex-prefeito do município de Vitória da Conquista, é graduado em Pedagogia (Administração Educacional) pela Faculdade de Educação da Bahia (FACEBA, 1976) e em História (UFBA, 1977). É especialista em Conteúdos e Métodos de Estudos Sociais (UFBA, 1977) e em Documentação e Arquivos Históricos (USP/IEB, 1990). É Mestre em Ciências Sociais (UFBA, 1982) e Doutor em História Econômica (USP, 1996).
Conhecido popularmente como Zé Raimundo, começou sua militância política nos anos 1960, inicialmente em grupos de jovens da Igreja Católica. Participou ativamente, desde então, das lutas e mobilizações estudantis secundaristas dos fins dos anos 1960 e da resistência política à ditadura militar e pela redemocratização do país ao longo dos anos 1970/1980. Nessa trajetória, participou de atividades do movimento estudantil universitário da UFBA; de atividades entre os operários metalúrgicos e foi dirigente do movimento sindical dos professores da rede pública em Vitória da Conquista, participando, também, de instâncias de direção em âmbito estadual e nacional dessa categoria. Foi um dos fundadores e o primeiro presidente da ADUSB (Associação dos Docentes da UESB).
Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Fez parte em diversas oportunidades da Executiva Municipal do PT, da direção da CUT Regional e da direção Estadual do PT.
Teve um papel decisivo na organização e no crescimento do PT na região do Sudoeste e em Vitória da Conquista. Foi candidato a vereador pelo PT em 1982 e a Vice-Prefeito em 1988 e 1992. Foi assessor da Secretaria Municipal de Educação na primeira gestão do PT de Conquista, entre 1997 e 2000. Nas eleições de 2000 elegeu-se vice-prefeito de Vitória da Conquista e em 05 de abril de 2002 assumiu o cargo de Prefeito para o qual foi reeleito nas eleições de 2004, concluindo sua gestão em 31/12/2008.
O seu mandato foi marcado pelos compromissos com a transparência e a moralidade administrativas e a participação democrática de vários atores sociais na definição das grandes linhas de ações do governo. Consolidou e expandiu os programas voltados para a garantia de direitos e promoção da inclusão social, além de ter estimulado o desenvolvimento econômico e a geração de emprego e renda.
Destaque-se também a concretização de vários projetos viabilizados na sua gestão, em parceria com os Governos Federal e Estadual, como o esgotamento sanitário, a urbanização de interesse social, o projeto Minha Casa, Minha Vida, o Campus da UFBA, ampliação de cursos e da estrutura do IFBA, o projeto do novo Aeroporto de Conquista, construção de escolas do ensino médio, entre tantas outras ações. Em função desse desempenho, a sua administração foi reconhecida e premiada em várias áreas, culminando com o Prêmio de Município Mais Dinâmico do Brasil em 2008, em que a cidade obeteve a melhor colocação no Nordeste e ficou entre as 10 mais do Brasil.
Natural de Pirenópolis (GO), José Roberto Ribeiro Forzani tem 55 anos e é filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde sua fundação, em 1981.
Engenheiro florestal, muda-se para o Estado do Tocantins em 1994 e é funcionário de carreira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Entre os anos de 1994 e 1998, trabalha no Instituto do Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins), e na Secretaria de Planejamento do Estado do Tocantins de 1998 a 2002. No Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), é chefe de divisão de desenvolvimento entre 2002 e 2004, e superintendente de 2004 a 2010.
No Incra, conduz de forma democrática e participativa a implantação da política de reforma agrária, com o apoio dos servidores, trabalhadores rurais e suas entidades representativas.
Eleito pela primeira vez em 2010 para um cargo político-partidário – o de deputado estadual, com 6.542 votos – assume a missão de representar politicamente e buscar alternativas de desenvolvimento para os trabalhadores rurais, agricultores familiares, acampados, assentados da reforma agrária e quilombolas.
Diploma-se deputado estadual em 17 de dezembro de 2010. “Em nome da minha família, dos meus companheiros assentados, dos companheiros agricultores familiares, dos quilombolas, dos sem-terra e dos demais trabalhadores urbanos, assim o prometo”. Com essas palavras, Zé Roberto faz seu juramento de posse durante sessão solene na Assembleia Legislativa do Tocantins no dia 1º de fevereiro de 2011.
Conquista o segundo mandato no pleito de 2014, obtendo 12.940 votos, quase o dobro da marca anterior. Durante toda a sua atuação parlamentar, propõe requerimentos e projetos que contemplam diversos setores da população tocantinense, em especial pequenos agricultores, indígenas, quilombolas, entidades classistas e companheiros mais fiéis ao programa do partido. Apresenta também ações que levam benefícios concretos às comunidades mais carentes nas diversas regiões do Estado. Parceria com Detran para emissão de CNH na zona rural e emendas parlamentares que adquiriram tratores, maquinas de perfuração de milhares de poços semiartesianos, distribuição de calcário e materiais esportivos estão entres as ações de Zé Roberto.
A deputada estadual Zeidan (PT) foi eleita com 60.810 mil votos para a legislatura 2015-2019, sendo a mais votada do Partido dos Trabalhadores do Rio de Janeiro e com votação distribuida em 60 regiões do Estado. A petista vai exercer seu primeiro mandato na Alerj e defende um parlamento aberto e mais próximo do povo.
Jornalista e psicóloga, filha de nordestinos, nascida no Rio de Janeiro, mãe de Felipe e Diego, ela é casada com Washington Siqueira (Quaquá), prefeito de Maricá que conheceu também como militante petista. Formada em Psicologia e Jornalismo, é a atual presidente do Partido dos Trabalhadores em Maricá, cidade onde mora.
Na Alerj, Zeidan preside a Comissão de Assuntos Urbanos, Habitação e Assuntos Fundiários, para estar cotidianamente ao lado do povo que luta por terra, casa, trabalho, respeito e dignidade. Seu mandato será um instrumento importante para o avanço das lutas da população mais sofrida e por reformas sociais, em especial, a urbana e agrária. Neste primeiro mês de atuação já apresentou quatro projetos de lei: o da cobrança da conta d’agua com desconto para quem não recebe pela Cedae; o que permite que pessoas em união homoafetiva possam se inscrever nos programas estaduais de habitação,sejam eles quais forem;o que reserva 15% dos recursos do Fundo Esadual de Habitação de Interesse Social para a população jovem e o que obriga as universidades públicas a divulgarem, também na imprensa, suas seleções para as pós graduações.
Zeidan participa também da Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional; da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e é suplente na Comissão de Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso; na Comissão de Educação e na Comissão de Tributação e Controle da Arrecadação Estadual
Militante do Partido dos Trabalhadores, trabalhou também no Diretório do PT no Rio de Janeiro, durante 13 anos, e militou na corrente de orientação marxista de tradição maoísta: a Força Socialista.
Em 2010, assumiu a Secretaria Municipal de Direitos Humanos, em Maricá, que não existia até então, e foi criada na gestão do PT. No ano seguinte, comandou a Secretaria Executiva da Prefeitura da cidade, um município que se desenvolveu e que hoje é um exemplo do modo petista de governar, destacado pelo Presidente Nacional do PT, Rui Falcão na reunião da Executiva como um modelo a ser levado a outras cidades.
Entre as medidas que transformam Maricá, a que vem se destacando até o momento é a adoção da TARIFA ZERO, depois da criação da Empresa Pública de Transportes que enfrentou o lobby dos empresários de ônibus ( algo que o Movimento Passe Livre reivindica em diversas cidades do país e que levou às manifestações de junho de 2013).
Outras medidas importantes, das quais Zeidan participou da criação na gestão do PT em Maricá, foram a criação da moeda social local, a Mumbuca, cujo objetivo é erradicação da pobreza no município; a implantação dos Centro de Artes e Esportes Unificados (CEUs); e conseguir vencer a disputa para levar o campus do Instituto Federal do Rio de Janeiro para Maricá, graças à doação da área pela Prefeitura.
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